Com mais de 1500 kimberlitos, país tem potencial diamantífero para liderar no Mundo
Diamantes
Luanda - Mais de mil e 500 kimberlitos, rocha mãe, de onde provêm
diamantes, foram identificados em Angola durante um estudo efectuado,
nos últimos anos, pela empresa de exploração diamantífera russa Alrosa,
uma das operadoras do projecto Catoca, na Lunda Sul.
O presidente do Conselho Mundial de Diamantes, Eli Izhakoff, considerou sábado, em Saurimo, província da Lunda Sul, que Angola tem um enorme potencial diamantífero para ser o "número um no mundo".
Eli Izhakoff, que falava numa conferência de imprensa na Sociedade Mineira de Catoca, disse que o País tem todas as possibilidades para, nos próximos anos, liderar o processo Kimberley no mundo, tendo em conta o potencial que apresenta.
O responsável exortou as empresas mineiras existentes na região, em especial o Catoca, no sentido de continuarem a trabalhar, para contribuir no desenvolvimento socioeconómico do país.
A mina de Catoca é o quarto maior kimberlito do mundo a céu aberto, tem um diâmetro de aproximadamente um quilómetro, uma área de 64 hectares e uma profundidade de 120 metros.
A sociedade mineira de Catoca trata 135 milhões de metros cúbicos de estéril, cerca de 187 milhões de toneladas de minério numa recuperação na ordem de 6,7 quilates por toneladas.
Das mais de mil ocorrências kimberlíticas identificadas, de acordo com dados avançados pelas autoridades do sector, só três constituem minas em fase de exploração, entre elas a mina de Catoca (província da Lunda Sul) que representa 87 porcento da produção de diamantes em Angola, estimada em 11 milhões de quilates.
Além da exploração de diamantes, na Lunda Sul e Lunda Norte, estudos consolidados apontam a existência de diamantes nas províncias do Moxico, Bié, Malanje e Kuando Kubango, regiões onde já existe uma produção artesanal significativa.
O presidente do Conselho Mundial de Diamantes, Eli Izhakoff, considerou sábado, em Saurimo, província da Lunda Sul, que Angola tem um enorme potencial diamantífero para ser o "número um no mundo".
Eli Izhakoff, que falava numa conferência de imprensa na Sociedade Mineira de Catoca, disse que o País tem todas as possibilidades para, nos próximos anos, liderar o processo Kimberley no mundo, tendo em conta o potencial que apresenta.
O responsável exortou as empresas mineiras existentes na região, em especial o Catoca, no sentido de continuarem a trabalhar, para contribuir no desenvolvimento socioeconómico do país.
A mina de Catoca é o quarto maior kimberlito do mundo a céu aberto, tem um diâmetro de aproximadamente um quilómetro, uma área de 64 hectares e uma profundidade de 120 metros.
A sociedade mineira de Catoca trata 135 milhões de metros cúbicos de estéril, cerca de 187 milhões de toneladas de minério numa recuperação na ordem de 6,7 quilates por toneladas.
Das mais de mil ocorrências kimberlíticas identificadas, de acordo com dados avançados pelas autoridades do sector, só três constituem minas em fase de exploração, entre elas a mina de Catoca (província da Lunda Sul) que representa 87 porcento da produção de diamantes em Angola, estimada em 11 milhões de quilates.
Além da exploração de diamantes, na Lunda Sul e Lunda Norte, estudos consolidados apontam a existência de diamantes nas províncias do Moxico, Bié, Malanje e Kuando Kubango, regiões onde já existe uma produção artesanal significativa.
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