Quando um colar é mais que uma joia
Não são apenas os vestidos que as atrizes gostam de exibir ao passar pelos tapetes vermelhos:
as joias são também grandes estrelas. E as joalherias fazem tudo para
exibi-las na ocasião. Um caso especial é o colar Romanov criado pela
joalheria Fabergé a partir de um esboço de 1885. Com formato de laço, o
colar é feito de uma "grade" de 2.225 esmeraldas e diamantes brancos e
rosas.
De acordo com a diretora de criação da Fabergé, Katharina Flohr, a empresa recebeu "várias solicitações de estilistas para o Oscar". "Ficaria bem na Angelina Jolie, ela adora esmeraldas e ela fez perguntas sobre as esmeraldas Gemfields usadas no colar, porque ela gosta do fato de serem de minas exploradas eticamente." Bem, Angelina não o usou na premiação da academia, para tristeza de Flohr, mas isso não retira a atração que ele exerce sobre as pessoas.
O colar foi feito em colaboração com uma empresa de exploração de gemas Gemfields, controlada pela Pallinghurst, a empresa que adquiriu a Fabergé em 2007. A empresa é especializada em esmeraldas de fontes com preocupações éticas e ecológicas e conseguiu a proeza de fornecer 79 esmeraldas de qualidade consistente, todas de uma mesma mina na Zâmbia. "Em muitos projetos como este, você pode fazer o planos e, depois, não conseguir as pedras", disse Flohr, que selecionou as pedras brutas em um leilão.
Flohr diz que as esmeraldas proporcionam "um visual e uma sensação" que lembra as "esmeraldas originais das montanhas Urais e o tempo de Catarina, a Grande, e os Romanov".
Em 1951, a família Fabergé perdeu o direito de criar joias sob o próprio nome, mas quando a Pallinghurst comprou a empresa, a família e o nome voltaram a poder ser associados, de forma que a marca foi relançada em 2009.
Embora Flohr negue que o colar seja uma ferramenta de marketing, peças ambiciosas de alta joalheria são uma boa forma de impulsionar o prestígio de uma casa sendo revigorada.
O colar é uma interpretação moderna do original e a parte inferior pode ser destacada para converter-se em uma gargantilha. "Vimos muitos colares nesta temporada, por exemplo, na Louis Vuitton, então, de alguma forma, o colar entrou nessa linha e ficaria magnífico em um vestido sem alças."
Apesar de não ter ornado Angelina, o colar, que segundo Flohr custa na "faixa dos milhões de dólares", virou uma das grandes peças de propaganda da Fabergé.
De acordo com a diretora de criação da Fabergé, Katharina Flohr, a empresa recebeu "várias solicitações de estilistas para o Oscar". "Ficaria bem na Angelina Jolie, ela adora esmeraldas e ela fez perguntas sobre as esmeraldas Gemfields usadas no colar, porque ela gosta do fato de serem de minas exploradas eticamente." Bem, Angelina não o usou na premiação da academia, para tristeza de Flohr, mas isso não retira a atração que ele exerce sobre as pessoas.
O colar foi feito em colaboração com uma empresa de exploração de gemas Gemfields, controlada pela Pallinghurst, a empresa que adquiriu a Fabergé em 2007. A empresa é especializada em esmeraldas de fontes com preocupações éticas e ecológicas e conseguiu a proeza de fornecer 79 esmeraldas de qualidade consistente, todas de uma mesma mina na Zâmbia. "Em muitos projetos como este, você pode fazer o planos e, depois, não conseguir as pedras", disse Flohr, que selecionou as pedras brutas em um leilão.
Flohr diz que as esmeraldas proporcionam "um visual e uma sensação" que lembra as "esmeraldas originais das montanhas Urais e o tempo de Catarina, a Grande, e os Romanov".
Em 1951, a família Fabergé perdeu o direito de criar joias sob o próprio nome, mas quando a Pallinghurst comprou a empresa, a família e o nome voltaram a poder ser associados, de forma que a marca foi relançada em 2009.
Embora Flohr negue que o colar seja uma ferramenta de marketing, peças ambiciosas de alta joalheria são uma boa forma de impulsionar o prestígio de uma casa sendo revigorada.
O colar é uma interpretação moderna do original e a parte inferior pode ser destacada para converter-se em uma gargantilha. "Vimos muitos colares nesta temporada, por exemplo, na Louis Vuitton, então, de alguma forma, o colar entrou nessa linha e ficaria magnífico em um vestido sem alças."
Apesar de não ter ornado Angelina, o colar, que segundo Flohr custa na "faixa dos milhões de dólares", virou uma das grandes peças de propaganda da Fabergé.
Nenhum comentário:
Postar um comentário