O ouro e a escravidão
A Guiné Company foi fundada em 1618 em Londres para o comércio na costa Africana. Dirigida desde 1625 por Nicholas Crisp, ela construiu fortalezas na Gold Coast e Komenda Kormantin, controlando quinze navios. O lucro das importações de ouro em Londres, em seu nome, teria ascendido a 500.000 libras em 11-12 anos desde 1632.
Em 1631, diante das críticas, uma nova carta assinada por Charles I criou a "Companhia dos Comerciantes de Negocios para a Guiné", que na verdade usa os mesmos acionistas. A concessão de 31 anos vai de Cabo Branco até o Cabo de Boa Esperança ou seja toda a costa do oeste da Africa. Logo depois, a história de Barbados é marcada pelo decreto de 1636 sobre a escravidão por toda a vida, permitindo o comércio de escravos. Em 1640, o Parlamento britânico, então controlado pelos puritanos, critica o rei por deixar enriquecer famílias com a escravidão. Ele acusa especialmente a Empresa Guiné de participar no comércio de escravos.
A descoberta, em 1999, de um sitio arqueológico tendo pertencido a Nicholas Crisp, com os restos de uma fábrica de objetos de vidros destinados a africa aumentou a probabilidade de que a empresa estava envolvida em tráfico de escravos pois esses mesmos objetos são encontrados nos Estados Unidos com os descendentes dos antigos escravos.
Em 1631, diante das críticas, uma nova carta assinada por Charles I criou a "Companhia dos Comerciantes de Negocios para a Guiné", que na verdade usa os mesmos acionistas. A concessão de 31 anos vai de Cabo Branco até o Cabo de Boa Esperança ou seja toda a costa do oeste da Africa. Logo depois, a história de Barbados é marcada pelo decreto de 1636 sobre a escravidão por toda a vida, permitindo o comércio de escravos. Em 1640, o Parlamento britânico, então controlado pelos puritanos, critica o rei por deixar enriquecer famílias com a escravidão. Ele acusa especialmente a Empresa Guiné de participar no comércio de escravos.
A descoberta, em 1999, de um sitio arqueológico tendo pertencido a Nicholas Crisp, com os restos de uma fábrica de objetos de vidros destinados a africa aumentou a probabilidade de que a empresa estava envolvida em tráfico de escravos pois esses mesmos objetos são encontrados nos Estados Unidos com os descendentes dos antigos escravos.
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