segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Para estatais chinesas, ser grande é bom, mas ser gigante é melhor ainda

Para estatais chinesas, ser grande é bom, mas ser gigante é melhor ainda

Os líderes da China estão forjando o que pode se tornar em breve a maior siderúrgica do mundo, agarrando-se à convicção de que, quando se trata de estatais, grande é bom e gigantesco é melhor ainda. Promover fusões é a mais recente estratégia chinesa para criar “campeãs nacionais” que possam concorrer globalmente e reduzir o excesso de capacidade de produção em meio à queda na demanda. A fusão que criará o titã siderúrgico ocorre ao mesmo tempo em que aumentam as queixas internacionais sobre o aço barato exportado pela China.
Mas tais esforços não geraram eficiência no passado. E a consolidação tem engessado as estatais em suas posições estratégicas de influência na economia, apesar das promessas de Pequim de dar um papel maior para o setor privado do país. Por meio de empréstimos baratos e apoio estatal, Pequim vem tentado há 20 anos criar gigantes industriais, dando origem à maior fabricante de vagões ferroviários do mundo e outros colossos manufatureiros.
Ainda assim, fatores sociais e políticos, como manter as pessoas empregadas para evitar agitações sociais, com frequência acabaram se sobrepondo aos interesses comerciais, como reduzir a produção para eliminar prejuízos. Enquanto isso, a eficiência da indústria pesada da China continua caindo. Nos setores de siderurgia e processamento de petróleo, por exemplo, um terço da capacidade estava ociosa no início do ano.
Os líderes da China estão forjando o que pode se tornar em breve a maior siderúrgica do mundo, agarrando-se à convicção de que, quando se trata de estatais, grande é bom e gigantesco é melhor ainda. Promover fusões é a mais recente estratégia chinesa para criar “campeãs nacionais” que possam concorrer globalmente e reduzir o excesso de capacidade de produção em meio à queda na demanda. A fusão que criará o titã siderúrgico ocorre ao mesmo tempo em que aumentam as queixas internacionais sobre o aço barato exportado pela China.
Mas tais esforços não geraram eficiência no passado. E a consolidação tem engessado as estatais em suas posições estratégicas de influência na economia, apesar das promessas de Pequim de dar um papel maior para o setor privado do país.
Por meio de empréstimos baratos e apoio estatal, Pequim vem tentado há 20 anos criar gigantes industriais, dando origem à maior fabricante de vagões ferroviários do mundo e outros colossos manufatureiros.
Ainda assim, fatores sociais e políticos, como manter as pessoas empregadas para evitar agitações sociais, com frequência acabaram se sobrepondo aos interesses comerciais, como reduzir a produção para eliminar prejuízos.
Enquanto isso, a eficiência da indústria pesada da China continua caindo. Nos setores de siderurgia e processamento de petróleo, por exemplo, um terço da capacidade estava ociosa no início do ano.
Os líderes da China estão forjando o que pode se tornar em breve a maior siderúrgica do mundo, agarrando-se à convicção de que, quando se trata de estatais, grande é bom e gigantesco é melhor ainda.
Promover fusões é a mais recente estratégia chinesa para criar “campeãs nacionais” que possam concorrer globalmente e reduzir o excesso de capacidade de produção em meio à queda na demanda. A fusão que criará o titã siderúrgico ocorre ao mesmo tempo em que aumentam as queixas internacionais sobre o aço barato exportado pela China.
Mas tais esforços não geraram eficiência no passado. E a consolidação tem engessado as estatais em suas posições estratégicas de influência na economia, apesar das promessas de Pequim de dar um papel maior para o setor privado do país.
Por meio de empréstimos baratos e apoio estatal, Pequim vem tentado há 20 anos criar gigantes industriais, dando origem à maior fabricante de vagões ferroviários do mundo e outros colossos manufatureiros.
Ainda assim, fatores sociais e políticos, como manter as pessoas empregadas para evitar agitações sociais, com frequência acabaram se sobrepondo aos interesses comerciais, como reduzir a produção para eliminar prejuízos.
Enquanto isso, a eficiência da indústria pesada da China continua caindo. Nos setores de siderurgia e processamento de petróleo, por exemplo, um terço da capacidade estava ociosa no início do ano.
Os líderes da China estão forjando o que pode se tornar em breve a maior siderúrgica do mundo, agarrando-se à convicção de que, quando se trata de estatais, grande é bom e gigantesco é melhor ainda.
Promover fusões é a mais recente estratégia chinesa para criar “campeãs nacionais” que possam concorrer globalmente e reduzir o excesso de capacidade de produção em meio à queda na demanda. A fusão que criará o titã siderúrgico ocorre ao mesmo tempo em que aumentam as queixas internacionais sobre o aço barato exportado pela China.
Mas tais esforços não geraram eficiência no passado. E a consolidação tem engessado as estatais em suas posições estratégicas de influência na economia, apesar das promessas de Pequim de dar um papel maior para o setor privado do país.
Por meio de empréstimos baratos e apoio estatal, Pequim vem tentado há 20 anos criar gigantes industriais, dando origem à maior fabricante de vagões ferroviários do mundo e outros colossos manufatureiros.
Ainda assim, fatores sociais e políticos, como manter as pessoas empregadas para evitar agitações sociais, com frequência acabaram se sobrepondo aos interesses comerciais, como reduzir a produção para eliminar prejuízos.
Enquanto isso, a eficiência da indústria pesada da China continua caindo. Nos setores de siderurgia e processamento de petróleo, por exemplo, um terço da capacidade estava ociosa no início do ano.
Fonte: WSJ



Nenhum comentário:

Postar um comentário