Tesouro dos piratas
Quem
não curte essas histórias dos piratas, tesouros escondidos e etc? Aqui
esta uma pequena compilação de tesouros de piratas encontrados em alguns
naufrágios.
Moedas como esta, gravada com o retrato da rainha Anne, foram utilizados para verificar a qualidade do metal-moeda.
Os historiadores não estão certos porque Barbanegra nomeou seu navio como “Vingança da Rainha Anne”. Alguns acreditam que ele nomeou-o assim em homenagem a monarca, porque ela o contratou para saquear os navios franceses e espanhóis durante a Guerra da Sucessão Espanhola no início do século 18.
Esta coisa estranha aí em cima é parte de um Mecanismo de Pederneira. Essa arma era muito popular na época em que o Barbanegra cruzava os mares. A pederneira foi uma arma Revolucionária, desenvolvida pelos Franceses, um século Antes.
Também dos destroços localizados do navio de Barbanegra veio este curioso canhãozinho. Apesar de ser um canhão, ele não servia para acertar o inimigo, e sim para fazer barulho. Os navios, separados por muitos quilômetros, muitas vezes usavam tiros de canhão como esse para se comunicar, afinal o radio ainda estava muito longe de ser inventado.
Aqui nós temos um fragmento de uma adaga que foi recuperado do naufrágio em 2008. Dois ano Mais tarde, os Arqueólogos recuperaram uma alça que pode pertencer a esta arma. Atualmente os cientistas tentam determinar sua composição, afim de compreender melhor a história por trás dessa arma, que pode ter pertencido ao próprio Barbanegra.
Nem só de tesouros valiosos, ouro e armas se dão os tesouros dos naufrágios de piratas. Um simples cachimbo, como este abaixo, feito de caulim, servia para os marujos fumarem tabaco.Incrível pensar em como algo tão fágil sobrevive à fúria do mar durante todos esses anos.
É muito comum imaginarmos que os piratas só bebam rum, mas são descobertas como esta garrafa (chamada de cebola – por sua forma) que indica que os piratas bebiam mesmo era vinho.
Já aqui nós temos um conjunto completo de pesos, que eram usados para fins diversos, que iam de medir tesouros e recompensas a pesar medicamentos.
O que podemos ver na imagem abaixo são cerâmicas recuperadas de um naufrágio de navio na costa Sul-americana. Estima-se que sejam de 1692. Temos também uma folha de ouro do século 18, uma coleção de moedas de ouro maciço datadas de 1712, moedas e fivelas oxidadas e um prato de exportação chinês do século 17. Embora os arqueólogos não possam ter certeza que esses tesouros todos provém de navios piratas naufragados, a maioria desses itens foram encontrados em naufrágios da costa da Flórida, região e época do auge da pirataria. Também há outro indício de que possam ser produto da pirataria o fato de que na época rarissimamente um navio transportaria todos esses materiais tão valiosos numa única viagem.
Nesta outra foto, podemos ver um sino de bronze, (ao meio) uma placa chinesa de exportação, uma estátua de jade, porcelana do século 17 e um machado com incrustações de séculos debaixo d´água.
Já essas moedas da foto abaixo vem do naufrágio do Whyda, o primeiro navio pirata descoberto e comprovado nos Estados Unidos. O Pirata Sam Bellamy é Sua tripulação capturou o Whyda em Algum momento do ano 1717 e assumiu a Custódia de Pelo Menos 20.000 libras esterlinas em prata de lei e ouro.
Com sua sede interminável por tesouros, Sam Bellamy continuou saqueando Navios no Caribe e Atlântico – já com o navio cheio de ouro – até que a natureza agiu e Sam se ferrou, quando uma tempestade violenta afundou o navio, levando os tesouros incalculáveis para o fundo do mar, ao Largo da costa de Cape Cod.
Esse anel em ouro maciço abaixo foi encontrado nos destroços do naufrágio do Whyda. Alguns pesquisadores sugerem que a inscrição do anel pode significar “boa sorte”, mas outros indicam que o anel teria pertencido a um comandante da esquadra real chamado Teye que anos depois resolveu virar um pirata.
Acredita-se também, que essa pistola finamente decorada também tenha pertencido a um legítimo pirata.
Acredite se puder, existem hoje caçadores de tesouro profissionais. Esses caras usam a mais alta tecnologia disponível para varrer o fundo dos mares em busca de tesouros esquecidos pelo tempo. E há muito tesouro por aí. Tanto é que eles realmente encontram!
