domingo, 19 de fevereiro de 2017

Após abrir fronteiras para refugiados, Suécia sofre aumento de casos de estupro

Após abrir fronteiras para refugiados, Suécia sofre aumento de casos de estupro

Foto29 Refugiados na Suecia 300x180 Após abrir fronteiras para refugiados, Suécia sofre aumento de casos de estupro
Refugiados na cidade suéca de Kalmar, onde refugiados cristãos foram forçados a sair do conjunto habitacional depois de serem perseguidos e ameaçados por muçulmanos (Foto: GateStone Institute)
Atualmente, o país paga um preço alto por isso e o grupo que vem sofrendo as consequências mais severas em decorrência dessa política são as mulheres suecas, segundo o jornal The Daily Caller
Enquanto a Europa inteira confronta as realidades sociais e financeiras de abrir as portas para milhões de imigrantes muçulmanos, é quase inevitável a comparação entre países. A Suécia começou a abrir as portas para os refugiados muçulmanos na década de 70. Atualmente, o país paga um preço alto por isso e o grupo que vem sofrendo as consequências mais severas em decorrência dessa política são as mulheres suecas, segundo o jornal The Daily Caller.
Quando os homens muçulmanos imigraram à Suécia, eles trouxeram a cultura islâmica da permissão do estupro. Trata-se de uma cultura entrenhada e vinculada ao tratamento de suas próprias mulheres. Conforme a Sharia, lei islâmica, as mulheres têm a obrigação de cuidar da casa e das crianças e atender os desejos sexuais dos maridos. Uma mulher não submissa corre o risco de ser estuprada pelo próprio marido. Entretanto, ainda conforme a Sharia, essa cultura do sexo forçado impacta também as mulheres suecas, pois, como “infiéis” (não muçulmanas), servem legalmente de alvo de ataque por homens muçulmanos. Tal sistema de crença tem levado à disparada nos casos de estupro na Suécia, mais de 1 mil, desde que as portas do país foram abertas para a imigração muçulmana.
Um relatório emitido pelo Conselho Sueco de Prevenção ao Crime de 1996 enfatizou que os imigrantes muçulmanos oriundos no norte da África tende 23 mais a cometer estupro que os homens suecos. Os índices reforçam a fama que a Suécia é atualmente a “capital do estupro” no ocidente. Ainda mais chocante, o politicamente correto que lança sombra sobre a denúncia dos casos de abuso. Sensíveis às acusações de islamofobia, a imprensa sueca, aparentemente, se recusa a soar o alarme para as mulheres nativas sobre quem são esses predadores, ou seja, quando um muçulmano comete um estupro, a mídia se refere a ele como sueco.
Mas, a falha em identificar os estupradores muçulmanos permitiu que se eles se escondam nas sombras para cometer crimes sexuais ainda mais graves. Sem medo de serem punidos, os predadores adotaram a mentalidade da matilha de lobos. Um crime virtualmente não existente na Suécia na década de 70, o estupo em grupo tornou-se agora comum  no país.
Entre 1995 e 2006, o governo sueco monitorou a incidência de estupros perpetrados por vários homens ao mesmo tempo (gang rape) e percebeu o aumento drástico da tendência. Entretanto, após identificar o problema, as autoridades “enterraram a cabeça na areia”, suspendendo qualquer estudo sobre o assunto. Aparentemente, o temor do governo sueco em parecer islamofóbico parece ser maior que a segurança das mulheres suecas. Em decorrência do fato de nenhum estudo ter sido realizado sobre o tema desde 2006, especula-se que esse número possa aumentar.
Uma comparação interessante entre a Suécia e o Japão revela constrastes profundos. O Dr. Mordechai Kedar, agente do Departamento de Inteligência de Israel, observou em seu artigo publicado em 20 de maio de 2013: “Um país sem muçulmanos”, embora o país tenha uma população de 127 milhões de habitantes, há somente 10 mil residentes muçulmanos. Os muçulmanos totalizam menos de 0.01% da população, em contraste com os países europeus. Apesar de o Japão não considerar a imigração muçulmana uma fonte de preocupação, Kedar explica que os japoneses permanencem preocupados com a influência muçulmana no país.
O especialista explica que: “primeiramente, o japonês tende a agrupar todos os muçulmanos como fundamentalistas que não estão dispostos a abandonar seus pontos de vista tradicionais e adotar formas novas de pensar e se comportar. No Japão, o Islamismo é visto como uma religião estranha, que qualquer pessoa inteligente deva evitar”.
“A maioria dos japoneses não possui religião, mas comportamentos ligados à religião Shinto, com elementos do Budismo integrados aos costumes nacionais. No Japão, a religião está conectada ao conceito nacionalista, portanto, o preconceito existe contra os estrangeiros, sejam chineses, coreanos, malaios, indonesianos e os ocidentais não escapam desse fenômeno tampouco”, acrescentou. “Algumas pessoas consideram isso ‘conceito desenvolvido de nacionalismo’ e outras que o consideram ‘racismo’, embora as duas, aparentemente, possam não estar erradas”.
Kedar também explicou que “em último lugar, os japoneses ignoram o conceito de monoteísmo e fé em um deus abstrato, pois o conceito deles de mundo é aparentemente conectado ao material e não à fé e emoções. Parece que eles igualam o Judaísmo ao Islamismo. O Cristianismo existe no Japão, mas não é visto de forma negativa, aparentemente porque a imagem de Jesus é percebida no país como as imagens de Buda e Shinto”.
Quando a comunidade internacional foi chamada para ajudar no reassentamento dos refugiados muçulmanos, o Japão ofereceu ajuda financeira, mas rejeitou abrir suas portas para a imigração. O tema tráz à tona até que ponto é importante a assimilação cultural dos novos imigrantes nos países hospedeiros.

Nenhum comentário:

Postar um comentário