as gemas que, em conseqüência do tratamento a que foram submetidas, se tornarem radioativas não devem ser comercializadas ou usadas, enquanto a radioatividade adquirida não houver cessado totalmente. todas as gemas modificadas artificialmente, para simular a cor ou aparência de uma outra gema, devem ser designadas como tal sem qualquer ambigüidade. ex.: jaspe tingido de azul. existem tipos de tratamento considerados práticas comerciais estabelecidas e que são aceitas no mercado internacional , tais como: ® a transformação permanente de cor da gema somente por tratamento térmico. ex.: berilo (água-marinha, morganita); coríndon (safira, rubi); quartzo (citrino, prasiolita); topázio (róseo); turmalina (todas as cores); zoisita (tanzanita). ® transformação permanente de cor da gema por meio de tratamento térmico, juntamente com efeito de ácidos e/ou soluções tingidoras: ágata verde e ágata azul. ® Branqueamento de marfim, coral e pérola.
® o tratamento de esmeralda, rubelita, coríndon e outras gemas com parafina, substâncias oleosas ou óleos incolores ou resinas incolores do tipo ópticon e similares é uma prática estabelecida que o mercado geralmente aceita, sendo obrigatório a informação completa do tratamento que a gema recebeu.
a international Colored gemstone association – iCa principal entidade de classe, que reúne os mais importantes produtores e exportadores de pedras coradas, determina aos seus associados que coloquem nos documentos de venda e certificados de gema a descrição completa, ou as letras de codificação apresentadas no Quadro n.e.t de gemas ou a descrição do tratamento que as gemas forem submetidas para realçar a transparência, cor e/ou retirada e preenchimento de inclusões:
Por outro lado, deve-se evitar o uso de nomes de fantasia para gemas coloridas artificialmente ou tratadas, uma vez que tais nomes podem gerar dúvidas. ex.: prasiolita (ametista que adquire a cor verde por tratamento térmico), que pode ser confundido com uma prasiolita natural. gemas que mostram fenômenos ópticos como o acatassolamento ou “chatoyancy“ devem ser descritas por seus nomes minerais ou de variedades, seguidos do termo olho-de-gato. (ex.: turmalina olho-de-gato). somente a variedade de crisoberilo, que apresenta este fenômeno óptico, pode ser chamada apenas de “olho-de-gato”. do mesmo modo, as gemas que possuem o efeito estrela (asterismo), podem ser descritas como gemas estreladas ou astéricas (ex.: safira-estrela e rubi-estrela), devendo o nome da gema sempre fazer parte da designação. deve ser evitado uso da palavra semipreciosa, substituindo-a por “preciosa”, salvo nos casos de exigências comerciais ou legais. não deve ser usado o nome gema isoladamente, para qualquer substância obtida por cristalização, total ou parcialmente induzida pelo homem, não importando o material básico ou método utilizado. a substância assim obtida pode ser chamada pelo nome da gema correspondente, na condição expressa de que o nome seja imediatamente seguido pela palavra sintético, artificial ou cultivada.
deve ser evitado, também, o uso de outro adjetivo qualificativo que não seja sintético, artificial, revestido ou cultivado, para descrever produtos obtidos por cristalização, total ou parcialmente causados pelo homem. o nome ou marca do fabricante pode ser acrescentado. ex.: esmeralda sintética Chatham, esmeralda sintética gilson, rubi sintético Kashan. não devem ser usadas expressões como: esmeralda Chatham, gilson ou
Linde, ou esmeralda criada-Chatham, gilson ou Linde ou termos similares ou as palavras produção, reprodução, réplica, etc. os termos nobre, oriental, autêntico, verdadeiro, fino, real, superior, puro ou qualquer outro semelhante, devem ser abolidos por serem inadequados para designar variedades gemológicas. termos como sintético, artificial, imitação, cultivada e outros similares devem, sem qualquer ambigüidade e com igual destaque, serem colocados junto ao nome correto do material (ex.: rubi sintético e diamante sintético), evitando qualquer possibilidade de ser esse material confundido com material natural. Quando for o caso pode ser também acrescentada a cor (ex.: espinélio azul sintético). os produtos cristalizados artificialmente, dos quais não se conhece um equivalente na natureza, devem ser designados pelo seu nome de fantasia ou químico, seguido da palavra artificial entre parênteses. ex.: fabulita (artificial) ou titanato de estrôncio (artificial), linobato (artificial) ou niobato de lítio (artificial), zircônia cúbica (artificial), Yag (artificial) ou aluminato de ítrio (artificial). os termos gema dupla, gema tripla ou outros similares devem ser usados para descrever os “doublets” ou “triplets” e outras gemas compostas, formadas por duas ou mais partes distintas, unidas por qualquer processo físico ou químico. os termos gema dupla e gema tripla devem, imediatamente, serem seguidos pelo nome dos componentes listados a partir da camada superior até a inferior. ex: a gema dupla cuja parte superior seja uma granada e cuja parte inferior seja um vidro azul, deve ser chamada de gema dupla granada-vidro e não de gema dupla de granada. os produtos definidos como imitações devem ser descritos claramente e sem qualquer ambigüidade e com igual destaque, usando-se o nome correto do material em questão. ex.: vidro verde, acrílico azul. deve ser evitado o uso de palavras tais como reprodução, réplica, alta classe, científica, ou termos similares para descrever, identificar ou se referir a qualquer imitação, uma vez que estas palavras podem confundir o público com relação a verdadeira natureza do material. não devem ser usados marcas registradas ou nomes de fantasia que possuam similaridade (completa, abreviada e/ou alusiva), com grafia ou pronúncia do nome das gemas ou substâncias orgânicas. ex.: diamite, diamonair, diamondite, opalina, esmeraldita. a indicação de massa (peso) de gemas no estado bruto tem como unidade para fins de comercialização o grama e, depois de lapidadas o quilate métrico, usualmente denominado quilate, equivalente a 0,200 g. excetua-se o diamante, cuja massa (peso) é sempre expressa em quilates, seja no estado bruto, seja lapidado. ao ser indicada a massa (peso) das gemas de uma determinada jóia devese especificar, para cada artigo, o número de gemas e sua massa (peso) total. Quando necessário, deve-se discriminar a massa (peso) individual das gemas que compõem a jóia.
