Diamante
O diamante é um cristal de carbono (C)
. Cristaliza-se em profundidades
cujas pressões devem estar acima de 60 Kbar, onde cada elemento do
carbono se une a outro, por meio de ligações covalentes. Essas ligações
permitem um arranjo em estrutura cúbica, na qual os mineralogistas
classificam de Sistema Isométrico ou Cúbico, cuja forma principal será
um octaedro.
Exatamente por apresentar essa cristalização bem compacta destaca-se como o mineral de maior dureza, isto é possui uma capacidade de riscar todos os outros minerais e não ser riscado por qualquer outro, a não ser por um similar. Existe uma Escala de Dureza, designada de Escala de Mohs, que varia de 1 a 10, com os 10 minerais mais comuns e representativos, que é utilizada frequentemente pelos geólogos e mineralogistas. O diamante faz parte do topo dessa escala com uma dureza 10.
Apesar de ser considerado o mineral mais duro encontrado na natureza, ele é frágil e pode quebrar-se devido a sua clivagem octaédrica perfeita. Estas características fizeram com que o diamante não fosse lapidado durante muitos anos.
O Ciclo do Diamante no Brasil durou cerca de 150 anos, da segunda metade do século XVIII até o final do século XIX, quando o País foi o maior produtor mundial. A Bahia sempre se destacou na produção e exploração desse bem mineral e que início em 1844, com a descoberta de Cazuza do Prado, morador da região, daí estendendo-se por mais de 100 anos.
Venham ver parte dessa história e belos exemplares no Museu Geológico da Bahia.
Exatamente por apresentar essa cristalização bem compacta destaca-se como o mineral de maior dureza, isto é possui uma capacidade de riscar todos os outros minerais e não ser riscado por qualquer outro, a não ser por um similar. Existe uma Escala de Dureza, designada de Escala de Mohs, que varia de 1 a 10, com os 10 minerais mais comuns e representativos, que é utilizada frequentemente pelos geólogos e mineralogistas. O diamante faz parte do topo dessa escala com uma dureza 10.
Apesar de ser considerado o mineral mais duro encontrado na natureza, ele é frágil e pode quebrar-se devido a sua clivagem octaédrica perfeita. Estas características fizeram com que o diamante não fosse lapidado durante muitos anos.
O Ciclo do Diamante no Brasil durou cerca de 150 anos, da segunda metade do século XVIII até o final do século XIX, quando o País foi o maior produtor mundial. A Bahia sempre se destacou na produção e exploração desse bem mineral e que início em 1844, com a descoberta de Cazuza do Prado, morador da região, daí estendendo-se por mais de 100 anos.
Venham ver parte dessa história e belos exemplares no Museu Geológico da Bahia.
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