JAZIDA DE MANGANES VENDA COM EXCLUSIVIDADE
R$ 32.000.000,00
EMPRESA MINERADORA - Manganes:
Mineradora manganês, Empresa legalizada, 12 anos de fundacao, sem
passivo, apta a captar recursos, detentora de uma das maiores reservas
de manganês do Brasil, localizada em Ji-Paraná, estado de Rondônia. Área
total: 7.000 há, trabalhos de prospecção, de cubagem, resultaram em
mais de U$ 10 bi em reservas comprovadas, , negócio direto.
ATIVO:
1. Area Rural 674,00 ha (solo) Litoral do Estado do Parana, escriturada e registrada em nome da empresa.
2.
Direitos Minerarios em Area 7.000 ha (sub-solo) - Ji-Parana RO, toda a
documentacao atualizada junto ao DNPM e demais Orgaos.
PASSIVO:
Zero
A
área em questao está localizada nos municípios de Urupá e Alvorada
D’oeste, na região central do estado de Rondônia, totalizando 7.000
hectares distante aproximadamente 86 Km de Ji – Paraná e 370 km da
capital do estado, Porto Velho.
Area total de 7.000 ha - Trabalhos de Prospecçao, Cubagem, Analises Laboratoriais e Avaliacao Financeira realizados em 20% da área resultaram em mais de US 10 bilhoes em Reservas Minerais comprovadas.
Reservas MineraisO URUPÁ LTDA
Estado de Rondônia - Municípios de Urupá e Alvorada D'oeste.
Localização, Acesso e Escoamento
A área de estudo está situada a oeste das sedes municipais de Alvorada D’Oeste (porção sul) e Urupá (porção norte), sendo interceptada ao norte pelo Córrego do Índio e Rio Urupá, e na porção sul pelo Rio Muqui (Figura 1; Mapa 1). Dista aproximadamente 315 km da capital do estado, Porto Velho, 10 km de Alvorada D´Oeste e menos de 5 km de Urupá, conforme pode ser visualizado no mapa da Figura 01.
O acesso à área em tela, pode ser feito regionalmente, através da rodovia federal BR- 429/364 até a cidade de Alvorada D’Oeste, e a partir daí pela rodovia estadual RO-010/473 em trajeto de 15-20 km sentido Urupá, cruzando-se todo o lado leste da poligonal. Outra alternativa e por meio da BR-364 partindo-se de Ji-Paraná, sentido Ouro Preto do Oeste, em trajeto de cerca de 32 km até o trevo com a RO-473, tomando-se esta via de pista simples (asfaltada), sentido Urupá por mais 54 km. Durante os trabalhos de campo pôde-se reconhecer e identificar a densa malha viária interna, constituída de uma série de “linhas” ou “travessas” abertas durante a implantação dos assentamentos agrários pelo INCRA nas décadas de 80/90. No Mapa 1 todas as linhas identificadas foram lançadas para atualização do mapa planialtimétrico disponível, donde se observa a grande rede de estradas (de terra), que em geral apresenta boas condições de tráfego em quase todo o ano.
No que se refere ao escoamento de possíveis materiais, convém mencionar a distância entre Urupá e Porto Velho, em pistas asfaltadas, da ordem de 320-340km. Em Porto Velho, o Rio Madeira constitui a grande de transporte fluvial desta região, acessando o Amazonas e seus vários entrepostos, chegando até o Atlântico.
Estado de Rondônia - Municípios de Urupá e Alvorada D'oeste.
Limites:
Norte: Estado do Amazonas.
Leste e Sudeste: Estado de Mato Grosso.
Sudeste: Estado de Mato Grosso e Bolívia.
Oeste: Bolívia.
Noroeste: Estados do Amazonas e Acre.