transparência cor revestimento difusão tingimento óleo ou resina coloridas preenchimento de cavidades com vidro irradiação por laser por aquecimento resina ou óleo incolores quadro n.e.t de gemas não tratada n realçada e ( e N h A N C e D ) tratada t branqueamento por aquecimento por aquecimento com soluções tingidoras
As gemas são identificadas por meio dos valores de suas características físicas, medidas por intermédio de ensaios realizados em laboratórios gemológicos, utilizando-se de normas técnicas nacionais e internacionais. são a seguir apresentadas as várias grandezas físicas das gemas comumente encontradas e comercializadas no Brasil.
classe mineral ® silicatos espécie mineral ® quartzo criptocristalino sistema de cristalização®hexagonal (trigonal) fórmula química ® SiO2 variedade ® calcedônia nomes utilizados pelo mercado® muitos, sendo que alguns têm significado apenas local; ágata, ágata musgo, ágata iridescente e ágata-de-fogo cor ® várias, usualmente cinza azulada, branca, marrom e vermelha; apresenta estrutura bandada, com camadas de cor, espessura e porosidade diferentes; quase a totalidade das ágatas utilizadas em joalheria é colorida artificialmente transparência®de semitransparente a opaco brilho®de gorduroso a vítreo fenômenos ópticos®pode apresentar iridescência índices de refração®1,535 - 1,539 caráter óptico®AGG birrefringência®normalmente indetectável, porém pode apresentar 0,004 dispersão ® não apresenta pleocroísmo ® não apresenta fluorescência ® geralmente inerte; algumas podem fluorescer de fraco a forte verde amarelado
(UvC e UvL) espectro de absorção® não apresenta espectro significativo; verde tingida - linhas oscilantes em torno de fratura®concoidal algumas vezes granulada de brilho fosco a ceráceo clivagem ® não apresenta características de identificação®inclusões minerais (limonita, goethita, pirolusita e hornblenda) tratamentos possíveis ® freqüentemente tingida de várias cores, devido a sua grande porosidade, principalmente com corantes metálicos, mais estáveis; verde (sais de cromo), vermelho (óxido de ferro; também tratamento térmico para intensificar a cor), preto (açúcar e ácido sulfúrico), azul (ferro cianeto de potássio e sulfato de ferro) possíveis confusões com®nenhuma dureza®6,5 - 7 estabilidade ao calor®pode mudar a cor à luz do dia®estável reações com químicos®atacado por ácido fluorídrico; ácido nítrico pode atacar a tingidura
Ágata
classe mineral®silicatos espécie mineral ® berilo sistema de cristalização ®hexagonal; hábito prismático alongado fórmula química ® Be3Al2Si6O18 variedade ® água-marinha, água-marinha olho-de-gato nomes utilizados pelo mercado® • água-marinha de Madagascar - azul médio
• água-marinha do Brasil - verde azulado e azul esverdeado cor®de azul esverdeado ao azul-verde, geralmente de tonalidade clara transparência®do transparente ao translúcido brilho ® vítreo fenômenos ópticos®acatassolamento, raro e geralmente fraco índices de refração®1,577 - 1,583 (±0,017) caráter óptico®uniaxial negativo, RD birrefringência®de 0,005 a 0,009 dispersão ® 0,014 pleocroísmo®de fraco a moderado - azul e azul esverdeado, ou tonalidades diferentes de azul fluorescência ® inerte espectro de absorção® linhas indistintas a 537 e 456 nm, e um linha forte a 427 nm dependendo da profundidade da cor fratura®concoidal de brilho vítreo a resinoso clivagem®muito difícil em uma direção, quase nunca vista; basal características de identificação® relativamente livre de inclusões; tubos de crescimento ocos ou preenchidos com fluidos, paralelos ao eixo c do cristal (“efeito chuva”); gotículas fluidas arranjadas radialmente (“estrela de neve” ou “crisântemo”) e, menos freqüentemente, inclusões minerais (óxido de ferro) tratamentos possíveis ® exemplares azuis esverdeados passam a azuis (remoção do componente ou centro de cor amarelo) mediante tratamento térmico a temperaturas entre 400 e 450ºC, aproximadamente (estável, irreversível) possíveis confusões com® topázio azul , espinélio sintético azul, quartzo azul sintético e berilo maxixe (um tipo de berilo tratado por irradiação) dureza®7,5 - 8 estabilidade ao calor®geralmente não é sensível a menos que contenha inclusões líquidas à luz do dia®estável reações com químicos®atacada por ácido fluorídrico
Água-marinha
