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SÃO PAULO (Reuters) - A bolsa paulista fechou com o Ibovespa abaixo de 96 mil pontos nesta quinta-feira, marcada por noticiário corporativo intenso, tendo Ambev (SA:ABEV3) e Petrobras (SA:PETR4) entre as maiores quedas, enquanto receios sobre a reforma da Previdência e o viés negativo dos mercados no exterior endossaram vendas.
Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa caiu 1,76 por cento, a 95.598,81 pontos, conforme dados preliminares.
O volume financeiro somava 13,88 bilhões de reais, novamente abaixo da média do ano, com o fechamento do mercado brasileiro em parte da próxima semana ajudando a reduzir a liquidez.
Fevereiro encerrou com o Ibovespa em queda de 1,8 por cento, também conforme dados antes do ajuste de fechamento.
Melhores dias da Petrobras “estão muito à frente”, diz Castello Branco
Agência Brasil - 28/02/2019 - 17:57
Tomaz Silva/Agência Brasil
O presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, manifestou hoje (28) satisfação com o resultado da companhia no ano passado, com lucro líquido de R$ 25,8 bilhões. Ele disse, porém, que os melhores dias da Petrobras “ainda estão muito à frente” e que isso deve ocorrer dentro de dois a três anos.
Castello Branco afirmou que a recuperação da empresa, após quatro anos de prejuízos, ainda não foi concluída e explicoi que o lucro líquido de 2018 foi contábil, e não econômico. “Uma empresa opera com prejuízo até que consiga remunerar o capital investido. Ainda não alcançamos isso. continuou: A geração de valor para os acionistas se dá quando a companhia consegue gerar lucro suficiente em termos de caixa para pagar despesas e dividendos aos acionistas, que investiram dinheiro esperando retorno”, acrescentou.
Segundo Castello Branco, a empresa adotará todas as medidas necessárias para conseguir uma situação estável, com endividamento baixo e remunerando o capital dos acionistas. Para tanto, a empresa dará continuidade, neste ano, ao programa de desinvestimento, para reduzir o endividamento total que, em 2018, alcançou R$ 84,4 bilhões e o endividamento líquido de R$ 69,4 bilhões. Ele ressaltou que os investimentos em petróleo e gás vão continuar.
Desinvestimento
O diretor Financeiro e de Relações com Investidores, Rafael Grisolia, disse que, dentro de até três meses, é possível que a companhia tenha condições de anunciar o pacote de redução de custos com indicação de que ativos serão vendidos.
O programa de desinvestimento inclui refinarias e outros ativos que não dão retorno à Petrobras. Grisolia lembrou que já foram anunciados campos em águas rasas e campos maduros. No caso de termelétricas, embora estejam no radar da empresa, ele disse que ainda não há condições de fazer o anúncio ao mercado e que será estudado ativo por ativo. Castello Branco acrescentou que as decisões que forem tomadas serão baseadas em análises técnicas para cobrir, com segurança, margens de acerto e evitar riscos.
O presidente da Petrobras afirmou que para 2019 duas palavras são fundamentais no trabalho da empresa, com o objetivo de gerar lucro e cortar gastos: “economia de custos e produtividade”. Esclareceu que o objetivo de maximização de valor para o acionista, que inclui, entre outras coisas, ter custos baixos, envolve em especial também a atenção com a segurança das operações. “Nós não vamos relaxar um minuto desse objetivo. A segurança das operações é fundamental no processo de maximização de valor para o acionista”.
Questionado sobre o que ocorreu recentemente com a Vale, Castello Branco respondeu que um acidente grave pode não só acarretar perdas enormes na história da indústria da mineração e do petróleo, como até ameaçar a sobrevivência de uma empresa. “A Petrobras tem, de forma contínua, procurado mitigar riscos de acidentes, ao mesmo tempo em que procura fortalecer sua capacidade de reagir a acidentes, quando acontecerem.”
Escritório na Paulista
Para reduzir os custos, a Petrobras vai fechar seu escritório nA Avenida Paulista, em São Paulo, da mesma forma que está desocupando imóveis no Rio e trazendo os funcionários para a sede. O custo por metro quadrado do espaço ocupado na Paulista é de R$ 500 mil e o de uma estação de trabalho, R$ 4,4 mil, contra R$ 1,8 mil no edifício-sede no Rio. De acordo com a Petrobras, se a companhia continuasse pagando os mesmos aluguéis com os valores de 2014, gastaria R$ 1 bilhão a mais em três anos.
