Roy Hill tem custo operacional menor do que o da Vale
Em tempos bicudos só sobrevivem os mais competentes.
É assim que a mina de Roy Hill controlada pela megaempresária australiana Gina Rinehart (foto) vai entrar em produção com um dos custos mais baixos do setor. Roy Hill vai abocanhar 55 milhões de toneladas de empresas com custo operacional mais elevados como a Vale, a Fortescue e as demais, exceto a BHP e a Rio Tinto (veja o gráfico).
A mina de Gina Rinehart é um complexo de mineração, ferrovia e porto na região de Pilbara no Oeste da Austrália cujo foco não é o minério, mas sim as margens.
É com essa visão econômica que Roy Hill começa com um dos custos mais baixos, e, consequentemente, um dos lucros mais elevados.
Roy Hill tem 2,3 bilhões de toneladas com mais de 50% Fe: um recurso de mais de 20 anos.
A Vale pode ainda reverter essa situação incômoda quando o minério de S11D entrar em produção, já que o custo operacional de S11D deve ficar próximo dos US$12/t.
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