Dados Geográficos:
Capital Porto Velho
Área (km²) 237.576,167
Número de Municípios 52
População Estimada 2007 1.453.756
Relevo:
O relevo do Estado é pouco acidentado, não apresentando grandes elevações ou depressões,
com
variações de altitudes que vão de 70metros a pouco mais de 500 metros. A
região norte e noroeste, pertencente à grande Planície Amazônica,
situa-se no vale do rio Madeira e apresenta área de terras baixas e
sedimentares. As áreas mais acidentadas encontram-se localizadas na
região sul, onde ocorrem elevações e depressões, com altitudes que
chegam a alcançar 800 metros na Serra dosPacaásNovos, que se dirige de
noroeste para sudeste e é o divisor entre a bacia do rio Guaporé e as
bacias dos afluentes do rio Madeira (Jaci-Paraná, Candeias e Jamari).
Solo:
A
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) identificou no
Estado de Rondônia, 186.442 km² de solos aptos para lavouras, 8.626 km²
para pastagem plantada e ainda 6.549 km² com possibilidades de
utilização para silvicultura e pastagem natural.
Hidrografia
A
rede hidrográfica do Estado de Rondônia é representada pelo rio Madeira
e seus afluentes, que formam oito bacias significativas: Bacia do
Guaporé, Bacia do Mamoré, Bacia do Abunã, Bacia do Mutum-Paraná, Bacia
do Jacy-Paraná, Bacia do Jamari, Bacia do Ji-Paraná e Bacia do Aripuanã.
Orio Madeira, principal afluente do rio Amazonas, tem1.700 km de
extensão em território brasileiro e vazão média de 23.000 m3 por
segundo. É formado pelos rios Guaporé, Mamoré e Beni, originários dos
planaltos andinos, e apresenta dois trechos distintos em seu
curso, denominados Alto e Baixo Madeira. O primeiro trecho, de 360 km,
até as proximidades da cidade de Porto Velho, capital do Estado, não
apresenta condições de navegabilidade devido à grande quantidade de
cachoeiras existentes. São 18 cachoeiras ao todo, com desnível de cerca
de 72 metros e índice de declividade da ordem de 20 cm a cada
quilômetro. OBaixo Madeira, trecho em que o rio é francamente navegável,
corre numa extensão de 1.340 km, a partir da Cachoeira de Santo Antonio
até sua foz, no rio Amazonas. O trânsito fluvial entre Porto Velho e
Belém, capital do Estado do Pará, é possível durante todo o ano nesta
hidrovia de cerca de 3.750 km, formada pelos rios Madeira e Amazonas.
Através do rio Madeira circula quase toda a carga entre Porto Velho e
Manaus, capital do Estado do Amazonas, principalmente os produtos
fabricados nas indústrias da Zona Franca de Manause destinados aos
mercados consumidores de outras regiões. O rio Guaporé, em todo o seu
percurso, forma a linha divisória entre o Brasil e a Bolívia,
apresentando condições de navigabilidade para embarcações de pequeno e
médio calados na época da vazante. A bacia do Mamoré ocupa área de
30.000 km² dentro de Rondônia e, juntamente com a bacia do Guaporé forma
uma rede hidroviária de capital importância para o Estado, que utiliza a
hidrovia como seu principal meio de transporte e comunicação. O rio
Mamoré nasce na Bolívia e recebe o rio Beni, ocasião em que forma também
a linha fronteiriça do Brasil com a Bolívia. Énavegável a embarcações
de médio calado em qualquer época do ano. A bacia do rio Mutum-Paraná
ocupa superfície de 8.840 km² e é de importância apenas relativa para o
Estado, servindo principalmente como via de penetração para o interior. O
rio Abunã é importante por ser responsável pela demarcação da linha
divisória dos
limites
internacionais entre Brasil e Bolívia no extremo oeste do Estado. A
área de abrangência de sua bacia hidrográfica é de aproximadamente 4.600
km² numa região onde o grande número de cachoeiras e corredeiras
dificulta a navegação. A bacia do rio Jaci-Paraná se estende por 12.000
km²e apresenta as mesmas características do rio Mutum-Paraná. Orio
Jamari tem grande significação econômica para Rondônia, por ter sido
represado para a formação da primeira usina hidrelétrica do Estado e
servir como importante via de transporte de passageiros e cargas na
região compreendida entre os municípios de Porto Velho e Ariquemes. Sua
bacia ocupa área de 31.300 km² aproximadamente. Orio Ji-Paraná é o mais
importante afluente do rio Madeira em Rondônia, dada a longa extensão de
seu curso, que
corta
todo o Estado no sentido sudeste/nordeste. Seu complexo hidrográfico
abrange superfície de aproximadamente 92.500 km². Embora tenha 50
cachoeiras e corredeiras ao longo de seu percurso, em alguns trechos o
rio apresenta-se navegável, atendendo ao escoamento dos produtos
oriundos do extrativismo vegetal na região. A bacia do rio Aripuanã está
localizada na região sudeste do Estado e ocupa área de aproximadamente
10.000 km². Seus rios são extremamente encachoeirados, oferecendo grande
potencial hidrelétrico, mas se encontram, em sua maioria, dentro de
áreas indígenas, não podendo, portanto, ser explorados.