classe mineral ® óxidos espécie mineral ® crisoberilo sistema de cristalização®ortorrômbico fórmula química ® BeAl2O4 variedade®alexandrita e alexandrita olho-de-gato (muito rara) nomes utilizados pelo mercado®alexandrita e alexandrita olho-de-gato (muito rara) cor ® à luz do dia: verde amarelado, amarronzado, acinzentado ou azulado à luz incandescente: vermelho alaranjado, amarronzado ou arroxeado transparência ® transparente brilho®de vítreo ao subadamantino fenômenos ópticos®mudança-de-cor, pode haver também acatassolamento índices de refração®1,746 - 1,755 (+ 0,004, - 0,006) caráter óptico®biaxial positivo, RD birrefringência®de 0,008 a 0,010 dispersão ® 0,015 pleocroísmo®forte - verde, alaranjado e vermelho - violácio fluorescência®de inerte a moderada - vermelha (UvC e UvL) espectro de absorção® duas linhas fortes em 680,5 e 678,5 nm e linhas fracas em 665, 655 e 645 nm, absorção parcial entre 580 e 630 nm, três linhas fracas em 476,5, 473 e 468 nm e absorção generalizada em violeta fratura®concoidal de brilho vítreo a gorduroso clivagem ® não apresenta características de identificação®impressões digitais, seda, mudança-de-cor tratamentos possíveis®preenchimento de fraturas com óleo ou resina possíveis confusões comandaluzita, granada com mudança-de-cor, coríndon natural e sintético, espinélio natural e sintético e alexandrita sintética estabilidade ao calor®estável à luz do dia®estável reações com químicos®nenhuma alexandrita
classe mineral ® silicatos espécie mineral ® quartzo sistema de cristalização®hexagonal (trigonal).
fórmula química ® SiO2 variedade ® ametrino, variedade bi-color de ametista com citrino, também chamada ametista- citrino nomes utilizados pelo mercado®pedra de bispo, ametista siberiana, ametista, ametrino e ametista-citrino cor®de roxo azulado ao roxo puro e ao roxo avermelhado transparência ® transparente (o material para ser usado para contas e escultura, pode ser translúcido) brilho ® vítreo fenômenos ópticos®não apresenta índices de refração®1,544 - 1,553 caráter óptico®uniaxial positivo, RD birrefringência ® 0,009 dispersão ® 0,013 pleocroísmo®de fraco a moderado - roxo e roxo avermelhado, ou roxo azulado fluorescência®usualmente inerte, pode apresentar fluorescência azul fraca sob luz UvC espectro de absorção®não se aplica peso específico®2,6 (+0,03, - 0,02) fratura®concoidal de brilho vítreo clivagem ® não apresenta características de identificação® zoneamento de cor, geminação, inclusões líquidas, inclusões bifásicas, trifásicas, cristais negativos e fraturas tratamentos possíveis ® tratamento térmico (clarear a cor de ametista muito escura; produzir citrino e quartzo verde; remover manchas enfumaçada da cor) - cobertura ou chapa no fundo do cabochão (melhora a cor) possíveis confusões com® iolita, escapolita, ametista sintética, tanzanita, coríndon sintético, fluorita e kunzita dureza ® 7 estabilidade ao calor® temperatura elevada torna a pedra incolor, pode produzir citrino ou prasiolita, contudo temperatura branda pode clarear; mudança abrupta de temperatura pode fraturar à luz do dia®pode perder a cor reações com químicos®solúvel em ácido fluorídrico e fluoreto de amônio; fracamente solúvel em álcalis ametista
classe mineral ® silicatos espécie mineral ® andaluzita sistema de cristalização®ortorrômbico; hábito prismático com seções transversais quase quadradas fórmula química ® Al2SiO5 variedade ® quiastolita, viridina (variedade verde, na qual traços de manganês substituem parte do alumínio) nomes utilizados pelo mercado®andaluzita, quiastolita e pedra-cruz cor ® normalmente do verde amarronzado ou amarelado ao marrom alaranjado (muitas vezes ambas as cores pleocróicas verde e laranja são vistas pela coroa); pode ser somente verde, marrom, rosa, violeta (raro); quiastolita apresenta uma cruz escura em contraste com o fundo branco, cinza, avermelhado ou marrom claro transparência®de transparente a opaco brilho ® vítreo fenômenos ópticos®não apresenta índices de refração®1,634 - 1,643 (±0,005) caráter óptico®biaxial negativo, RD; quiastolita, AGG birrefringência®de 0,007 a 0,013 dispersão ® 0,016 pleocroísmo ® forte de verde amarronzado a verde amarelado e de laranja amarronzado a vermelho amarronzado fluorescência®inerte (UvL); de inerte a moderado, de verde ao verde amarelado (UvC) espectro de absorção® os exemplares marrons esverdeados exibem uma faixa a 455nm (azul) e intensa absorção na região do violeta; os exemplares verdes exibem linhas intensas a 553nm e 550nm (verde), além de absorção total na região do violeta; o espectro se deve ao manganês peso específico®3,17 (±0,04); quiastolita pode ser consistentemente mais leve fratura®de irregular a concoidal de brilho vítreo clivagem®distinta em uma direção características de identificação® material verde amarelado passa a rosado mediante tratamento térmico, enquanto os exemplares marrons passam a incolores a aproximadamente 8000C; a irradiação provavelmente reverte estes câmbios tratamentos possíveis ® inclusões minerais (biotita, apatita, quartzo), inclusões aciculares de rutilo irregularmente dispostas e inclusões bifásicas, pleocroísmo forte. A quiastolita contém inclusões de grafita com contorno cruciforme possíveis confusões comturmalina, topázio, apatita, danburita, barita e crisoberilo dureza®7 - 7,5 estabilidade ao calor®estável a menos que apresente inclusões líquidas à luz do dia®estável reações com químicos®nenhuma andaluzita
