Europeus podem ser salvos pelo folhelho americano
Uma das maiores ameaça que paira sobre a Europa é a possível paralisação
do suprimento de gás natural da Rússia. Os gasodutos russos passam pela
Ucrânia e poderão ser simplesmente, fechados caso os russos assim o
queiram.
Este foi um ponto de suma importância, que os líderes europeus debateram
ontem com o Presidente Obama em Bruxelas: a Europa tem 25% do seu gás
importado da estatal russa Gazprom.
O que os líderes pedem é que os Estados Unidos facilitem a obtenção de
licenças de exportação do gás liquefeito dos folhelhos americanos por
empresas europeias. Esse poderia ser um grande passo na direção de uma
zona de comércio livre entre os Estados Unidos e a Europa.
É uma interessante reviravolta no assunto, pois, até pouco tempo atrás,
os americanos estavam sob o fogo cerrado de organizações europeias que
debatiam o uso do fracking na exploração dos folhelhos americanos.
Parece que este ponto vai ser convenientemente esquecido, agora que o
velho continente se vê ameaçado pela falta do gás russo.
Muito possivelmente os europeus começarão, também, a explorar as suas
reservas de folhelhos em busca de novas fontes de gás natural já que a
crise da Criméia foi um “despertar” segundo o Primeiro Ministro Inglês
David Cameron.
Uma das maiores ameaça que paira sobre a Europa é a possível paralisação
do suprimento de gás natural da Rússia. Os gasodutos russos passam pela
Ucrânia e poderão ser simplesmente, fechados caso os russos assim o
queiram.
Este foi um ponto de suma importância, que os líderes europeus debateram
ontem com o Presidente Obama em Bruxelas: a Europa tem 25% do seu gás
importado da estatal russa Gazprom.
O que os líderes pedem é que os Estados Unidos facilitem a obtenção de
licenças de exportação do gás liquefeito dos folhelhos americanos por
empresas europeias. Esse poderia ser um grande passo na direção de uma
zona de comércio livre entre os Estados Unidos e a Europa.
É uma interessante reviravolta no assunto, pois, até pouco tempo atrás,
os americanos estavam sob o fogo cerrado de organizações europeias que
debatiam o uso do fracking na exploração dos folhelhos americanos.
Parece que este ponto vai ser convenientemente esquecido, agora que o
velho continente se vê ameaçado pela falta do gás russo.
Muito possivelmente os europeus começarão, também, a explorar as suas
reservas de folhelhos em busca de novas fontes de gás natural já que a
crise da Criméia foi um “despertar” segundo o Primeiro Ministro Inglês
David Cameron.
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