A máquina de fazer ouro
Pegue água do mar, adicione um ingrediente especial, espere um pouco e voilà: está pronto o ouro. Veja como funciona a incrível invenção criada por dois americanos - e saiba por que ela não vai deixar ninguém milionário. Ainda.
Dois professores da Universidade de Michigan conseguiram concretizar um sonho antigo da humanidade: fabricar ouro. Tudo graças à Cupriavidus metallidurans, uma bactéria que geralmente é encontrada no solo próximo a minas, onde há grande concentração de metais.
Os pesquisadores criaram um dispositivo no qual essa bactéria é colocada em contato com cloreto de ouro, uma substância que pode ser extraída da água do mar. E a C. metallidurans opera seu milagre: ao longo de uma semana, ela come o cloreto e excreta ouro puro. A ideia é fruto da parceria entre um microbiologista, Kazem Kashefi, e um professor de arte, Adam Brown. Eles criaram uma instalação, que está exposta na Áustria e mostra, ao vivo, o processo de fabricação do ouro. "A ciência tenta explicar os fenômenos do mundo. E a arte tenta criar fenômenos no mundo", filosofa Brown.
Atualmente, o processo não é rentável, porque custa muito caro extrair o cloreto de ouro dos oceanos (é preciso processar 1 milhão de litros de água para obter 0,5 g da substância). Na prática, se gasta mais para conseguir o cloreto do que o valor comercial do ouro produzido. Mas, segundo Brown, o método pode ser aperfeiçoado. E, quem sabe, tornar ricos esses novos alquimistas que estão chegando.
Os pesquisadores criaram um dispositivo no qual essa bactéria é colocada em contato com cloreto de ouro, uma substância que pode ser extraída da água do mar. E a C. metallidurans opera seu milagre: ao longo de uma semana, ela come o cloreto e excreta ouro puro. A ideia é fruto da parceria entre um microbiologista, Kazem Kashefi, e um professor de arte, Adam Brown. Eles criaram uma instalação, que está exposta na Áustria e mostra, ao vivo, o processo de fabricação do ouro. "A ciência tenta explicar os fenômenos do mundo. E a arte tenta criar fenômenos no mundo", filosofa Brown.
Atualmente, o processo não é rentável, porque custa muito caro extrair o cloreto de ouro dos oceanos (é preciso processar 1 milhão de litros de água para obter 0,5 g da substância). Na prática, se gasta mais para conseguir o cloreto do que o valor comercial do ouro produzido. Mas, segundo Brown, o método pode ser aperfeiçoado. E, quem sabe, tornar ricos esses novos alquimistas que estão chegando.
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