Por que o leilão de um dos maiores campo petrolíferos do mundo não atraiu a atenção dos investidores?
Libra foi o maior campo petrolífero a ser leiloado na história do mundo
e como tal deveríamos ver uma verdadeira festa com as grandes empresas
se digladiando e lutando para poder participar do negócio. O Governo
Brasileiro esperava que um mínimo de 40 empresas participasse e que o
lance ganhador daria ao Governo, por baixo, 75% do lucro em óleo
extraído. No entanto, o que se viu foi apenas um lance de um consórcio,
liderado pela Petrobras. Esse consórcio, já que não havia competição,
optou pelo pagamento mínimo do lucro óleo de 41,65% , o pior de todos os
cenários.
Onde foi parar o interesse mundial e as grandes empresas?
O que se sabe, por vazamentos de dentro de algumas empresas, é que todas
ficaram assustadas com as regras do leilão que dão um enorme poder de
ingerência do Governo Brasileiro ao longo do tempo o que coloca os
investimentos e decisões futuras em risco.
Será um déjà vu do Marco Regulatório da Mineração?
Por aqui se fala que existem outras fontes energéticas mais baratas como o óleo do xisto que está revolucionando os Estados Unidos e que nós nem cogitamos no Brasil. Essa perspectiva estaria tirando o interesse de Libra, um campo profundo de tecnologia avançada e custos operacionais elevados.
Então, o que se viu, foi um
anticlímax que tirou muito do brilho ufanista do Governo que, através de
seus representantes, ainda tentaram argumentar que foi um “bom
negócio” ter apenas um consórcio, pois “o País tem uma maior
participação” de Libra.
Talvez eu esteja enganado, mas me parece que o País tinha 100% de Libra antes do leilão...
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