classe mineral ® fosfatos espécie mineral ® apatita sistema de cristalização®hexagonal; hábito prismático ou tabular fórmula química ® Ca5(PO4)3(F,Oh,Cl) variedade ® apatita olho-de-gato nomes utilizados pelo mercado®apatita olho-de-gato, pedra-aspargo e apatita cor®azul, verde, amarela, roxa, incolor, rosa, marrom e violeta transparência®de transparente a translúcida brilho ® vítreo fenômenos ópticos ® acatassolamento índices de refração®1,634 - 1,638 (+ 0,012, - 0,006) caráter óptico®uniaxial negativo, RD birrefringência®de 0,002 a 0,008 dispersão ® 0,013 pleocroísmo ® os exemplares azuis - forte, azul e de amarelo ao incolor outras cores - de muito fraco a fraco fluorescência ®
• exemplar amarelo - rosa arroxeado (mais forte sob UvL) • exemplar azul - de azul a azul claro (UvL e UvC)
• exemplar verde - amarelo esverdeado (mais forte sob UvL)
• exemplar violeta - amarelo esverdeado (UvL), roxo claro (UvC) espectro de absorção® apatitas incolores, amarelas e exemplares com acatassolamento - é comum linha dupla em torno de 580 nm fratura®de concoidal a irregular de brilho vítreo clivagem®imperfeita, duas direções basal características de identificação® inclusões vítreas, tubos de crescimento, planos de cicatrização, pode apresentar figura óptica pseudobiaxial tratamentos possíveis®nenhum tratamento comercial conhecido possíveis confusões com®turmalina, topázio, andaluzita, danburita, barita e actinolita olho-de-gato dureza ® 5 estabilidade ao calor®muito sensível podendo perder a cor à luz do dia®normalmente estável, na cor rosa pode perder a cor reações com químicos®atacado por ácido clorídrico e sulfúrico apatita
classe mineral ® silicatos espécie mineral ® berilo sistema de cristalização®hexagonal fórmula química ® Be3Al2Si6O18 variedade ® berilo verde nomes utilizados pelo mercado®berilo verde cor ® verde muito claro, com pouca ou nenhuma saturação, ou verde amarelado, sem saturação para ser denominado esmeralda transparência®de transparente a opaco brilho ® vítreo fenômenos ópticos®acatassolamento e asterismo (raro) índices de refração®1,577 - 1,583 (±0,017) caráter óptico®uniaxial negativo, RD birrefringência®de 0,005 a 0,009 dispersão ® 0,014 pleocroísmo ® dicroísmo de fraco a moderado, verde azulado e verde ou diferentes tonalidades de verde fluorescência ® geralmente inerte espectro de absorção®não se aplica peso específico®2,72 (+0,18, - 0,05) fratura®concoidal de brilho vítreo a resinoso clivagem®muito difícil em uma direção, quase nunca vista, basal características de identificação®inclusões líquidas, bifásicas ou tubulares tratamentos possíveis®os mesmos da esmeralda, além de cobertura com resina ou plástico colorido possíveis confusões com esmeralda, esmeralda sintética, cromo-diopsídio, turmalina-cromolita, turmalina-
Paraíba, grossulária (tsavorita), demantóide, uvarovita, gemas compostas, vidros e dioptásio dureza®7,5 - 8 estabilidade ao calor® aquecimento faz com que o óleo transpire das fissuras de pedras tratadas, deve-se ter cuidado ao esquentá-la, devido a sua fragilidade à luz do dia®estável reações com químicos® resistente a todos os ácidos, com exceção do ácido fluorídrico, solventes podem disolver a cobertura de resina ou plástico
Berilo Verde
classe mineral ® fosfatos espécie mineral ® brasilianita sistema de cristalização®monoclínico; hábito prismático ou pinacoidal fórmula química ® NaAl3(PO4)2(Oh)4 nomes utilizados pelo mercado®brasilianita e por cor cor®de verde amarelado a amarelo esverdeado, raramente incolor transparência®de transparente a translúcida brilho ® vítreo fenômenos ópticos®não apresenta índices de refração®1,602 - 1,621 (±0,003) caráter óptico®biaxial positivo, RD birrefringência®de 0,019 a 0,021 dispersão ® 0,014 pleocroísmo®dicroísmo muito fraco fluorescência ® inerte espectro de absorção®não se aplica peso específico®2,97 (±0,03) fratura®concoidal de brilho vítreo clivagem®perfeita em uma direção características de identificação® planos de cicatrização, inclusões de fase e inclusões minerais (turmalina, apatita e muscovita) tratamentos possíveis®nenhum conhecido possíveis confusões com®ambligonita, turmalina, ekanita, e topázio dureza ® 5,5 estabilidade ao calor®sensível, pode perder a cor à luz do dia®estável reações com químicos®atacado lentamente por ácidos
Brasilianita
