sábado, 29 de março de 2014

Zamin volta atrás e, ao invés de demitir 2.000 funcionários, vai dar férias coletivas

Zamin volta atrás e, ao invés de demitir 2.000 funcionários, vai dar férias coletivas
O assunto das demissões em massa a serem feitas pela Zamin no Amapá gerou uma reunião entre o Governador, prefeitos, vereadores, secretários de estado e os diretores da Zamin.
Nesta reunião José Luiz Martins, o diretor da Zamin, informou sobre a difícil situação da empresa e a necessidade de uma paralisação que pode se estender por 90 dias. Voltando atrás nas demissões Martins diz que a Zamin dará férias coletivas a todos os funcionários da empresa que não serão demitidos.
O escoamento do minério de ferro da Mina de Pedra Branca pelo Porto de Santana ficou comprometido após o acidente de março de 2013. O canal deve ser dragado e isto está forçando a paralisação.
O interesse dos municípios e dos demais participantes é que as demissões não ocorram e a situação volte a normalidade com a Zamin exportando a pleno vapor.

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