Maior diamante azul do mundo é leiloado por US$23,7 milhões
Venda do "The Blue" pela Christie's rompeu o recorde mundial de vendas
Funcionária da Christie's posa com "The Blue", maior diamante azul do mundo, durante leilão em Genebra, na Suíca
Genebra - O maior diamante azul do mundo, de 13,22 quilates e admirado
por sua pureza e perfeição extremas, foi vendido por
US$23,7 milhões pela empresa Christie's em um leilão que rompeu o recorde mundial de vendas.
Durante o leilão de joias magníficas e nobres em Genebra foram vendidos
217 lotes, de 256 oferecidos, por um valor total de US$154 milhões,
informou aos jornalistas uma porta-voz da Christie's no fim das vendas.
A estrela da noite foi o diamante azul conhecido como "The Blue", avaliado entre US$21 milhões e US$23 milhões, e que imediatamente após sua venda foi rebatizado como "Winston Vivid Blue", em homenagem a seu novo proprietário.
Trata-se da joalheria Harry Winston, fundada em Nova York em 1932. Em 2007, abriu uma filial para a manufatura de relógios de luxo em Genebra, que foi comprada no ano passado pela companhia suíça de relógios Swatch em uma operação que superou o milhar de dólares.
Esta é a segunda grande aquisição nos leilões de joias extraordinárias que a Harry Winston faz. Há um ano, pouco após ser adquirida pela Swatch, a joalheria comprou por US$26,7 milhões outro diamante, de 101,73 quilates e que decidiu chamar de "Winston Legacy".
Na ocasião, a Harry Winston comprou o maior e mais perfeito diamante azul conhecido, em um período no qual o mercado dos diamantes de cor estava em plena ebulição e os colecionadores e investidores os buscam por sua raridade.
Os especialistas da Christie's assinalaram que o agora chamado "Winston Vivid Blue", vindo de uma mina na África do Sul, é absolutamente perfeito, tanto externa quanto internamente, até o extremo que nem mesmo um microscópio poderia perceber alguma imperfeição.
Seu tamanho é outra raridade, como demonstra o fato de que em um mercado tão dinâmico, só há outros três diamantes azuis, todos de menos de 12 quilates e nenhum totalmente imaculado, tenham ido a leilão na última década.
Outro diamante raro vendido durante esta noite foi "The Light Pink", rosa e com 76,51 quilates, que adorna um colar desenhado por Leviev, e que partiu com US$10 milhões, três milhões a mais do que o recorde precedente, alcançado em 1990, por este mesmo tipo de diamante.
Por US$7,8 milhões, a Christie's vendeu o diamante "The Ocean dream", que com 5,5 quilates é o primeiro e maior de cor verde turquesa natural a ir ao mercado de leilões.
Um afortunado comprador ofereceu três milhões de dólares por um colar decorado com uma pérola natural e um diamante da coleção da baronesa Thyssen-Bornemisza de Kászon, filha do mítico barão Heinrich e nora de Tita Cervera.
O valor da peça tinha sido estimado em US$550 mil, mas sua procedência nobre, já que pertenceu à rainha Elizabeth de Prússia (1801-1873), aumentou notavelmente o interesse nela.
A estrela da noite foi o diamante azul conhecido como "The Blue", avaliado entre US$21 milhões e US$23 milhões, e que imediatamente após sua venda foi rebatizado como "Winston Vivid Blue", em homenagem a seu novo proprietário.
Trata-se da joalheria Harry Winston, fundada em Nova York em 1932. Em 2007, abriu uma filial para a manufatura de relógios de luxo em Genebra, que foi comprada no ano passado pela companhia suíça de relógios Swatch em uma operação que superou o milhar de dólares.
Esta é a segunda grande aquisição nos leilões de joias extraordinárias que a Harry Winston faz. Há um ano, pouco após ser adquirida pela Swatch, a joalheria comprou por US$26,7 milhões outro diamante, de 101,73 quilates e que decidiu chamar de "Winston Legacy".
Na ocasião, a Harry Winston comprou o maior e mais perfeito diamante azul conhecido, em um período no qual o mercado dos diamantes de cor estava em plena ebulição e os colecionadores e investidores os buscam por sua raridade.
Os especialistas da Christie's assinalaram que o agora chamado "Winston Vivid Blue", vindo de uma mina na África do Sul, é absolutamente perfeito, tanto externa quanto internamente, até o extremo que nem mesmo um microscópio poderia perceber alguma imperfeição.
Seu tamanho é outra raridade, como demonstra o fato de que em um mercado tão dinâmico, só há outros três diamantes azuis, todos de menos de 12 quilates e nenhum totalmente imaculado, tenham ido a leilão na última década.
Outro diamante raro vendido durante esta noite foi "The Light Pink", rosa e com 76,51 quilates, que adorna um colar desenhado por Leviev, e que partiu com US$10 milhões, três milhões a mais do que o recorde precedente, alcançado em 1990, por este mesmo tipo de diamante.
Por US$7,8 milhões, a Christie's vendeu o diamante "The Ocean dream", que com 5,5 quilates é o primeiro e maior de cor verde turquesa natural a ir ao mercado de leilões.
Um afortunado comprador ofereceu três milhões de dólares por um colar decorado com uma pérola natural e um diamante da coleção da baronesa Thyssen-Bornemisza de Kászon, filha do mítico barão Heinrich e nora de Tita Cervera.
O valor da peça tinha sido estimado em US$550 mil, mas sua procedência nobre, já que pertenceu à rainha Elizabeth de Prússia (1801-1873), aumentou notavelmente o interesse nela.
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