Garimpo rende 300 quilos de ouro por mês para Peixoto de Azevedo
Sinvaldo diz que ouro movimenta R$ 21 milhões por mês
A extração de ouro em Peixoto de Azevedo (690 km de Cuiabá), que já foi a principal atividade econômica do extremo norte mato-grossense, volta a ser um dos pilares da economia do município, com a retirada de aproximadamente 300 quilos por mês do solo, movimentando cerca de R$ 21 milhões na economia local, informou, em entrevista ao Olhar Direto, o prefeito Sinvaldo Brito (PSD).
Segundo o gestor, a atividade entrou para a legalidade ambiental após a instalação de um escritório regional da Companhia Matogrossense de Mineração (Metamat) no município. “A extração não é mais como antigamente. Hoje as empresas são obrigadas a não sujar o leito do rio e reflorestar as áreas exploradas, assim que o ouro é retirado”, falou Sinvaldo.
Brito comentou que, atualmente, técnicos e engenheiros da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e geólogos da Metamat fazem trabalho de orientação e fiscalização da atividade garimpeira. “Além disso, um termo de cooperação técnica entre município e governo do Estado disponibiliza, por meio de um viveiro, mudas para reflorestamento de áreas”.
Sinvaldo disse que a pecuária, agricultura familiar e o comércio dividem, com o ouro, a sustentação econômica municipal. “Na agricultura familiar temos, além de centenas de chácaras nas redondezas da cidade, o Distrito de União do Norte, que é maior que muitos municípios. Na pecuária há um bom rebanho e, o comércio, com centenas de empresários, é um dos mais fortes da região”, finalizou.
Peixoto de Azevedo, que hoje tem cerca de 30 mil habitantes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), já chegou ter 70 mil pessoas. Na década de 80, a exploração de ouro efervescia nos ‘baixões’ e filões que cortam o território municipal, com extração de cerca de mil quilos de ouro por mês. Porém, na década de 90, a atividade minguou e muitas pessoas abandonaram o município, que agora se reestrutura com economia diversificada.
Segundo o gestor, a atividade entrou para a legalidade ambiental após a instalação de um escritório regional da Companhia Matogrossense de Mineração (Metamat) no município. “A extração não é mais como antigamente. Hoje as empresas são obrigadas a não sujar o leito do rio e reflorestar as áreas exploradas, assim que o ouro é retirado”, falou Sinvaldo.
Brito comentou que, atualmente, técnicos e engenheiros da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e geólogos da Metamat fazem trabalho de orientação e fiscalização da atividade garimpeira. “Além disso, um termo de cooperação técnica entre município e governo do Estado disponibiliza, por meio de um viveiro, mudas para reflorestamento de áreas”.
Sinvaldo disse que a pecuária, agricultura familiar e o comércio dividem, com o ouro, a sustentação econômica municipal. “Na agricultura familiar temos, além de centenas de chácaras nas redondezas da cidade, o Distrito de União do Norte, que é maior que muitos municípios. Na pecuária há um bom rebanho e, o comércio, com centenas de empresários, é um dos mais fortes da região”, finalizou.
Peixoto de Azevedo, que hoje tem cerca de 30 mil habitantes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), já chegou ter 70 mil pessoas. Na década de 80, a exploração de ouro efervescia nos ‘baixões’ e filões que cortam o território municipal, com extração de cerca de mil quilos de ouro por mês. Porém, na década de 90, a atividade minguou e muitas pessoas abandonaram o município, que agora se reestrutura com economia diversificada.
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