As notícias que vieram do PDAC em março deste ano foram assustadoras. Dizia-se que 60% das empresas junior de mineração canadense iriam quebrar entre 2013 e 2014.
Mas o que se viu é um cenário muito diferente. Somente 31 empresas saíram da bolsa, a maioria por ter feito alguma fusão ou aquisição. Dessas 31, somente 7 empresas pararam de pagar as taxas da TSX. Essas 7 empresas que quebraram em 2013 mostra que o mundo das junior companies é muito mais resistente que todos imaginavam. A maioria conseguiu reduzir os custos e manter algum dinheiro em caixa. Mesmo na crise as mais importantes levantaram 795 milhões de dólares em financiamentos lastreados em ações. O que caiu vertiginosamente foi o número de IPOs que em 2013 está em 24, a metade do que ocorreu em 2011.
Com a retomada das economias dos Estados Unidos e Europeias muitas dessas junior irão, também, voltar aos trabalhos de pesquisa mineral. Aqui no Brasil esperamos que o Marco Regulatório da Mineração possa ser retificado permitindo, também, o retorno dos investimentos dessas empresas no setor mineral.
Mas o que se viu é um cenário muito diferente. Somente 31 empresas saíram da bolsa, a maioria por ter feito alguma fusão ou aquisição. Dessas 31, somente 7 empresas pararam de pagar as taxas da TSX. Essas 7 empresas que quebraram em 2013 mostra que o mundo das junior companies é muito mais resistente que todos imaginavam. A maioria conseguiu reduzir os custos e manter algum dinheiro em caixa. Mesmo na crise as mais importantes levantaram 795 milhões de dólares em financiamentos lastreados em ações. O que caiu vertiginosamente foi o número de IPOs que em 2013 está em 24, a metade do que ocorreu em 2011.
Com a retomada das economias dos Estados Unidos e Europeias muitas dessas junior irão, também, voltar aos trabalhos de pesquisa mineral. Aqui no Brasil esperamos que o Marco Regulatório da Mineração possa ser retificado permitindo, também, o retorno dos investimentos dessas empresas no setor mineral.
Nenhum comentário:
Postar um comentário