Pegmatito
Pegmatito, pegmatite ou pegmatita, é a designação dada a uma rocha ígnea de grão grosseiro em o que o tamanho dos grãos (minerais) é igual ou maior que 20 mm. Diz-se que estas rochas apresentam textura pegmatítica.
A maioria dos pegmatitos apresentam mineralogia semelhante ao granito e mais raramente a outras rochas ígneas intrusivas de que sejam derivados. Apresentam com frequência quartzo, feldspatos e micas, mas paragéneses exóticas podem ocorrer também. Os pegmatitos são importantes porque frequentemente contêm outros minerais de terras raras e gemas como água-marinha, turmalina, topázio, fluorite e apatite, muitas vezes acompanhados por minerais de estanho e tungsténio, entre outros. É possível encontrar cristais com mais de 10 metros de dimensão máxima.
Existem pegmatitos graníticos, pegmatitos boro-graníticos, pegmatitos litíferos e pegmatitos boro-litíferos.
Nas primeiras aulas de geologia, os estudantes aprendem que cristais de grandes dimensões resultam do arrefecimento lento dos magmas, e que cristais mais pequenos são resultado de arrefecimentos mais rápidos. Os pegmatitos são uma excepção a esta regra.
Os pegmatitos são formados a partir de magma que arrefeceu muito rapidamente, às vezes em poucos dias. Frequentemente, acontece que um dique ou uma soleira de magma intrui rochas muito mais frias sem atingir a superfície. Por razões ainda não bem compreendidas, esta rocha consegue desenvolver grandes cristais apesar do seu rápido arrefecimento. Isto parece dever-se à acção da água, que é muito importante em todas as reacções cristalinas.
Apesar do seu rápido arrefecimento, os pegmatitos podem ter grandes cristais, às vezes atingindo vários metros de extensão. Por accção da água podem também ser concentrados elementos mais raros nos pegmatitos. Consequentemente, não é raro encontrar minerais raros ou até gemas em pegmatitos. Os pegmatitos são também uma fonte de minerais de terras raras como a columbite e a tantalite.
Os pegmatitos tendem a formar veios ou bandas espessas em granitos. De facto, a sua ocorrência é mais frequente em intrusões graníticas em granitos pré-existentes, conhecidas por diques pegmatíticos. Podem também formar-se bolsadas contendo cristais perfeitamente formados. Isto ocorre porque os cristais são livres de desenvolver-se no espaço vazio da bolsada sem amontoamento ou distorção.
As maiores províncias pegmatíticas do mundo situam-se no Brasil (Minas Gerais e Borborema) e Afeganistão. A maioria das gemas associadas a pegmatitos são provenientes do Brasil.
A maioria dos pegmatitos apresentam mineralogia semelhante ao granito e mais raramente a outras rochas ígneas intrusivas de que sejam derivados. Apresentam com frequência quartzo, feldspatos e micas, mas paragéneses exóticas podem ocorrer também. Os pegmatitos são importantes porque frequentemente contêm outros minerais de terras raras e gemas como água-marinha, turmalina, topázio, fluorite e apatite, muitas vezes acompanhados por minerais de estanho e tungsténio, entre outros. É possível encontrar cristais com mais de 10 metros de dimensão máxima.
Existem pegmatitos graníticos, pegmatitos boro-graníticos, pegmatitos litíferos e pegmatitos boro-litíferos.
Nas primeiras aulas de geologia, os estudantes aprendem que cristais de grandes dimensões resultam do arrefecimento lento dos magmas, e que cristais mais pequenos são resultado de arrefecimentos mais rápidos. Os pegmatitos são uma excepção a esta regra.
Os pegmatitos são formados a partir de magma que arrefeceu muito rapidamente, às vezes em poucos dias. Frequentemente, acontece que um dique ou uma soleira de magma intrui rochas muito mais frias sem atingir a superfície. Por razões ainda não bem compreendidas, esta rocha consegue desenvolver grandes cristais apesar do seu rápido arrefecimento. Isto parece dever-se à acção da água, que é muito importante em todas as reacções cristalinas.
Apesar do seu rápido arrefecimento, os pegmatitos podem ter grandes cristais, às vezes atingindo vários metros de extensão. Por accção da água podem também ser concentrados elementos mais raros nos pegmatitos. Consequentemente, não é raro encontrar minerais raros ou até gemas em pegmatitos. Os pegmatitos são também uma fonte de minerais de terras raras como a columbite e a tantalite.
Os pegmatitos tendem a formar veios ou bandas espessas em granitos. De facto, a sua ocorrência é mais frequente em intrusões graníticas em granitos pré-existentes, conhecidas por diques pegmatíticos. Podem também formar-se bolsadas contendo cristais perfeitamente formados. Isto ocorre porque os cristais são livres de desenvolver-se no espaço vazio da bolsada sem amontoamento ou distorção.
As maiores províncias pegmatíticas do mundo situam-se no Brasil (Minas Gerais e Borborema) e Afeganistão. A maioria das gemas associadas a pegmatitos são provenientes do Brasil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário