Opala de fogo ganha destaque nas joalherias cariocas de carona na cor do verão
- Ainda pouco conhecida, pedra é encontrada em tons entre o amarelo e vermelho, passando pelo tangerina.
RIO - Encontrada em tons entre o amarelo e vermelho, passando pelo
tangerina, a opala de fogo é a pedra da vez. De carona no sucesso que
fez no verão europeu, quando estrelou coleção de joias da Dior, a gema
figura em diversas vitrines cariocas.
— Devido à moda da cor laranja, ela se torna mais procurada em joias modernas — atesta Daniel Sauer, diretor da Amsterdam Sauer.
No geral, 97% da família das opalas são produzidas na Austrália. As opalas de fogo mais famosas, no entanto, têm origem no México. O Brasil é um dos poucos países que produzem esta variedade, em locais como o Rio Grande do Sul e o Piauí. No último ano, a pedra foi descoberta na Região Amazônica.
As minas do Norte do país abastecem o ateliê da designer Yrys Albuquerque, que acabou de lançar uma coleção chamada “Opalas de Fogo”, composta por 50 peças, entre brincos, pendentes, braceletes, colares e anéis.
— As pedras são de uma intensidade e translucidez muito forte. Traduzem a energia e a alegria do verão. Na moda, sobressaem com o branco, cor típica da estação. Para um look de festa, ficam deslumbrantes com o preto — sugere a designer.
É uma pedra delicada, com dureza baixa. Segundo a Escala Mohs, que quantifica a resistência que a gema oferece ao risco, ela tem entre 5 e 6,5 — para efeito de comparação, a pedra mais dura é o diamante, com grau dez.
Quanto mais translúcida e vermelha, mais raras (e caras) são as opalas de fogo. É uma pedra que cativa mais pela beleza do que pelo valor agregado.
— A pedra tem uma luz especial, parece que realmente tem fogo — diz a designer Mabity Pereira, sócia da joalheria Mabity & Bonjean.
Questões gemológicas e mercadológicas à parte, reza a lenda que a opala de fogo combate o estresse e a insônia, estimula a criatividade e atrai boa sorte.
— Devido à moda da cor laranja, ela se torna mais procurada em joias modernas — atesta Daniel Sauer, diretor da Amsterdam Sauer.
No geral, 97% da família das opalas são produzidas na Austrália. As opalas de fogo mais famosas, no entanto, têm origem no México. O Brasil é um dos poucos países que produzem esta variedade, em locais como o Rio Grande do Sul e o Piauí. No último ano, a pedra foi descoberta na Região Amazônica.
As minas do Norte do país abastecem o ateliê da designer Yrys Albuquerque, que acabou de lançar uma coleção chamada “Opalas de Fogo”, composta por 50 peças, entre brincos, pendentes, braceletes, colares e anéis.
— As pedras são de uma intensidade e translucidez muito forte. Traduzem a energia e a alegria do verão. Na moda, sobressaem com o branco, cor típica da estação. Para um look de festa, ficam deslumbrantes com o preto — sugere a designer.
É uma pedra delicada, com dureza baixa. Segundo a Escala Mohs, que quantifica a resistência que a gema oferece ao risco, ela tem entre 5 e 6,5 — para efeito de comparação, a pedra mais dura é o diamante, com grau dez.
Quanto mais translúcida e vermelha, mais raras (e caras) são as opalas de fogo. É uma pedra que cativa mais pela beleza do que pelo valor agregado.
— A pedra tem uma luz especial, parece que realmente tem fogo — diz a designer Mabity Pereira, sócia da joalheria Mabity & Bonjean.
Questões gemológicas e mercadológicas à parte, reza a lenda que a opala de fogo combate o estresse e a insônia, estimula a criatividade e atrai boa sorte.
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