classe mineral ® carbonatos grupo ® calcita espécie mineral ® calcita sistema de cristalização®hexagonal (trigonal) fórmula química ® CaCO3 variedade®espato da Islândia, mármore e mármore ônix nomes utilizados pelo mercado® espato da Islândia, mármore, mármore ônix e mármore; errôneos: jade mexicano, alabastro oriental, ônix mexicano e ônix californiano cor®quase todas as cores transparência®de transparente a opaco brilho®de vítreo a gorduroso fenômenos ópticos ® acatassolamento índices de refração®1,486 - 1,658 caráter óptico®uniaxial negativo, RD; AGG birrefringência ® 0,172 dispersão ® 0,017 pleocroísmo®de inerte a fraco fluorescência ® variável espectro de absorção®qualquer linha vista é causada por impurezas ou tingidura peso específico®2,70 (±0,05) fratura®de granulada a irregular a fibrosa, de brilho fosco (em agregados) a subvítreo clivagem®perfeita em três direções; muitas vezes obscura em agregados características de identificação® birrefringência alta em agregados, em variedades transparentes forte duplicação de imagem tratamentos possíveis®tingidura, impregnação plástica ou de parafina e irradiação possíveis confusões comaragonita, calcedônia, coral e alabastro dureza ® 3 estabilidade ao calor®exposto à alta temperatura há um decrépito à luz do dia®cores naturais estáveis reações com químicos®efervescência em contacto com alguns ácidos calcita
classe mineral ® silicatos espécie mineral ® quartzo sistema de cristalização®hexagonal (trigonal) fórmula química ® SiO2 variedade ® citrino nomes utilizados pelo mercado® citrino; errôneos: topázio da espanha, topázio madeira, topázio citrino, quartzo topázio, topázio Bahia, topázio rio grande, topázio ouro, topázio de palmeira e citrino topázio cor®de amarelo a laranja ao laranja amarronzado transparência ® transparente brilho ® vítreo fenômenos ópticos®não apresenta índices de refração®1,544 - 1,553 caráter óptico®uniaxial positivo, RD birrefringência ® 0,009 dispersão ® 0,013 pleocroísmo®muito fraco, diferentes tons de amarelo ou laranja fluorescência ® inerte espectro de absorção®não se aplica peso específico®2,6 (+0,03, - 0,02) fratura®concoidal de brilho vítreo clivagem ® não apresenta características de identificação® zoneamento de cor, inclusões bifásicas e trifásicas, fraturas, cristais negativos e inclusões líquidas tratamentos possíveis ® térmico (transforma ametista em citrino) - (transforma o “quartzo cor de mel” do quartzo fumé) - cobertura ou chapa no fundo do cabochão (melhora a cor da pedra) possíveis confusões com® berilo, ortoclásio, escapolita, citrino sintético, topázio, âmbar, turmalina e labradorita dureza ® 7 estabilidade ao calor® pode fraturar quando submetido a mudança abrupta de temperatura; temperatura elevada torna a pedra incolor à luz do dia®estável reações com químicos®solúvel em ácido fluorídrico e fluoreto de amônio; fracamente solúvel em álcalis citrino
classe mineral ® silicatos espécie mineral ® quartzo criptocristalino sistema de cristalização®hexagonal (trigonal) fórmula química ® SiO2 variedade ® calcedônia nomes utilizados pelo mercado®cornalina e carneol cor ® de amarelo-laranja a vermelho alaranjado, vermelho amarronzado ou laranja amarronzado transparência®de semitransparente a translúcido brilho®de gorduroso a vítreo fenômenos ópticos®não apresenta índices de refração®1,535 - 1,539 caráter óptico®AGG birrefringência®normalmente indetectável, porém pode apresentar 0,004 dispersão ® não apresenta pleocroísmo ® não apresenta fluorescência ® geralmente inerte espectro de absorção®não se aplica peso específico®2,60 (+0,10, - 0,05) fratura®concoidal algumas vezes granulada de brilho fosco a ceráceo clivagem ® não apresenta características de identificação®hematita, que atua como agente corante tratamentos possíveis®material alaranjado a marrom adquire cor vermelha mediante tratamento térmico possíveis confusões com®opala-de-fogo, âmbar, vidro e fluorita dureza®6,5 - 7 estabilidade ao calor®pode mudar a cor à luz do dia®estável reações com químicos®atacado por ácido fluorídrico; ácido nítrico pode atacar o tingidura cornalina
classe mineral ® óxidos espécie mineral ® crisoberilo sistema de cristalização®ortorrômbico fórmula química ® BeAl2O4 variedade®crisoberilo olho-de-gato, alexandrita e alexandrita olho-de-gato nomes utilizados pelo mercado® crisoberilo, crisoberilo olho-de-gato, olho-de-gato, alexandrita e alexandrita olho-de-gato cor ® de amarelo claro ao médio, ao verde amarelado, verde acinzentado, de marrom ao marrom amarelado e azul claro (raro) transparência®de transparente a opaco brilho®de vítreo a subadamantino fenômenos ópticos®mudança-de-cor e acatassolamento índices de refração®1,746 - 1,755 (+0,004, - 0,006) caráter óptico®biaxial positivo, RD birrefringência®de 0,008 a 0,010 dispersão ® 0,015 pleocroísmo ® exemplares transparentes amarelos, verdes e marrons - de fraco a moderado, normalmente diferentes tonalidades da cor da gema fluorescência ® exemplares amarelos e amarelo esverdeados - de inerte a fraco, verde amarelado