Clima:
Oclima do Estado de Rondônia é equatorial e a variação da temperatura se dá em função das
chuvas e da altitude. As temperaturas médias anuais variam entre 24 e 26º C, podendo as
máximas oscilar entre 28 e 33º Ce as mínimas chegar a 18 ou 21º Cnas regiões de maior
altitude, no município de Vilhena. A precipitação anual varia de 1.800 a 2.400 mm. A menor
queda pluviométrica ocorre no trimestre de junho a agosto, sendo o período de dezembro a
maio o mais úmido.
Do Município de URUPÁ:
História:
Omunicípio de Urupá, originou-se do Projeto de Assentamento Urupá
criado em 07 de Junho de 1981 e implantado em 26 deMaio de 1982,
posteriormente acoplado ao Projeto de Assentamento Tancredo Neves,
situado na micro-região e Ji-Paraná, região central do Estado de
Rondônia no paralelo 13º07’, distância de 404Km da capital do estado
Porto Velho, 67KmdeOuro Preto do Oeste, 95Kmda cidade de Ji-Paraná e
57Km da rodovia BR – 364, com uma população de 17. 756 habitantes
(estatística IBGE 2004). Sua emancipação política se deu através da lei
nº 368 de 13 de Fevereiro de 1992, sendo desmembrado dos municípios de
Ouro Preto do Oeste e Alvorada do Oeste, apresentando seguintes limites
geográficos; ao
norte
com município de Teixerópolis, ao sul com o município de Alvorada do
Oeste, ao leste com o município de Ji-Paraná e Presidente Médici, ao
oeste com o município Mirante da Serra e Nova União.
Gentílico: Urupense.
Significado
do Nome: A conquista do rio Urupá, especialmente teria sido feita a
custa de muitas vidas, devido à ferrenha oposição dos aguerridosUrupás
tribo indígena que dominava as suas margens e lhe emprestara o nome. Os
seringueiros das margens do rio Urupá vendiam seus produtos na
localidade de Urupá (primeiro nome da atual cidade de Ji - Paraná) e daí
seguiram curso pelo rio Machado até o rio Madeira e daí em diante para
os portos de Manaus e Belém. A região do Urupá crescia economicamente,
só que este crescimento era centralizado na localidade de Urupá (atual
Ji - Paraná) que, depois da instalação da estação
telegráfica por Marechal Rondon, crescia em importância a estratégia de transporte rodoviário e fluvial.
Características: Sua economia está baseada na agropecuária, com destaque para criação de rebanhos bovinos.
Clima: Equatorial
Temperatura Média: 25º C
Localização: Microrregião IV - Ji-Paraná: Urupá,
Limites: Ao Norte, Nova União e Teixeirópolis; ao Sul, Alvorada do Oeste; a Leste, Ji-Paraná; a Oeste, Mirante da Serra.
Distâncias: 313 km da Capital
Do Município de ALVORADA D’OESTE:
A
Microrregião de Alvorada D'Oeste é uma dasoito microrregiões do estado
de Rondônia e compõe a Mesorregião do Leste Rondoniense. É formada por
quatro municípios. Alvorada d'Oeste é um município brasileiro do estado
de Rondônia. Localiza-se a uma latitude 11º20'29" sul e a uma longitude
62º17'11" oeste, estando a uma altitude de 224 metros. Sua população
estimada em 2006 era de 19.542 habitantes.
