Zamin volta atrás e, ao invés de demitir 2.000 funcionários, vai dar férias coletivas
O assunto das demissões em massa a serem feitas pela Zamin no Amapá
gerou uma reunião entre o Governador, prefeitos, vereadores, secretários
de estado e os diretores da Zamin.
Nesta reunião José Luiz Martins, o diretor da Zamin, informou sobre a
difícil situação da empresa e a necessidade de uma paralisação que pode
se estender por 90 dias. Voltando atrás nas demissões Martins diz que a
Zamin dará férias coletivas a todos os funcionários da empresa que não
serão demitidos.
O escoamento do minério de ferro da Mina de Pedra Branca pelo Porto de
Santana ficou comprometido após o acidente de março de 2013. O canal
deve ser dragado e isto está forçando a paralisação.
O interesse dos municípios e dos demais participantes é que as demissões
não ocorram e a situação volte a normalidade com a Zamin exportando a
pleno vapor.
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