(UvC). Outras cores geralmente inerte espectro de absorção®de amarela a verde amarelada - uma faixa forte em 445 nm peso específico®3,73 (±0,02) fratura®concoidal de brilho vítreo a gorduroso clivagem®indistinta, 3 direções normalmente não é vista características de identificação® impressões digitais, seda; nas gemas transparentes podem apresentar planos em degraus ou linhas emparelhadas tratamentos possíveis®nenhum conhecido possíveis confusões com®coríndon natural e sintético, grossulária, espinélio natural e sintético dureza ® 8,5 estabilidade ao calor®estável à luz do dia®estável reações com químicos®nenhuma crisoberilo
classe mineral ® silicatos espécie mineral ® quartzo criptocristalino sistema de cristalização®hexagonal (trigonal) fórmula química ® SiO2 variedade ® calcedônia nomes utilizados pelo mercado®crisoprásio cor®verde amarelado de claro a médio transparência®de semitransparente a translúcido brilho®de gorduroso a vítreo fenômenos ópticos®não apresenta índices de refração®1,535 - 1,539 caráter óptico®AGG birrefringência®normalmente indetectável, porém pode apresentar 0,004 dispersão ® não apresenta pleocroísmo ® não apresenta fluorescência ® inerte espectro de absorção®não se aplica peso específico®2,60 (+0,10, - 0,05) fratura®concoidal, algumas vezes granulada de brilho fosco a ceráceo clivagem ® não apresenta características de identificação®silicato de níquel hidratado, que atua como agente corante tratamentos possíveis®tingidura com nitrato de níquel para intensificação da cor possíveis confusões com®jade, prásio, prehnita, bowenita e calcedônia tingida de verde dureza®6,5 - 7 estabilidade ao calor®pode mudar a cor à luz do dia®estável reações com químicos®atacado por ácido fluorídrico; ácido nítrico pode atacar a tingidura crisoprásio
classe mineral®elementos nativos sistema de cristalização®cúbico fórmula química®C variedade ® diamante nomes utilizados pelo mercado® diamante, brilhante, canário, champanhe, conhaque, river, premier, jager, camaleão, diamante-do-cabo, diamante-savoiano, piqué e diamante “fancy” cor ® normalmente de amarelo, cinza e marrom muito claros ao incolor (muito raro) as cores
“fancy”: amarelo, cinza e marrom mais escuros que a classificação ‘Z’; azul, verde, laranja, rosa, vermelho e roxo em tonalidades de muito clara a escura e preto transparência®de transparente a opaco brilho ® adamantino fenômenos ópticos®não apresenta índices de refração®2,417 caráter óptico®RS birrefringência ® não apresenta dispersão ® 0,044 pleocroísmo ® não apresenta fluorescência ® exemplares de incolor a amarelo - de inerte a forte, normalmente azul (UvL e mais fraco sob UvC) espectro de absorção® linha 415,5 nm na série Cabo, quando resfriado a baixa temperatura, irradiado e tratados termicamente, regularmente apresenta linha fina por volta de 594 nm fratura®em degraus de brilho adamantino clivagem®perfeita em quatro direções características de identificação® natural, superfície do rondízio de granulada a cerácea, barba, junções de facetas afiadas, inclusões angulares, não é possível se ver através, inércia térmica mais alta que os simulantes e lustro adamantino tratamentos possíveis ® irradiação muitas vezes seguido de tratamento térmico controlado, furo de laser seguido de branqueamento, preenchimento de fraturas com resinas, cobertura com plástico e alta pressão/alta temperatura (hPhT) possíveis confusões com® zircônia cúbica, YAG, G, rutilo sintético, zircão, espinélio sintético, titanato de estrôncio, safira sintética, diamante sintético, demantóide e moissanita sintética estabilidade ao calor®começa a vaporizar sob atmosfera rica em oxigênio de 690ºC a 875ºC à luz do dia®estável reações com químicos®nenhuma diamante
classe mineral ® silicatos grupo ® piroxênio espécie mineral ® diopsídio sistema de cristalização®monoclínico fórmula química ® CaMgSi2O6 variedade ® diopsídio olho-de-gato, diopsídio astérico, malacolita, violana, alalita e cromo- diopsídio nomes utilizados pelo mercado® diopsídio, diopsídio olho-de-gato, diopsídio astérico, malacolita, violana, alalita e cromo-diopsídio cor ® diopsídio astérico – de verde escuro a preto; diopsídio olho-de-gato – verde escuro; malacolita – gemas translúcidas de colorações claras; alalita – de incolores a esverdeado pálido ou verde amarelado claro; violana – gemas raras de opacas a translúcidas azul-violeta; cromo-diopsídio – gemas transparentes verde vívido de médio a escuro transparência®de transparente a opaco brilho®de vítreo a resinoso fenômenos ópticos®asterismo (geralmente de 4 raios podendo ter 6 raios) e acatassolamento índices de refração®1,675 – 1,701 (+ 0,029 - 0,010), leitura pelo método “spot” normalmente 1,68 caráter óptico®RD, biaxial positivo; AGG birrefringência®de 0,024 a 0,030 pleocroísmo®de fraco a forte, verde claro e escuro fluorescência®exemplar verde – verde (UvL), inerte (UvC) espectro de absorção®linha em 505 mn comum; cromo – 635, 655, 670 nm, dupla em 690 nm peso específico®3,29 (+ 0,1, - 0,07) fratura®de concoidal a irregular de brilho vítreo a resinoso clivagem®perfeita em duas direções características de identificação®asterismo usualmente de 4 raios tratamentos possíveis®nenhum conhecido comercialmente possíveis confusões com®peridoto, dioptásio, enstatita, zoisita e kornerupina dureza®5,5 – 6 estabilidade ao calor®funde sob maçarico do joalheiro à luz do dia®estável reações com químicos®atacado por ácido fluorídrico diopsídio