Um novo Programa de Demissão Voluntária (PDV) será oferecido a todos os empregados da companhia. O diretor de Assuntos Corporativos, Eberaldo Neto, lembrou que o processo de redução de custos começou em 2014 com o fechamento de escritórios da empresa no exterior.
Castello Branco explicou que pretende instituir uma cultura de baixo custo. Para esse, a companhia incentivará os empregados a contribuir com ideias para redução de custos e ganho de eficiência. As melhores ideias serão premiadas. Ele pretende também reforçar a digitalização e a inteligência artificial na empresa, por considerá-las instrumentos para baixar custos.
Cessão onerosa
O presidente da empresa também falou sobre o leilão de volumes excedentes de cessão onerosa em outubro, anunciado hoje pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE). O contrato de cessão onerosa, firmado em 2010 entre a Petrobras e a União, garante à empresa a exploração de 5 bilhões de barris de petróleo pelo prazo de 40 anos. As áreas da cessão onerosa da Petrobras estão situadas na Bacia de Santos. A revisão do contrato de cessão onerosa implicará ao governo pagar à Petrobras em torno de US$ 15 bilhões.
O modelo que for aprovado permitirá à empresa transferir até 70% dos direitos de exploração de petróleo e gás na área do pré-sal para outras companhias do setor. No modelo atual, as companhias petrolíferas que operam no Brasil só podem explorar áreas do pré-sal que foram leiloadas no regime de partilha, uma vez que os campos de cessão onerosa são exclusivos da Petrobras.
Roberto Castello Branco informou que parte do dinheiro da compensação pago à Petrobras pela União será aplicada no leilão de cessão onerosa.
A graviola é uma fruta, também conhecida como Jaca do Pará ou Jaca de pobre, utilizada como fonte de fibras e vitaminas, sendo o seu consumo recomendado em casos de prisão de ventre, diabetes e obesidade.
A fruta possui um formato oval, com a casca na cor verde-escuro e coberta de “espinhos”. A parte interna é formada por uma polpa branca com o sabor levemente adocicado e um pouco ácido, sendo utilizada na preparação de vitaminas e sobremesas.
O nome científico da graviola é Annona muricata L. e pode ser encontrada em mercados, feiras e lojas de produtos naturais.
Benefícios e para que serve a graviola
Por causa das suas propriedades, a graviola pode ser utilizada em diversas situações, como:
Diminuição da insônia, pois possui em sua composição compostos que promovem o relaxamento e a sonolência;
Hidratação do organismo, já que a polpa da fruta é constituída principalmente por água;
Diminuição da pressão arterial, pois é um fruta com propriedades diuréticas, auxiliando, assim, a regular a pressão;
Tratamento de doenças do estômago, como a gastrite e a úlcera, já que possui propriedades anti-inflamatórias, diminuindo a dor;
Prevenção da osteoporose e anemia, pois é uma fruta muito rica em cálcio, fósforo e ferro;
Tratamento da diabetes, pois possui fibras que impedem que o açúcar aumente rapidamente no sangue;
Retardo do envelhecimento, já que possui propriedades antioxidantes, combatendo, assim, os radicais livres;
Alivio das dores do reumatismo, pois possui propriedades antirreumáticas, diminuindo a inflamação e a dor.
A graviola também pode ser utilizada para o tratamento da obesidade, prisão de ventre, doenças no fígado, enxaqueca, gripes, verminoses e depressão, já que é um ótimo modulador do humor.
Graviola cura o câncer?
A relação entre o consumo de graviola e cura do câncer ainda não é comprovada cientificamente, no entanto vários estudos têm sido realizados com o objetivo de estudar os componentes da graviola e seu efeito sobre as células do câncer.
Estudos recentes demonstraram que a graviola é rica em acetogeninas, que é um grupo de produtos metabólicos que possuem efeito citotóxico, sendo capazes de atuar diretamente nas células cancerígenas. Além disso, foi visto nos estudos que o consumo a longo prazo de graviola possui efeito preventivo e potencial terapêutico para diversos tipos de câncer.
