Pedras brasileiras para o exterior
A Lasbonfim, da Bahia, exporta joias e pedras de decoração para 23 países. Vendas externas representam mais da metade do faturamento da empresa.
São Paulo – Pedras brasileiras, coloridas e que podem valer até mais que diamantes. Este é o negócio da Lasbonfim, empresa baiana que produz joias, pedras lapidadas e de decoração, e que vende ao mercado externo desde a década de 80.
Turmalina paraíba: mais valiosa que diamante
“O Brasil está entre os sete maiores produtores de pedras coloridas do mundo e Minas Gerais e Bahia são os maiores produtores de gemas do Brasil. Os estrangeiros já chegam aqui com essa informação”, explica Karyna Sena, sócia-gerente e designer da empresa fundada em 1967, sobre o início das vendas ao exterior. Segundo ela, muitos estrangeiros que visitavam Salvador nos anos 80 compravam as pedras na loja e, até hoje, as exportações crescem com as indicações de um cliente para o outro.
Atualmente, a Lasbonfim, nome que é um anagrama de Lapidação Senhor do Bonfim, exporta para 23 países, incluindo Estados Unidos, Canadá, Alemanha, Itália, Espanha e Reino Unido. “O coração do nosso negócio é a pedra lapidada”, diz a empresária. Entre os tipos de gemas com as quais a empresa trabalha estão o topázio imperial, água marinha, esmeralda, citrino, ametista e a turmalina paraíba, que é mais valiosa que o diamante.
“Hoje, 55,85% do meu faturamento vem da exportação”, revela Sena. Pedras grandes também fazem parte do portfólio de exportação da Lasbonfim. “São pedras brutas que têm valor decorativo e de coleção, há peças de cem, duzentos quilos”, afirma. “Já vendi peça de um metro e oitenta de altura”, diz a designer.
Nas joias, Sena conta que trabalha com um design diferenciado. “Temos foco na brasilidade. Uso muita coisa grande, o que é muito comum nas joias de países árabes e da Índia”, destaca. “Faço um acabamento melhor, trabalho o detalhe e a delicadeza da peça”, diz.
Este uso de pedras grandes, afirma, já chamou a atenção de compradores árabes. No início do ano passado, Sena passou por Dubai, nos Emirados Árabes Unidos e, com a ajuda da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), contatou quatro importadores de joias.
Atualmente, a Lasbonfim, nome que é um anagrama de Lapidação Senhor do Bonfim, exporta para 23 países, incluindo Estados Unidos, Canadá, Alemanha, Itália, Espanha e Reino Unido. “O coração do nosso negócio é a pedra lapidada”, diz a empresária. Entre os tipos de gemas com as quais a empresa trabalha estão o topázio imperial, água marinha, esmeralda, citrino, ametista e a turmalina paraíba, que é mais valiosa que o diamante.
“Hoje, 55,85% do meu faturamento vem da exportação”, revela Sena. Pedras grandes também fazem parte do portfólio de exportação da Lasbonfim. “São pedras brutas que têm valor decorativo e de coleção, há peças de cem, duzentos quilos”, afirma. “Já vendi peça de um metro e oitenta de altura”, diz a designer.
Nas joias, Sena conta que trabalha com um design diferenciado. “Temos foco na brasilidade. Uso muita coisa grande, o que é muito comum nas joias de países árabes e da Índia”, destaca. “Faço um acabamento melhor, trabalho o detalhe e a delicadeza da peça”, diz.
Este uso de pedras grandes, afirma, já chamou a atenção de compradores árabes. No início do ano passado, Sena passou por Dubai, nos Emirados Árabes Unidos e, com a ajuda da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), contatou quatro importadores de joias.
Até o momento, ela ainda não fechou negócios no Oriente Médio, mas afirma que a região é um dos focos para vendas futuras. “É um mercado potencial muito grande”, destaca. Segundo ela, também há um comprador do Catar interessado em suas peças.
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