classe mineral ® silicatos grupo ® epidoto espécie mineral ® epidoto sistema de cristalização®monoclínico fórmula química ® Ca2(Al,Fe)3(SiO4)3(Oh) variedade ® pistacita nomes utilizados pelo mercado®pistacita e epidoto cor®de verde claro ao muito escuro, marrom, amarelo e preto transparência®de transparente a translúcido brilho®de vítreo a gorduroso fenômenos ópticos®não apresenta índices de refração®1,729 - 1,768 (+0,012, - 0,035) caráter óptico®biaxial negativo, RD; pode apresentar figura óptica pseudo-uniaxial birrefringência®de 0,019 a 0,045 dispersão ® 0,030 pleocroísmo®exemplares verdes: verde forte e verde exemplares marrom: marrom e amarelo fluorescência ® geralmente inerte espectro de absorção®faixa muito forte em 455 nm e algumas vezes uma linha fraca em 475 nm peso específico®3,40 (+0,10, - 0,15) fratura®de irregular a concoidal de brilho vítreo a gorduroso clivagem®perfeita em uma direção características de identificação ® nenhuma tratamentos possíveis®nenhum conhecido possíveis confusões com®cianita, idocrásio e zoisita dureza®6 - 7 estabilidade ao calor®fundível à luz do dia®estável reações com químicos® decompõe-se parcialmente por ácido clorídrico concentrado e quente, e mais rapidamente por ácido fluorídrico
Epidoto
classe mineral ® silicatos grupo ® escapolita espécie mineral ® escapolita sistema de cristalização®tetragonal fórmula química®(variável) Na4Al3Si9O24Cl a Ca4Al6Si6O24(CO3,SO4) nomes utilizados pelo mercado®escapolita e por cor; errôneo: pedra-da-lua rosa cor®incolor, rosa, laranja, amarela, verde, azul, violeta e roxo transparência®de transparente a translúcido brilho ® vítreo fenômenos ópticos ® acatassolamento (raro) índices de refração®1,550 - 1,564 (+0,015, - 0,014) caráter óptico®uniaxial negativo, RD birrefringência®de 0,004 a 0,037; aumentando com o aumento do índice de refração dispersão ® 0,017 pleocroísmo ® exemplares rosas, roxos e violetas - de moderado a forte, azul e roxo azulado exemplares amarelos - de fraco a moderado, diferentes tonalidades de amarelo fluorescência®de inerte a forte, nas cores: rosa, laranja ou amarela (UvL e UvC) espectro de absorção®exemplar rosa - linhas em 663 e 652 nm peso específico®de 2,60 a 2,74 fratura®concoidal de brilho vítreo clivagem®perfeitas em duas direções características de identificação®a combinação das propriedades tratamentos possíveis ® irradiação possíveis confusões com®iolita, berilo, quartzo, labradorita e ortoclásio dureza®6 - 6,5 estabilidade ao calor®se funde facilmente à luz do dia®estável, exceto as pedras roxas irradiadas reações com químicos®é atacado por ácidos
Escapolita
classe mineral ® silicatos espécie mineral®esfênio ou titanita sistema de cristalização®monoclínico fórmula química ® CaTiSiO5 variedade ® esfênio cromífero nomes utilizados pelo mercado®titanita, esfênio e esfênio cromífero cor ® amarelo, verde, marrom, laranja e raramente vermelho; de cinza a preto (material sem qualidade gema) transparência®de transparente a translúcido brilho®de adamantino a subadamantino fenômenos ópticos®não apresenta índices de refração®1,900 - 2,034 (±0,020) caráter óptico®biaxial positivo, RD birrefringência®de 0,100 a 0,135 dispersão ® 0,051 pleocroísmo ® exemplares amarelos e marrons - de moderado a forte, amarelo claro, laranja amarronzado e amarelo amarronzado fluorescência ® inerte espectro de absorção®algumas gemas apresentam linha dupla em 580 nm peso específico®3,52 (±0,02) fratura®de concoidal a fibrosa, de brilho adamantino a resinoso clivagem®distinta em duas direções características de identificação®forte duplicação de imagem, forte dispersão, geminação é comum tratamentos possíveis®nenhum conhecido possíveis confusões com®rutilo sintético, zircão, esfalerita, scheelita, cassiterita, andradita, CZ, G e YAG dureza®5 - 5,5 estabilidade ao calor®muito sensível a mudanças de calor à luz do dia®estável reações com químicos®é atacado por ácidos
Esfênio
classe mineral ® silicatos espécie mineral ® berilo sistema de cristalização®hexagonal fórmula química ® Be3Al2Si6O18 variedade®esmeralda trapiche, esmeralda astérica, esmeralda olho-de-gato e esmeralda nomes utilizados pelo mercado
