segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
A Brazil Resources anunciou que pretende realizar uma emissão privada sem intermediários, ou seja, a venda direta aos investidores, de mais de 9 milhões de unidades, pelo valor unitário de US$ 0,55. O objetivo é agregar recursos de até US$ 5 milhões para investir nos projetos de ouro Cachoeira e São Jorge, no Pará, conforme informou a companhia em comunicado enviado ao mercado hoje (16).
Projeto São Jorge, no Pará. Crédito: Brazil ResourcesA empresa afirmou que cada unidade será composta de uma ação ordinária da companhia e de uma ação com opção de compra (warrants). O encerramento da emissão privada está previsto este mês, mas está sujeito ao recebimento de todas as aprovações necessárias, incluindo as inscrições definitivas e a aprovação da bolsa de valores de Toronto (TSX).
O presidente da Brazil Resources, Amir Adnani, diz que a expectativa é que importantes acionistas e pessoas ligadas a empresa (insiders) sejam a maioria dos subscritores nos termos propostos pela emissão privada. "Estamos satisfeitos com o forte interesse de nossos acionistas, incluindo o maior da companhia, e insiders nesta emissão privada, demonstrando apoio para a nossa estratégia de longo prazo”, afirmou.
“A emissão privada proposta permitirá a companhia promover seu plano de crescimento por meio de aquisições e ajudará a empresa a se um consolidar no mercado de recursos", disse Adnani.
A companhia pretende utilizar os rendimentos líquidos da emissão privada para
avançar os projetos São Jorge e Cachoeira, no Pará, e investir em iniciativas estratégicas, incluindo a aquisição e exploração de propriedades de mineração adicionais, entre outros propósitos corporativos.
Todas as unidades, ações ordinárias e warrants da emissão privada estarão sujeitas a um período de espera de quatro meses, a partir da data de fechamento, de acordo com as regras e políticas da TSX. Cada (warrant) dará ao detentor o direito a adquirir uma ação ordinária por US$ 0,75, até 5 anos após o encerramento da emissão.
A Brazil Resources é uma empresa de exploração mineral pública, voltada para a aquisição e desenvolvimento de projetos de produção nos distritos auríferos emergentes do Brasil, do Paraguai e de outros países da América do Sul. No Brasil, a companhia está operando atualmente os projetos de ouro Cachoeira e São Jorge, localizados no Pará.
No fim de novembro, a Brazil Resources adquiriu a Brazilian Gold Corporation, que era dona do projeto São Jorge.
O presidente da Brazil Resources, Amir Adnani, diz que a expectativa é que importantes acionistas e pessoas ligadas a empresa (insiders) sejam a maioria dos subscritores nos termos propostos pela emissão privada. "Estamos satisfeitos com o forte interesse de nossos acionistas, incluindo o maior da companhia, e insiders nesta emissão privada, demonstrando apoio para a nossa estratégia de longo prazo”, afirmou.
“A emissão privada proposta permitirá a companhia promover seu plano de crescimento por meio de aquisições e ajudará a empresa a se um consolidar no mercado de recursos", disse Adnani.
A companhia pretende utilizar os rendimentos líquidos da emissão privada para
avançar os projetos São Jorge e Cachoeira, no Pará, e investir em iniciativas estratégicas, incluindo a aquisição e exploração de propriedades de mineração adicionais, entre outros propósitos corporativos.
Todas as unidades, ações ordinárias e warrants da emissão privada estarão sujeitas a um período de espera de quatro meses, a partir da data de fechamento, de acordo com as regras e políticas da TSX. Cada (warrant) dará ao detentor o direito a adquirir uma ação ordinária por US$ 0,75, até 5 anos após o encerramento da emissão.
A Brazil Resources é uma empresa de exploração mineral pública, voltada para a aquisição e desenvolvimento de projetos de produção nos distritos auríferos emergentes do Brasil, do Paraguai e de outros países da América do Sul. No Brasil, a companhia está operando atualmente os projetos de ouro Cachoeira e São Jorge, localizados no Pará.
No fim de novembro, a Brazil Resources adquiriu a Brazilian Gold Corporation, que era dona do projeto São Jorge.
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