Brilho de princesa
A atriz Grace Kelly inspirou muitas mulheres ao sair dos glamourosos
estúdios de Hollywood no fim dos anos 1950 para se tornar a eleita do
príncipe Rainier e desempenhar com elegância o maior papel de sua vida, o
de princesa de Mônaco. Despertou ainda maior inveja ao receber, no ato
do pedido de casamento, um anel Cartier com um diamante de dez quilates.
A futura princesa ficou tão encantada pela joia que fez questão de
incorporá-la ao figurino da personagem do último filme de sua carreira,
"Hight Society - Alta Sociedade", de 1956.
A paixão por anéis de diamantes, os famosos solitários, não é privilégio de princesas ou divas do cinema, dos palcos e das passarelas. Este modelo é o mais vendido nas joalherias mais famosas do mundo, como Tiffany & Co. e Cartier. Luciana Marsicano, diretora geral da Tiffany & Co. no Brasil, confirma que estes são também os anéis de mais interesses das brasileiras, desde que a marca entrou no país em 2001, no Shopping Iguatemi, São Paulo - hoje, a marca está presente em duas lojas paulistanas, em Brasília, no Rio de Janeiro e, em junho, chega a Curitiba.
O preço dos modelos mais tradicionais de solitários começa em R$ 6 mil e pode ultrapassar, e muito, a barreira dos R$ 500 mil, para joias com diamantes de mais de 3 quilates. "Nosso carro-chefe é o tradicional Tiffany Setting Engagement Ring, que foi desenhado por Mr. Tiffany (Louis Comfort Tiffany, fundador da joalheria) no fim do século XIX, e até hoje é um campeão de venda", conta Luciana.
Maxime Tarneaud, "country manager" da Cartier no Brasil, conta que a marca, com loja no shopping paulistano Cidade Jardim, está fazendo grande aposta na linha de anéis de diamantes no mercado brasileiro. "Acaba de chegar a coleção Destinée, com nosso novo modelo de solitário", informa. Com a globalização, a cultura de presentear a futura noiva com o famoso "engagement ring" - o anel de noivado - vem ganhando cada vez mais adeptos entre os brasileiros.
A releitura de clássicos para encantar as amantes de pedras coloridas, em tamanhos significativos, é a receita de sucesso de algumas joalherias brasileiras. Com trabalho reconhecido sobretudo em peças com esmeraldas, a Amsterdam Sauer ganhou, em 1966, com o Anel Constellation, de ouro branco e diamantes, o Beers Diamonds-Internacional Awards, maior prêmio da joalheria mundial. Daniel Sauer, diretor da marca, explica que a cliente dá prioridade à qualidade da joia, à exclusividade e à confiança na procedência da gema. "O anel é a nossa peça mais vendida, com cerca de 50% das vendas."
Para Christian Hallot, embaixador da H.Stern, a tendência, hoje, é de a cliente comprar suas próprias joias. Trata-se de uma mulher que gosta de usar anéis grandes como símbolo de poder. "A brasileira prefere pedras coloridas e grandes, mas os diamantes são sempre os campeões", comenta Hallot.
A turmalina paraíba, pedra de um tom azul claro, que se assemelha ao azul turquesa e tem um brilho neon, é uma das estrelas da coleção da joalheira Silvia Furmanovich, que montou seu ateliê em 1997, em São Paulo, e trabalha com peças exclusivas.
O tradicional trabalho do joalheiro Mario Pantalena também traz em sua nova coleção anéis com gemas raras, usadas em formatos máxi.
A paixão por anéis de diamantes, os famosos solitários, não é privilégio de princesas ou divas do cinema, dos palcos e das passarelas. Este modelo é o mais vendido nas joalherias mais famosas do mundo, como Tiffany & Co. e Cartier. Luciana Marsicano, diretora geral da Tiffany & Co. no Brasil, confirma que estes são também os anéis de mais interesses das brasileiras, desde que a marca entrou no país em 2001, no Shopping Iguatemi, São Paulo - hoje, a marca está presente em duas lojas paulistanas, em Brasília, no Rio de Janeiro e, em junho, chega a Curitiba.
O preço dos modelos mais tradicionais de solitários começa em R$ 6 mil e pode ultrapassar, e muito, a barreira dos R$ 500 mil, para joias com diamantes de mais de 3 quilates. "Nosso carro-chefe é o tradicional Tiffany Setting Engagement Ring, que foi desenhado por Mr. Tiffany (Louis Comfort Tiffany, fundador da joalheria) no fim do século XIX, e até hoje é um campeão de venda", conta Luciana.
Maxime Tarneaud, "country manager" da Cartier no Brasil, conta que a marca, com loja no shopping paulistano Cidade Jardim, está fazendo grande aposta na linha de anéis de diamantes no mercado brasileiro. "Acaba de chegar a coleção Destinée, com nosso novo modelo de solitário", informa. Com a globalização, a cultura de presentear a futura noiva com o famoso "engagement ring" - o anel de noivado - vem ganhando cada vez mais adeptos entre os brasileiros.
A releitura de clássicos para encantar as amantes de pedras coloridas, em tamanhos significativos, é a receita de sucesso de algumas joalherias brasileiras. Com trabalho reconhecido sobretudo em peças com esmeraldas, a Amsterdam Sauer ganhou, em 1966, com o Anel Constellation, de ouro branco e diamantes, o Beers Diamonds-Internacional Awards, maior prêmio da joalheria mundial. Daniel Sauer, diretor da marca, explica que a cliente dá prioridade à qualidade da joia, à exclusividade e à confiança na procedência da gema. "O anel é a nossa peça mais vendida, com cerca de 50% das vendas."
Para Christian Hallot, embaixador da H.Stern, a tendência, hoje, é de a cliente comprar suas próprias joias. Trata-se de uma mulher que gosta de usar anéis grandes como símbolo de poder. "A brasileira prefere pedras coloridas e grandes, mas os diamantes são sempre os campeões", comenta Hallot.
A turmalina paraíba, pedra de um tom azul claro, que se assemelha ao azul turquesa e tem um brilho neon, é uma das estrelas da coleção da joalheira Silvia Furmanovich, que montou seu ateliê em 1997, em São Paulo, e trabalha com peças exclusivas.
O tradicional trabalho do joalheiro Mario Pantalena também traz em sua nova coleção anéis com gemas raras, usadas em formatos máxi.
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