Possui
uma área de 2.982 km². Hoje, o Município conta com uma população
residente estimada em 19.832 habitantes, sendo que 11.286 residem na
área rural e 8.546 na área urbana. Podemos considerar que atualmente
temos uma população estabilizada. Nossos habitantes são proprietários
de terras, comerciantes e funcionários públicos de todas as esferas. Os
setores agrícola e pecuário são à base de sustentação econômica do
município. O agrícola produzindo todos os gêneros alimentícios de
primeira necessidade, arroz, feijão, milho, além da
destacada produção de café. O setor pecuário atualmente tem o gado
leiteiro com um rebanho estimado em 125.887 cabeças, isso devido ao
laticínio instalado no município que consome grande parte do leite
produzido, o gado de corte tem seu rebanho estimado em 108.894 cabeças.
Reservas Minerais de Manganes
Reservas
de Manganês: O minério de manganês está entre os vinte elementos mais
abundantes na crosta terrestre, no entanto, é raro encontrar um depósito
do minério, estimativas dão conta que de cada 300 concentrações de
manganês apenas uma pode ser considerada como depósito. Atualmente as
principais reservas de manganês estão em países essencialmente situados
no mundo ocidental, como a Austrália (160 milhões/ t), Gabão (160
milhões/ t) e África do Sul (4,0 bilhões/ t), que fornecem algo em torno
de 90%do mercado internacional. Gana e Índia, que exportavam grandes
quantidades de minério com alto teor de concentrado,
neste momento estão exportando somente quantidades com médio ou baixo
grau de concentração. Existem grandes reservas de manganês no fundo dos
oceanos, no entanto o manganês está na forma de “polymetallic”, isto é,
juntamente com outros minérios, as estimativas dessas reservas variam
muito, e algumas apontam que os nódulos contêm em média 25% de manganês.
A exploração necessitaria ser a uma profundidade de
aproximadamente 5.000 metros, o que tornaria a operação difícil e muito
cara. Estes
nódulos são vistos agora como potencialmente exploráveis no longo
prazo. As reservas brasileiras (medidas + indicadas) no ano de 2003 eram
da ordem de 131 milhões de toneladas, contra 587milhões em 2008, o que
importa dizer que houve um incremento de quase 350%, motivado pela
reavaliação das reservas existentes no território nacional. O mesmo
processo de reavaliação de reservas mostrou que no ano de 2006, as
mesmas estavam superestimadas. O teor médio do manganês das reservas
nacionais atinge 32,5%. As principais reservas nacionais estão
localizadas nos estados de Minas Gerais, Mato Grosso do
Sul, Bahia e Pará. A reserva existente no estado do Amapá, permanece
inalterada em relação ao ano 2000, tendo em vista que as atividades de
lavra foram encerradas no ano de 1997. O Estado de Minas Gerais continua
sendo o que mais possui reservas, com valor estimado em mais de 511
milhões detoneladas, em seguida aparece o estado de Mato Grosso do Sul
com quase 38 milhões de toneladas e o Pará com 25 milhões de toneladas.
As reservas localizadas nos demais estados ainda não são utilizadas de
forma expressiva, em virtude dos maiores produtores do manganês em
território nacional serem as empresas pertencentes ao grupo VALE que
localizam sua produção em sua maioria nos estados de Minas Gerais,
Bahia, Mato Grosso do Sul e Pará e a Mineração Buritirama, que concentra
sua produção no município de Marabá, no estado do Pará. Denominação
dada a um conjunto expressivo de corpos de rochas granitóides, com idade
média de 1.400+-57Ma, com base em dados geocronológicos Rb/Sr. O
Batólito Serra da Providência é o principal representante, incluindo
ainda vários stocks que se distribuem pelos estados de Mato Grosso e Amazonas. Ainda segundo CPRM (op.cit) rochas básicas, mangeríticas
e charnockíticas foram incluídas na suíte. Granitos e rochas associadas
são intrusivos no Complexo Jamari e Complexo Gnáissico -
Migmatítico Jaru, muito embora relações diretas de contato não sejam tão
evidentes. No Batólito Serra da Providência são caracterizadas quatro
fácies, mostrando variações texturais,
mineralógicas e composicionais, com destaque para a textura rapakivi.
