Jacareacanga na rota do licenciamento ambiental para garimpos
Conhece se Itaituba como a capital do ouro do Tapajós, mas por causa
do
contorno dos limites municipais, Jacareacanga pega uma parte
significativa da grande
província aurífera com toda a margem
esquerda do famoso rio Marupa, a margem esquerda do Rio Crepori abaixo
da boca
do Marupa, as ocorrências não menos importantes do São José, porto Rico,
Montreal e Canta
Galo, além da jazida de Ouro Roxo, as do Muiuçu, das Tropas, da
Transamazônica
ate o limite com o Estado do Amazonas e até dos diamantes do Rio Tapajós
e Teles Pires.
Jacareacanga sempre será lembrada como o local onde ocorreu a primeira
fofoca de ouro do Tapajós em 1958, na boca dos Tropas, hoje reserva
indígena.
O município recebe os protocolos dos relatórios de controle ambiental
(vide fotos) para ser analisados por um geólogo de Belém.
Ainda entram poucos protocolos por causa do sistema de taxa à razão
de
R$ 1900,00 para cada 50 há, ou seja, 19.000,00 para 500 ha, enquanto a
SEMA do Estado em Belém ou Santarém cobra taxa de R$ 1900,00 para 500 há
(dez vezes menos), mas o
secretario de meio ambiente Everton , o conhecido TOM prometeu tentar
corrigir
esse absurdo no legislativo local, pois nem um município maior que
muitos países como Jacareacanga consegue fugir da lei da Oferta
e da Procura
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