• esmeralda colombiana - denominação do mercado para esmeraldas de alta qualidade • esmeralda russa ou siberiana - denominação da menos azulada com mais inclusões e cor mais clara que as gemas colombianas • esmeralda brasileira - termo usado algumas vezes para as gemas de cor verde claro • esmeralda sandawana - termo usado para gemas de verde profundo normalmente de tamanho pequeno e com muitas inclusões • esmeralda da Zambia - termo usado para as gemas ligeiramente acinzentadas cor®de verde claro a muito escuro ao verde azulado muito forte transparência®de transparente a translúcido brilho ® vítreo fenômenos ópticos®acatassolamento e asterismo (raro) índices de refração®1,577 - 1,583 (±0,017) caráter óptico®uniaxial negativo, RD birrefringência®de 0,005 a 0,009 dispersão ® 0,014 pleocroísmo®de moderado a forte, verde e verde azulado fluorescência ® normalmente inerte mas pode fluorescer vermelho alaranjado a vermelho nas cores extra (UvC e UvL mais forte); nas esmeraldas com tratamento com óleo, o óleo das fraturas pode fluorescer verde amarelado a verde esverdeado (UvL), de fraco a inerte (UvC) espectro de absorção® linhas distintas em 683 e 680,5 nm, linhas menos distintas em 662 e 646, absorção parcial entre 630 e 580 nm e absorção quase completa do violeta fratura®concoidal de brilho vítreo a resinoso clivagem®muito difícil em uma direção, quase nunca vista; basal
Esmeralda
características de identificação® inclusões bifásicas, trifásicas, cristais negativos, “plumas” líquidas e inclusões minerais (micas da série biotita-flogopita, hornblenda, actinolita, tremolita, pirita, calcita, cromita, dolomita, pirrotita); o aspecto geral das inclusões nas esmeraldas é conhecido como “jardim” tratamentos possíveis ®
• preenchimento de fraturas ou cavidades superficiais com uma substância endurecedora (estabilidade boa) • impregnação - com óleos, ceras, resinas ou plásticos incolores, não endurecida, em fraturas ou cavidades, para melhorar a aparência (estabilidade média a boa) • tingidura - com corante ou óleo colorido (detecção: o corante concentra-se nas gretas) • é possível eliminar traços de amarelo, se forem devidos a conteúdo adicional de ferro, mediante tratamento térmico a temperaturas entre 400 e 4500C possíveis confusões com esmeralda sintética, cromo-diopsídio, cromolita, turmalina Paraíba, tsavorita, demantóide, uvarovita, gemas compostas, vidros, berilo coberto com plástico e dioptásio dureza®7,5 - 8 estabilidade ao calor®pode causar fraturas adicionais ou total quebra à luz do dia®estável, as gemas tratadas com óleo podem perder a cor reações com químicos® resistente a todos os ácidos, com exceção do ácido fluorídrico. Os ácidos podem retirar o tratamento de óleo
classe mineral ® óxidos grupo ® espinélio espécie mineral ® espinélio sistema de cristalização®cúbico fórmula química ® MgAl2O4 variedade ® cloroespinélio, ceilonita ou pleonasto, espinélio astérico, espinélio com mudança- de-cor e espinélio nobre nomes utilizados pelo mercado® rubicela, ceilonita, pleonasto, espinélio chama, espinélio estrela, espinélio com mudança-de-cor, espinélio-almandina, espinélio-nobre; errôneos: rubi bala, rubi espinélio, safira espinélio, safirina cor®vermelho, rosa, laranja, azul, violeta, púrpura, incolor, amarelo, verde, marrom e negro transparência®de transparente a opaco brilho®de vítreo a subadamantino fenômenos ópticos®asterismo (raro), mudança-de-cor índices de refração®1,718 (+ 0,017, - 0,008) caráter óptico®RS birrefringência ® não apresenta dispersão ® 0,020 pleocroísmo ® não apresenta fluorescência ® vermelho, laranja e rosa - de inerte a fraco, vermelho a laranja-vermelho (UvC), de fraco a forte vermelho e laranja (UvL); azul “cobalto” (raro) - forte verde esbranquiçado forte (UvC), vermelho forte (UvL); quase incolor e verde claro (ambos raros)- de inerte a moderado, laranja a vermelho-laranja (UvL); todas as outras cores (virtualmente inerte) espectro de absorção® vermelho - linhas acentuadas em 685,5 e 684 nm, uma faixa fraca em 656 nm e forte absorção perto de 595 a 490 nm, pedras rosa e vermelho vivo pode apresentar 5 linhas fluorescentes vividas no vermelho devido ao cromo; azul - forte faixa próximo de 460 nm, pode também ter faixas próximas de 430-435, 480, 550, 565-575, 590, e 625 nm; violeta e roxo- pode apresentar mesmo espectro das pedras azuis, porém fracamente peso específico®3,60 (+0,10, - 0,03); negro-próximo a 4,0; azul e verde graduando entre gahnoespinélio fratura®concoidal de brilho vítreo clivagem®insuficientemente desenvolvida, não é vista em material de qualidade gema características de identificação® pequenos cristais octaedrais, apatita, zircão, mica, magnetita, fratura de tensão (halos castanhos), planos de cicatrização, plumas líquidas (impressão digital) tratamentos possíveis®nenhum conhecido possíveis confusões com® espinélios sintéticos (azul, vermelho, incolor, verde claro), grossulária verde clara, piropo, idocrásio, coríndon sintético e natural, taaffeíta, crisoberilo e cianita dureza ® 8 estabilidade ao calor®pedras de cores claras podem perder a cor sob intenso calor à luz do dia estável reações com químicos nenhum
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