quinta-feira, 22 de maio de 2014

Brasil perde competitividade e cai 16 posições nos últimos quatro anos



Os fatos negativos que vemos estampados na mídia não são um fenômeno pontual. As greves, a falta de segurança, as disputas salariais, o baixo desempenho da economia e da educação, a falta de infraestrutura, a corrupção e a impunidade tudo isso são sintomas de uma doença séria que afeta o nosso Brasil: a doença endêmica da má administração pública.

Os reflexos desta má administração e da falta de investimentos é o motivo da desesperança que assola os brasileiros e alimenta os distúrbios que não saem das primeiras páginas dos jornais.
É essa má administração sistêmica que nos fez perder, mais uma vez, muitas posições no ranking mundial de competitividade do International Institute for Management Development (IMD) .  Em 2010 estávamos situados no trigésimo oitavo lugar. Em 2014, segundo o estudo publicado hoje, caímos para a quinquagésima quarta posição. Uma queda de 16 posições em apenas 4 anos: um verdadeiro desastre.

Somos o sexto pior país em competitividade entre os 60 estudados. 

Este índice reflete as condições que o país oferece às empresas, que nele atuam, para que essas atinjam o sucesso nacional e internacional.
Essa queda monstruosa vem confirmar o que todos nós da mineração brasileira já sabíamos e vínhamos sistematicamente denunciando: o Brasil e sua falta de infraestrutura e de uma legislação amigável está afugentando as empresas e os investidores.

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