Agora ele quer que os investimentos retornem
Depois de invadir, com as forças armadas, empresas
como a Petrobras, Estatal de um país amigo, e encampar bilhões de
dólares em instalações o líder indígena, ex-cocaleiro, Evo Morales
afugentou os investidores do seu depauperado país. Agora, reeleito,
Morales tenta desesperadamente atrair os investidores que afugentou.
Em entrevista para a Reuters ele começa tentando desmistificar as
notícias de que uma nova onda de estatização irá percorrer a Bolívia.
É difícil de acreditar em uma pessoa que estatizou os hidrocarbonetos, a
mineração e as telecomunicações nos últimos dez anos de poder.
A Bolívia tem o gás natural como uma das principais riquezas e o Brasil
como o seu maior importador. Ocorre que o Brasil, gradativamente, vai
reduzindo a sua dependência e, em breve, deverá se tornar um exportador
de gás, competindo com a Bolívia. Restará à Bolívia a exportação da coca
que destrói e escraviza.
Por outro lado o vizinho Peru continua
com o seu mega projeto de gasoduto Sul Peruano que irá suprir regiões
que eram atendidas pela Bolívia.
Quando isso ocorrer Morales terá que enfrentar a dura realidade causada pelo sua política intervencionista e estatizante.
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