Um oceano de… Diamante? Isso mesmo!
Nós
estamos acostumados a ver diamantes sendo usados por nobres e pessoas
ricas, adornando lindos pescoços de celebridades nas festas de Hollywood
e em exposição em museus.
Os diamantes são pequenas pedras caríssimas e o fato de serem altamente cobiçados pode ampliar o impacto de descobrir que no planeta Netuno, existem MARES DE DIAMANTES LÍQUIDOS, onde “icebergs” de diamantes sólidos flutuam livremente em meio a tempestades espetaculares.
Parece coisa da imaginação fértil de um loouco ou das mais mentirosas histórias de ficção científica dos anos 50, mas o fato de que Netuno possui mares de diamantes líquido está cada vez se tornando mais plausível cientificamente falando.
O Diamante é considerado o material mais duro da Terra, mas sabe-se há algum tempo, que usando temperatura e pressão suficientes, é possível derreter um diamante e torná-lo líquido.
É possível “derreter” um diamante baixando dramaticamente a temperatura e pressão, mas isso exige um equipamento de alta tecnologia.
Na primeira vez que esta estranha experiência foi realizada, os cientistas no laboratório Nacional de Sandia nos EUA, queriam derreter o diamante sem que ele se tornasse grafite. Os cientistas conheciam o fato de que em elevadas temperaturas, o diamante sofre alterações em sua estrutura e torna-se grafite outra vez. Eles então usaram uma pressão 40 milhões de vezes superior à pressão atmosférica na Terra ao nível do mar. Então o diamante se liquefez. Em seguida, usando poderosos feixes de lasers, eles elevaram a temperatura gradualmente.
Então, os cientistas mudaram a pressão para apenas 11 milhões de vezes a pressão da Terra ao nível do mar. Em seguida, reduziram gradualmente a temperatura em 50.000 graus. Pequenos blocos de diamante sólido se formaram. Os cientistas continuaram a baixar a pressão e temperatura gradualmente para estudar o que acontecia no diamante. Foi quando algo estranho aconteceu: Um microscópico pedaço de “iceberg de diamante” flutuou livremente no diamante líquido. O diamante superaquecido e sob alta pressão comportou-se como a água.
Esta descoberta foi interessante porque sabemos que a maior parte dos materiais terrestres se torna mais densa quando sólidas. A água é um dos raros materiais na Terra que é uma excessão a esta regra, pois o gelo é menos denso que a água líquida e por isso, flutua.
A teoria de um oceano de diamante líquido atende e explica uma questão intrigante sobre a razão que leva aos polos magnéticos e geográficos do planeta Urano e Netuno não serem correspondentes. Mais de 10% da massa total de Urano e Netuno são compostas de carbono. Segundo os cientistas, um oceano de diamante líquido no local certo poderia desviar o curso do campo magnético do planeta, produzindo resultados mensuráveis em sua rotação.
Embora seja um assunto intrigante, este tipo de pesquisa é bem difícil de ser conduzida. Tanto simular o ambiente desses planetas em laboratório aqui na Terra quanto enviar uma sonda ou aparelho para os planetas, é algo que envolverá muito tempo, dinheiro e muita pesquisa para que seja feito.
Netuno é o planeta mais distante do nosso sistema solar (desde que plutão foi destituído, se ferrou e deixou de ser considerado planeta) o que o coloca numa temperatura de cerca de -218 graus centígrados. Além de fio, ele é grande. Netuno é o quarto maior planeta em massa e o terceiro em diâmetro. Ele tem 15 vezes a massa da Terra.
Os diamantes são pequenas pedras caríssimas e o fato de serem altamente cobiçados pode ampliar o impacto de descobrir que no planeta Netuno, existem MARES DE DIAMANTES LÍQUIDOS, onde “icebergs” de diamantes sólidos flutuam livremente em meio a tempestades espetaculares.
Parece coisa da imaginação fértil de um loouco ou das mais mentirosas histórias de ficção científica dos anos 50, mas o fato de que Netuno possui mares de diamantes líquido está cada vez se tornando mais plausível cientificamente falando.
O Diamante é considerado o material mais duro da Terra, mas sabe-se há algum tempo, que usando temperatura e pressão suficientes, é possível derreter um diamante e torná-lo líquido.
É possível “derreter” um diamante baixando dramaticamente a temperatura e pressão, mas isso exige um equipamento de alta tecnologia.
Na primeira vez que esta estranha experiência foi realizada, os cientistas no laboratório Nacional de Sandia nos EUA, queriam derreter o diamante sem que ele se tornasse grafite. Os cientistas conheciam o fato de que em elevadas temperaturas, o diamante sofre alterações em sua estrutura e torna-se grafite outra vez. Eles então usaram uma pressão 40 milhões de vezes superior à pressão atmosférica na Terra ao nível do mar. Então o diamante se liquefez. Em seguida, usando poderosos feixes de lasers, eles elevaram a temperatura gradualmente.
Então, os cientistas mudaram a pressão para apenas 11 milhões de vezes a pressão da Terra ao nível do mar. Em seguida, reduziram gradualmente a temperatura em 50.000 graus. Pequenos blocos de diamante sólido se formaram. Os cientistas continuaram a baixar a pressão e temperatura gradualmente para estudar o que acontecia no diamante. Foi quando algo estranho aconteceu: Um microscópico pedaço de “iceberg de diamante” flutuou livremente no diamante líquido. O diamante superaquecido e sob alta pressão comportou-se como a água.
Esta descoberta foi interessante porque sabemos que a maior parte dos materiais terrestres se torna mais densa quando sólidas. A água é um dos raros materiais na Terra que é uma excessão a esta regra, pois o gelo é menos denso que a água líquida e por isso, flutua.
A teoria de um oceano de diamante líquido atende e explica uma questão intrigante sobre a razão que leva aos polos magnéticos e geográficos do planeta Urano e Netuno não serem correspondentes. Mais de 10% da massa total de Urano e Netuno são compostas de carbono. Segundo os cientistas, um oceano de diamante líquido no local certo poderia desviar o curso do campo magnético do planeta, produzindo resultados mensuráveis em sua rotação.
Embora seja um assunto intrigante, este tipo de pesquisa é bem difícil de ser conduzida. Tanto simular o ambiente desses planetas em laboratório aqui na Terra quanto enviar uma sonda ou aparelho para os planetas, é algo que envolverá muito tempo, dinheiro e muita pesquisa para que seja feito.
Netuno é o planeta mais distante do nosso sistema solar (desde que plutão foi destituído, se ferrou e deixou de ser considerado planeta) o que o coloca numa temperatura de cerca de -218 graus centígrados. Além de fio, ele é grande. Netuno é o quarto maior planeta em massa e o terceiro em diâmetro. Ele tem 15 vezes a massa da Terra.
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