Os fácies mais comuns são biotita granitos porfiríticos cinza rosados,
anfibólio-biotita granitos (piterlitos), granitos pórfiros e
sienogranitos gráficos equigranulares róseos; viborgitos ocorrem mais
raramente, e exibem feições típicas de mistura de magmas. Dados
geoquímicos indicam tratar-se de granitos subalcalinos, metaluminosos a
fracamente peraluminosos, e os teores dos elementos maiores, menores,
traços e terras raras são compatíveis com granitos rapakivi e tipo-A.
Quando plotados em diagramas de compartimentação geotectônica, as rochas
graníticas da suíte se posicionam no campo dos granitos
tardi-orogênicos e também no campo dos pós-tectônicos. Os estados que
possuem as reservas com maior percentual de teor de manganês são: Bahia (55,17%),
Rondônia (53%) e Mato Grosso do Sul (51,49%). No período compreendido
entre 1995 e 2003 as reservas mantiveram-se praticamente estáveis,
somente a partir de 2004 após novas cubagens é que se observou um
aumento significativo dos depósitos de manganês. Produção: A produção
mundial de minério de manganês em 2008 atingiu 14 milhões de toneladas,
mostrando assim um acréscimo de aproximadamente 11% em relação a 2007,
quando a produção atingiu 12,6 milhões de toneladas. A produção
brasileira em 2008 chegou a 2,4 milhões de toneladas, o que importa
dizer que houve um incremento de 28%em relação a 2007, motivado
principalmente pela demanda internacional,
que estava aquecida antes da crise internacional. A produção brasileira
em 2008, representou 17,1% da produção mundial, o que coloca o Brasil
em 2 º lugar no ranking mundial. A maior parte da produção de manganês
destina-se à produção de ferroligas, cerca de 90% da produção mundial
tem essa destinação. No Brasil a produção de ferroligas foi de 536 mil
toneladas em 2008, produção 28%maior do que
2007, quando atingiu 419 mil toneladas. A produção de ferroligas à base
de manganês está dividida da seguinte forma: Fe Mn AC172 mil toneladas,
Fe Si Mn 288 mil toneladas e outros 75 mil toneladas. Com a descoberta
de uma reserva em Zâmbia, aquele país tem grandes chances de tornar-se
um fornecedor mundial de manganês, pois o teor estimado para tal reserva
atinge a casa de 44% a 52% de manganês contido no minério. No ano
de 2005, a VALE produziu 3 milhões de toneladas de manganês e 563 mil
toneladas de ligas. Cerca de 60%do volume produzido é consumido nas
próprias usinas de ferro-ligas da VALE
e 40% são exportados para o mercado asiático. Dentre os ativos de
manganês da VALE, a mina do Azul, em Carajás, é o principal e está
integrada na RDM com outrasminas no país. A RDM/VALEtem ainda a mina de
manganês de Urucum, em Mato Grosso do Sul, integrada a uma usina de
liga. Além disso, é controladora da RDME, produtora de ferro-ligas em
Dunquerque (França) e da RDMN (Rio Doce Manganês Noruega), na Noruega.
Consumo: O consumo de manganês pela indústria brasileira em 2008
manteve-se estável percentualmente, pois aponta a indústria siderúrgica
como a grande consumidora deste minério, emseguida temosa fabricação de
pilhas, indústria química e outros como a indústria farmacêutica.
