quarta-feira, 15 de junho de 2016

Brazil Resources: como comprar muito com tão pouco

Brazil Resources: como comprar muito com tão pouco






Todo mundo sabe que crise é sinônimo de oportunidade. Mas são poucos aqueles que colocam na prática esse conceito.

Esse é o caso da junior canadense Brazil Resources (BRI) que está se tornando uma gigante no setor com investimentos incrivelmente pequenos.

A empresa conseguiu, em poucos anos, amealhar um portfólio de mais de 13 milhões de onças de ouro equivalentes comprando, na baixa, aqueles projetos onde outros investiram dezenas de milhões, no período das vacas gordas.

É o que o principal acionista Amir Adnani fala ao “trocar dólares por centavos”...

Foi assim que Amir e a sua Brazil Resources compraram um excelente portfolio de ouro no Brasil, de outra canadense a Brazilian Gold Corp que inclui jazimentos certificados (43-101) como o S. Jorge, Boa Vista, Surubim e outros que somam mais de 3,9 milhões de onças. Nesta aquisição a BRI pagou menos de US#13 milhões por uma empresa que, pouco tempo atrás, tinha um valor de mercado de mais de US$120 milhões...

Como se não bastasse a Brazil Resources comprou, por menos de US$2 milhões, o projeto Whistler no Alaska, um verdadeiro distrito aurífero onde outras mineradoras já perfuraram mais de 70.000m de sondagens exploratórias.

Calcula-se que Whistler tenha mais de 5,6 milhões de onças entre reservas indicadas e inferidas.

Somem-se a isso outros projetos como Raintree e o jazimento de urânio Rea no Canadá.

Esse portfolio equivale a 13 milhões de onças de ouro o que torna a Brazil Resources, uma junior em esteroides, que deve estar listada entre as grandes mineradoras de ouro no mundo no quesito recursos.

Como não podia ser diferente o mercado já percebeu que a Brazil Resources estava muito depreciada (veja o gráfico) e reagiu.

Em poucos dias a ação passou de $0,52 para $2,25, um aumento extraordinário de mais de 330%.

Parabéns!! 

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