Apesar disso, são necessários estudos mais específicos envolvendo a graviola e seu componentes para que seja verificado o verdadeiro efeito dessa fruta no câncer, já que seu efeito pode variar de acordo com o modo de cultivo da fruta e concentração de seus componentes bioativos.
Como consumir
A graviola pode ser consumida de diversas formas: natural, como suplemento em cápsulas, em sobremesas, chás e sucos. Tudo da graviola pode ser aproveitado, desde a raiz até as flores.
Chá de graviola: É feito com 10 g de folhas de graviola secas, que devem ser colocadas em 1 litro de água fervente. Após 10 minutos, deve-se coar e consumir 2 a 3 xícaras após as refeições;
Suco de graviola: Para fazer o suco basta bater no liquidificador 1 graviola, 3 pêras, 1 laranja e 1 mamão, juntamente com água e açúcar a gosto. Depois de batido, já pode consumir.
Gráfico do Dia: Saída da recessão de Dilma é a mais difícil em 40 anos
Gustavo Kahil - 28/02/2019 -
Elaboração: LCA
Os números do PIB de 2018 trazem a boa notícia de que o Brasil cresceu 1,1% em 2018, abaixo do consenso de 1,3%, o mesmo resultado do quarto trimestre em comparação com os últimos três meses de 2017. Até aí, mais ou menos tudo bem.
Um gráfico publicado nesta quinta-feira (28) pela LCA Consultores constata que o Brasil ainda estava, no final do ano passado, em nível 5,1% abaixo do pico atingido antes do início do ciclo recessivo mais recente (que teve início no 2º trimestre de 2014, com Dilma Rousseff, e se estendeu até o 4º trimestre de 2016, com Michel Temer, segundo a datação do Codace-FGV).
“Isso denota uma recuperação atipicamente lenta de nossa economia na saída da recessão atual, mesmo quando se compara o episódio atual com outros nos quais a economia brasileira enfrentou quedas expressivas da atividade, como foram os casos dos ciclos 1981-83 e 1989-92”, explica a consultoria. É a retomada mais lenta em quase 40 anos.
A LCA revisou recentemente a sua projeção de PIB em 2019 de 2,1% para 2,3%. “Contudo, podemos afirmar que o viés continua de baixa, associado principalmente a quatro fatores:
1º – O incidente ocorrido em Brumadinho no começo deste ano e seus desdobramentos têm um potencial de gerar um impacto importante sobre a atividade, direta e indiretamente. E maior do que esperado inicialmente.
2º – As estimativas mais recentes sugerem uma produção agropecuária menor
3º – Os dados já conhecidos para o 1º trimestre de 2019 não vêm sinalizando uma aceleração relevante da atividade econômica
4º – O comércio global parece vir perdendo fôlego em velocidade maior do que o esperado.
Procurando uma small cap? Esta pode dar um “show” em 2019, diz BTG
Valter Outeiro da Silveira - 28/02/2019 -
“A Time for Fun está bem posicionada para surfar um “Brasil melhor”, dispara o BTG (Foto: Divulgação)
“Dias melhores a frente”. Este é o título de relatório da equipe de research do BTG Pactual sobre a Time for Fun (SHOW3), com recomendação de compra e preço-alvo de R$ 15,00. O valor representa um upside (potencial de valorização) superior a 100% frente ao último fechamento.
De acordo com os analistas, a despeito da desaceleração no volume de eventos realizados, “as margens brutas foram muito pressionadas pela combinação de eventos não muito lucrativos” no quarto trimestre de 2018.
O BTG destaca que o último ano foi cercado de eventos não recorrentes, como Copa do Mundo, greve dos caminhoneiros e eleição presidencial, o que levou a uma redução no “número de shows e de vendas de ingressos”.
Para 2019, a expectativa é de “horizonte mais límpido”, pela tendência crescente nos níveis de confiança, o que gera “impacto positivo” no negócio da Time for Fun, que possui show marcado de Paul McCartney em março e o festival Lollapalooza em abril.
“A Time for Fun está bem posicionada para surfar um “Brasil melhor”, dispara o BTG Pactual, com expectativa positiva com o crescimento potencial dos patrocinadores da companhia e diante da constatação de que a ação da empresa é negociada atualmente com desconto em relação aos pares.
Por fim, os analistas projetam para 2019 e 2020 Ebitda de R$ 98 milhões e R$ 109 milhões, respectivamente.