Moedas como esta, gravada com o retrato da rainha Anne, foram utilizados para verificar a qualidade do metal-moeda.
Os historiadores não estão certos porque Barbanegra nomeou seu navio como “Vingança da Rainha Anne”. Alguns acreditam que ele nomeou-o assim em homenagem a monarca, porque ela o contratou para saquear os navios franceses e espanhóis durante a Guerra da Sucessão Espanhola no início do século 18.
Esta coisa estranha aí em cima é parte de um Mecanismo de Pederneira. Essa arma era muito popular na época em que o Barbanegra cruzava os mares. A pederneira foi uma arma Revolucionária, desenvolvida pelos Franceses, um século Antes.
Também dos destroços localizados do navio de Barbanegra veio este curioso canhãozinho. Apesar de ser um canhão, ele não servia para acertar o inimigo, e sim para fazer barulho. Os navios, separados por muitos quilômetros, muitas vezes usavam tiros de canhão como esse para se comunicar, afinal o radio ainda estava muito longe de ser inventado.
Aqui nós temos um fragmento de uma adaga que foi recuperado do naufrágio em 2008. Dois ano Mais tarde, os Arqueólogos recuperaram uma alça que pode pertencer a esta arma. Atualmente os cientistas tentam determinar sua composição, afim de compreender melhor a história por trás dessa arma, que pode ter pertencido ao próprio Barbanegra.
Nem só de tesouros valiosos, ouro e armas se dão os tesouros dos naufrágios de piratas. Um simples cachimbo, como este abaixo, feito de caulim, servia para os marujos fumarem tabaco.Incrível pensar em como algo tão fágil sobrevive à fúria do mar durante todos esses anos.
É muito comum imaginarmos que os piratas só bebam rum, mas são descobertas como esta garrafa (chamada de cebola – por sua forma) que indica que os piratas bebiam mesmo era vinho.
Já aqui nós temos um conjunto completo de pesos, que eram usados para fins diversos, que iam de medir tesouros e recompensas a pesar medicamentos.
O que podemos ver na imagem abaixo são cerâmicas recuperadas de um naufrágio de navio na costa Sul-americana. Estima-se que sejam de 1692. Temos também uma folha de ouro do século 18, uma coleção de moedas de ouro maciço datadas de 1712, moedas e fivelas oxidadas e um prato de exportação chinês do século 17. Embora os arqueólogos não possam ter certeza que esses tesouros todos provém de navios piratas naufragados, a maioria desses itens foram encontrados em naufrágios da costa da Flórida, região e época do auge da pirataria. Também há outro indício de que possam ser produto da pirataria o fato de que na época rarissimamente um navio transportaria todos esses materiais tão valiosos numa única viagem.
Nesta outra foto, podemos ver um sino de bronze, (ao meio) uma placa chinesa de exportação, uma estátua de jade, porcelana do século 17 e um machado com incrustações de séculos debaixo d´água.
Já essas moedas da foto abaixo vem do naufrágio do Whyda, o primeiro navio pirata descoberto e comprovado nos Estados Unidos. O Pirata Sam Bellamy é Sua tripulação capturou o Whyda em Algum momento do ano 1717 e assumiu a Custódia de Pelo Menos 20.000 libras esterlinas em prata de lei e ouro.
Com sua sede interminável por tesouros, Sam Bellamy continuou saqueando Navios no Caribe e Atlântico – já com o navio cheio de ouro – até que a natureza agiu e Sam se ferrou, quando uma tempestade violenta afundou o navio, levando os tesouros incalculáveis para o fundo do mar, ao Largo da costa de Cape Cod.
Esse anel em ouro maciço abaixo foi encontrado nos destroços do naufrágio do Whyda. Alguns pesquisadores sugerem que a inscrição do anel pode significar “boa sorte”, mas outros indicam que o anel teria pertencido a um comandante da esquadra real chamado Teye que anos depois resolveu virar um pirata.
Acredita-se também, que essa pistola finamente decorada também tenha pertencido a um legítimo pirata.
Acredite se puder, existem hoje caçadores de tesouro profissionais. Esses caras usam a mais alta tecnologia disponível para varrer o fundo dos mares em busca de tesouros esquecidos pelo tempo. E há muito tesouro por aí. Tanto é que eles realmente encontram!
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