segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Comunidades perto de barragem passam por simulação

Comunidades perto de barragem passam por simulação


Os bairros Cristo Rei e Residencial, próximos da barragem Casa de Pedra, em Congonhas, na região Central do Estado, participaram no domingo (26) de uma simulação de situação de emergência em caso de rompimento da estrutura. Defesa Civil e técnicos da CSN Mineração estiveram no local.
A empresa foi autuada e chegou a ter suas atividades suspensas, no mês passado, pelo Ministério Público do Estado de Minas Gerais (MPMG) e pelo Ministério do Trabalho, em razão da situação de grave e iminente risco identificada pelos órgãos.
O teste faz parte do plano de segurança exigido pelo MPMG, que também solicitou novo estudo de estabilidade da barragem. A simulação foi feita para testar os aparelhos e verificar o tempo de resposta da população, utilizando as sinalizações de rotas de fuga. De acordo com a empresa, mais de 400 placas foram instaladas na região.
Ainda segundo a CSN, o cadastramento de moradores, que faz parte do plano, foi encerrado no último dia 8. Foram levantadas informações, como número de pessoas em cada casa, idade, situação de saúde e cadastro de animais domésticos.
Os moradores começaram a ser treinados para ter noções básicas de abandono de área. A CSN garantiu que as ações estão no prazo.
Para o diretor de Meio Ambiente e Saúde da União das Associações Comunitárias de Congonhas (Unaccon), Sandoval Souza Pinto Filho, os testes são tardios e há muito o que melhorar. “Uma das principais reclamações dos moradores foi em relação ao volume da sirene, que estava muito baixo”, diz. Outro receio é se a cidade terá estrutura, em caso de tragédia.
Por meio de nota, a CSN destacou que o teste foi importante para identificar o que é necessário melhorar. A análise dos dados será feita numa reunião com o grupo técnico, com representantes de várias áreas na terça.
Fonte: O TEMPO

Mudanças na mineração correm risco

Mudanças na mineração correm risco


A mudança nas leis de mineração, em tramitação no Congresso, tem potencial de elevar a participação do setor na economia brasileira de 4% para 6% do Produto Interno Bruto (PIB) em dez anos, segundo projeções do secretário de Mineração do Ministério de Minas e Energia (MME), Vicente Lôbo. O setor, que hoje representa cerca de 20% da balança comercial, deve atingir o patamar de 25%, prevê o secretário.
A estimativa do governo é que o segmento pode ampliar sua contribuição para o PIB dos atuais US$ 120 bilhões para US$ 180 bilhões em uma década. A conta considera os setores de mineração, metalurgia e não metálicos, desde a extração do minério até o beneficiamento dos produtos.
“O novo código de mineração é fundamental para consolidar uma série de mudanças sobre a regulação do setor. É um tema muito técnico e árido, mas crucial para a retomada dos investimentos em mineração no País”, disse o secretário.
A medida provisória que altera o Código de Mineração, porém, perde a validade nesta terça-feira, 28, e a expectativa do governo é aprová-la em tempo recorde: pela manhã, na Câmara, e à tarde, no Senado. “O pior dos mundos é ver essa MP caducar”, diz Lôbo. Uma outra MP, que cria a Agência Nacional de Mineração, já foi aprovada na Câmara, mas precisa passar, também até amanhã, pelo crivo do Senado.
O novo Código de Mineração é mais rígido com as empresas do setor, avalia o secretário. Um dos maiores exemplos é a ampliação das multas, que poderão chegar a R$ 30 milhões.
As empresas serão obrigadas a executar planos de fechamento de minas, recuperar áreas degradadas e a contratar seguro quando utilizarem barragens de rejeitos. As novas regras não serão aplicadas apenas para os novos investimentos, mas também para as minas que já estão em atividade.
Para Lôbo, a aprovação da MP é crucial para a retomada da segurança jurídica e regulatória do setor. Desde 2013, quando o governo da ex-presidente Dilma Rousseff enviou um projeto de lei sobre o setor, os investimentos em mineração estão estagnados. “A nova lei vai será um estímulo para a atração de novos investimentos para o País”, disse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Isto É Dinheiro

Cobrança de royalties de mineração tem nova regra

Cobrança de royalties de mineração tem nova regra


Do pacote de medidas provisórias do governo para o setor de mineração, até agora, o Congresso aprovou apenas uma: a que altera a forma de cobrança dos royalties.
A cobrança passará a incidir sobre o faturamento bruto das empresas, e não mais sobre o líquido. Além disso, a alíquota do minério de ferro passa de 2% para 3,5%, o que vai elevar a arrecadação da União, Estados e municípios. Especialistas na área aguardam com expectativa a aprovação das MPs. Sócio da área de mineração do escritório Veirano Advogados, Pedro Garcia afirma que o novo código vai revitalizar o setor de mineração.
Depois de quatro anos, três projetos de mineração no País voltaram a movimentar as bolsas de Nova York e Toronto, com o lançamento de oferta pública inicial de ações (IPOs). “Isso mostra que há interesse no País. É um bom momento para a mineração internacional e o Brasil precisa surfar essa onda”, disse. Na avaliação de Pedro Henrique Jardim, sócio da área de infraestrutura do escritório de advocacia Machado Meyer, a aprovação do novo código é necessária para dar clareza ao investidor estrangeiro sobre o retorno dos projetos no País.
“A incerteza em relação à legislação do setor gerou estresse e suspendeu muitos projetos nos últimos anos. A aprovação de uma lei acaba com essa insegurança”, disse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Isto É Dinheiro

