quinta-feira, 17 de julho de 2014

kimberlito

kimberlito
Foto da rocha
Fotomicrografia
Kimberlito ultra-melanocrático com granulação fina.
Grande cristal de ortopiroxênio, com cor de interferência esverdeada, rodeado por cristais anedrais de olivina; nicóis cruzados; aumento 12,5x.

Mineralogia principal - olivina serpentinizada com quantidades variáveis de flogopita, ortopiroxênio, clinopiroxênio, carbonatos e cromita.
Minerais acessórios - melilita, granada piropo, magnetita, carbonatos, ilmenita, apatita, rutilo e pirovskita.
Estrutura - compacta, xenolítica ou fluidal.
Texturas Magmáticas
   Grau de cristalinidade - holocristalina a hipovítrea
   Grau de visibilidade - afanítica a subfanerítica
   Tamanho dos cristais - densa a fina
   Tamanho relativo dos cristais - porfirítica com matriz inequigranular
   Relação geométrica dos cristais - panidiomórfica a hipidiomórfica
   Articulação entre os cristais - irregular
   Arranjo (trama) - calçamento, poiquilítica
   Acidez - ultrabásica
   Sílica saturação - insaturada
   Relação de feldspatos - não se aplica (não apresenta feldspatos)
   Índice de coloração - ultramelanocrática
   Índice de alumina saturação - não se aplica
   Alcalinidade - alcalina potássica
Observações - Trata-se de um peridotito, muito comum na região de Kimberley, na África do Sul, onde é feita a extração de diamantes. Comumente é uma rocha porfirítica que ocorre na forma de chaminés verticais chamadas de "pipes".  Kimberlito é considerada a rocha matriz do diamante.

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