Comércio: Em 2008 as exportações de minério de manganês, segundo as
informações da SECEX/MDIC, atingirama casa dosUS$ 693milhões, o que
representou um acréscimo de mais 160% em relação a 2007, quando as
exportações somaram US$ 263 milhões. Este fato deve-se em virtude do ano
de 2008, ter tido um aquecimento muito forte da demanda pelo minério de
manganês, mesmoo ano de 2008, tendo sido o da explosão da crise, isso
não afetou de imediato a exportação do manganês, pois o auge da
paralisação de
compras
veio a ocorrer já no final do ano, quando muitos contratos de compra e
venda já haviam sido firmados. A quantidade de minério também teve um
incremento em 2008, se comparado com 2007, este incremento foi da ordem
de 64%, pois a quantidade exportada em 2008 chegou a marca de 2,3
milhões de toneladas, contra 1,4 milhões de toneladas apuradas em 2007. O
saldo da balança comercial de minério de manganês vem registrando
sucessivos superávits no período compreendido entre 1995 e 2008, em
virtude do Brasil ser um grande fornecedor mundial do minério. Pode-se
verificar na tabela acima que o saldo da balança comercial brasileira
para o minério de manganês também registrou superávit em2008, da ordemde
US$ 565milhões, o que vem mostrando-se uma constante no período
1995/2008, com maiores ou menores saldos, mas sempre positivos. Outro
produto que tembom desempenho na balança comercial brasileira, apesar de
em 2008 ter tido uma pequena redução, são as ferroligas à base de
manganês, pois no mencionado ano a venda deste produto ao mercado
externo atingiu amarca de praticamente US$ 102 milhões de dólares,
contra US$ 114 milhões registrados em 2007, apontando uma redução da
ordem de 10%. O saldo da balança comercial das ferroligas à base de
manganês mostra que este item vem tendo desempenho positivo no período
1995/2008, da mesma forma como o minério de manganês. O destino das
exportações dos bens primários de minério de manganês está assim
distribuído: França (35%), Chipre (21%), China (11%), Estados Unidos
(10%) e outros (23%). As ferroligas à base de manganês tiveram como
principal destino os países localizados na America do Sul.
Preços:
Os preços do minério de manganês mantiveram-se estáveis no período
1995/2007, somente se comparado com o ano de 2008 é que podemos observar
uma oscilação de mais de 75%, se analisarmos os números com as devidas
atualizações monetárias. As ferroligas à base de manganês tiveram uma
oscilação maior no período 1995/2007, fato motivado pela regra básica de
mercado, a lei da oferta e demanda, contudo observa-se que no período
1995/1998, os preços mantêm-se praticamente estáveis. No qüinqüênio
1999/2003, os preços das ferroligas atingiram o patamar de menos de US$
1.000,00. O mercado de ligas demanganês, depoisdo ‘boom’ de preçosem
2004, ajustou-se em 2005 e 2006 devido ao excesso de estoques
internacionais. A partir de 2005, os preços das ferroligas começaram a
ser impulsionados, chegando ao final de 2006, a estarem recuperados por
conta do consumo dos estoques. Em 2008 o preço chegou a pouco mais de
US$ 1.300,00, o que representa uma queda de aproximadamente 10% em
relação ao preço praticado em 1995. A tendência de preços do minério de
manganês e das ferroligas à base de manganês, após a crise
internacional, é manterem-se no patamar atual em 2009 e 2010, e a partir
de 2011 começar
a apresentar um novo ‘boom’, segundo a projeção das principais empresas
produtoras. Este fato justifica-se em virtude de cada vez mais a
indústria necessitar do bem mineral para o desenvolvimento global,
sobretudo a ‘locomotiva’ chinesa, que mesmo com previsão de crescimento
menor, ainda assim deve apresentar índices entre 7% e 9% de crescimento
anual. Perspectivas: Ominério de manganês não tem previsão de
substituição no curto prazo, pois seu custo de produção é relativamente
baixo e as reservas descobertas e exploradas cobrem perfeitamente a
demanda mundial. A produção brasileira em especial, devido a paralisação
de parte da produção da VALE, a maior produtora nacional e umas das
maiores mundiais, deve ter também uma desaceleração, acompanhando a
tendência mundial. Tal fato justifica-se em virtude da produção de
manganês ser direcionada na sua maioria para o setor de ferroligas e
diante da desaceleração na demanda do setor siderúrgico, a demanda por
minério de manganês conseqüentemente será afetada. No âmbito das fusões a
VALE e a BHP Billiton avaliam a compra da mexicana Compañía Minera
Autlan, que detém depósitos de manganês na América do Norte.