Parada,Samarco perde R$ 8 bi; MG e ES deixam de arrecadar R$ 978 mi

Parada,Samarco perde R$ 8 bi; MG e ES deixam de arrecadar R$ 978 mi


Paralisada desde o desastre de Mariana (MG), a Samarco deixou de faturar R$ 8,06 bilhões e de pagar R$ 978 milhões em impostos aos Estados e cidades onde opera. A estimativa é da Tendências, que fez um estudo encomendado pela BHP Billiton, acionista da mineradora.
“A [atividade da] Samarco representava 5% do PIB estadual”, diz José Eduardo Azevedo, secretário de Desenvolvimento do Espírito Santo. A empresa precisa de uma licença para o local que vai receber rejeitos de novas operações. Ela protocolou um projeto em 2016 para usar uma cava que servia à extração de minério de ferro.
O conselho de política ambiental de Minas se reúne nesta sexta (24) para tomar uma decisão sobre o tema. “Se o conselho aprovar os pareceres, que são favoráveis, a Samarco poderá iniciar obras no local”, diz o secretário de Meio Ambiente de Minas, Germano Gomes Vieira. A empresa prevê que em seis meses o espaço esteja adequado.
Os conselheiros podem pedir vista, no entanto. Para voltar a operar de fato, falta também a licença para o complexo que inclui a barragem que rompeu em 2015, cassada após o desastre ambiental. A mineradora iniciou o processo para obtê-la em setembro. Técnicos do Ministério Público analisam os estudos que a Samarco entregou.
“Nós podemos pedir mais informações. O processo depende de uma série de órgãos”, afirma Andressa Lanchotti, coordenadora da força-tarefa do Ministério Público que trata do desastre.
O retorno da Samarco só deverá ser possível no segundo semestre de 2018, estima ela.
Fonte: Folha SP

domingo, 26 de novembro de 2017

OPALA

Opala
O nome "opala" vem da palavra sânscrita "LAUP", que significa "pedra preciosa". A pedra opala é particularmente atraente, rara e extremamente variada. É usada na joalheria para fazer muitas jóias, como anéis, pingentes, brincos ... é um coringa de pedra e fácil de usar.

A Opala é composta por bolas de cristobalita alfa, de baixa temperatura e em envelope lacrado. Entre essas bolas de cristobalita alfa, existem "vazios" que contêm água em quantidades variáveis.
É Essa reflexão e decomposição da luz na superfície da cristalização que geram estas reflexões opalinas, com diferenças de uma rocha para outra, dependendo dos elementos de arquitetura de dados. Isso se aplica a todas as variedades de opalas.
As variedades de opalas são muito numerosos.
A opala pode ser monótona e inútil, neste caso ela é chamada de opala comum, só as opalas maciças (grau) e de cores vivas são descritas como "opala preciosa". A opala comum é encontrado em abundância em todo o mundo.
A variedade encontrada em associação com o valor de opala é chamado de « Potch » na Austrália. Ela é inútil como uma pedra preciosa, usada como transitória gêmea ou trigêmea. O Potch Opala "pode ser branco, cinza, amarelo, preto ou mel como água límpida e pode até mesmo apresentar uma mistura dessas cores.
Cerca de 95% de opalas encontradas em minas são « Potch ». Apenas 5% têm um valor real, enquanto os restantes 95% são de qualidade média.
Só uma percentagem muito pequena (5% sobre estes 5%) é chamado de preciosa, uma opala outra, mostrando uma cor (mas não igual ao da a opala preciosa) chamada "girassol hydrophono Opala, vitreíte.

As qualidades do Opala Negro:
As qualidades do opala negro é "geologicamente" unidades: requerem avaliações maiores do que qualquer outra gema.
As diversas variedades de opalas representam uma família tão grande que sua definição pode ser exaustiva, como é o caso de grupos minerais.
Assim, a originalidade imensa da opala detém a distinção da sua gama infinita de cores, impossível de determinar, devido à sua imensa diversidade.
Estas variedades diferentes de opalas variando de cor pálida de um céu branco até o vermelho cardinal intenso, que só os reis podiam ter acesso.
Todas as gerações do espectro estão representadas: uma opala simples pode extraordinariamente até 200 cores diferentes.
Como os mineiros comumente diziam, a “flor dos deuses” nasceu no centro das cinzas do inferno, segundo a lenda.

Opala Negro
Desde os tempos antigos, os homens se fascinam pelo opala negro. Considerado pela maioria dos reinos mais importantes da Europa como a "rainha das gemas", o opala negro e suas diferentes variedades há muito tempo adornaram as jóias da coroa de todas as dinastias do mundo.
Erradamente considerada como uma pedra longa que traz má sorte, opala é completamente o oposto, considerada uma pedra que dá ao portador uma vida longa, sorte e amor em toda sua existência. É uma pedra extraordinária que pode ter em uma única rocha até 200 cores e pode ser tão azul como uma safira e mais brilhante do que todas as pedras coloridas.
Na Austrália, estima-se que 98% dos territórios contêm opalas inexploradas. Isto significa que as descobertas ainda estão para ser feitas. Esta bela pedra ainda é desconhecida nos países ocidentais, mas será sem dúvida a estrela da nova jóia nos anos vindouros.
Esta pedra é sem dúvida uma das mais belas do mundo, mas também um das mais caras. Apreciada pelos maiores designers modernos, é também muito raras: algumas jóias podem chegar cerca de R$100 .000,00 ou até mais.
Todos podem observar num opala negro de pedra original, uma beleza surpreendente por mil anos.
A dureza da opala é 5.5 a 6.5 na escala de Mohs.

Fonte: Joia br