Histórico Regional da Área
O
histórico da região onde a poligonal da área está inserida, é muito
promissor, poisas áreas vizinhas, oneradas tanto pela Vale do Rio Doce,
quanto pela Mineração Santa Elina, ocupam a Formação Pimenta Bueno,
visto que esta trata-se de uma formação rochosa que ocupa mais de 70 %
da área, baseando-se nisso a Mineração Urupá Ltda, resolveu pesquisar a
área, contratando a empresa Ambiogeo Consultoria na área de meio
ambiente e geologia Ltda. para efetuar os levantamentos pertinentes
Inseridas neste contexto situa-se a área em estudo, cujo potencial para
manganês pôde ser confirmado preliminarmente pelos resultados analíticos
das amostragens coletadas na área de estudo pela equipe técnica da
Ambiogeo Consultoria, cujos percentuais variaram de 52,2 a 81,6 % de MnO
contido. Cubagem da Jazida: O laudo da cubagem prévia desenvolvido pela
equipe técnica da Ambiogeo Consultoria,
foi elaborado de acordo com as normas técnicas da ABNT(Associação
Brasileira de Normas Técnicas), segundo a Lei Federal nº.5194 de
24/12/1996.
Para
avaliação prévia das reservas foi levado em consideração os resultados
analíticos das amostras coletadas pela equipe técnica durante campanha
de campo ocorrida entre os dias 03/11/2009 e 09/11/2009.
A
pré cubagem do bem mineral Mn encontra-se abaixo relacionada. A área
pesquisada relativa ao DNPM 000.000/00 é equivalente a 20%da área. O que
nos dá uma extensão areal de 4.624,50 m por 1000 m. Isso perfaz um
total de 4.624.500 m². A profundidade média pesquisada foi de 8 (oito)
metros, teremos então 36.996.000 m³. A ocorrência do minério Mn na
referida faixa pesquisada é de aproximadamente 10%, o que nos
dará3.699.600 m³ de material processável, que multiplicado pela sua
densidade, que é de 7,72 ton/m³, teremos um total de 28.560.912 Ton de
Mn. É importante ressaltar que nos cálculos apresentados acima, haverá
uma perda em torno de 10% referente ao processo de beneficiamento,
ficando então 25.704.820,8 Ton.
Avaliação da Jazida
A
área pesquisada relativa ao DNPM 000.000/00 é equivalente a 20% da
área. O que nos dá uma extensão areal de 4.308 m por 1000 m, dando um
total de 4.308.000 m². Sendo a profundidade média pesquisada de 6 (seis)
metros, temos então 25.848.000 m³. A ocorrência do minério Mn na
referida faixa pesquisada é de aproximadamente 10%, o que nos dará
2.584.800m³ de material processável, que multiplicado pela sua
densidade, que é de 7,72 ton/m³ nos dá um total de 19.954.656 Ton de Mn,
com uma perda em torno de 10% referente ao processo de beneficiamento,
ficando então 17.959.190,4 Ton de Mn.
A soma total de Mn relativo ao levantamento prévio para cubagem, em toneladas, da área da Mineração Urupá Ltda é de 43.664.011,2 ton. Considerando que o preço atual (15/12/2009) do manganês com teor de 53%, é de US$ 238,00/ton, teremos o valor total de US$ 10.392.034 (Dez bilhões, Trezentos e Noventa e Dois Milhões, Trinta e Quatro mil dólares americanos), cujo Laudo contem 16
Mineradora manganês, Empresa legalizada, 12 anos de fundacao, sem passivo, apta a captar recursos, detentora de uma das maiores reservas de manganês do Brasil, localizada em Ji-Paraná, estado de Rondônia. Área total: 7.000 há, trabalhos de prospecção, de cubagem, resultaram em mais de U$ 10 bi em reservas comprovadas, , negócio direto.
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ResponderExcluirCOMMODITY: MANGANESE - ORE
ORIGIN: Brazil
QUANTITY: 50.000 TM – Fifty thousand
PURITY: 42% a 44%
DELIVERY TERMS: FOB stowed inside the ship - Port of Aratu -BA
PRICE TM: US$ 260 (two hundred sixty U.S Dollars) per Ton Metric,
PAYMENT TERMS: SBLC
WhatsApp: +5535984299938