Um diamante é constituído por carbono puro cristalizado. Para se gerar, é necessário que sofra uma pressão de 70 mil quilos por centímetro cúbico, a uma temperatura de 1700 a 2500 graus Celsius. O diamante forma-se a 150/200 quilómetros abaixo da superfície, na rocha derretida do manto da Terra. Apresenta-se como um cristal, com forma octaédrica (oito faces) ou hexaquisoctaédrica (48 faces), frequentemente com superfícies curvas, arredondadas, incolores ou coradas. É o mineral mais duro na natureza, obtendo a dureza 10, valor máximo na Escala de Mohs. Apresentam-se como pedras brutas e devem ser processados para se transformarem em peças brilhantes, prontas para a venda. Os diamantes são gemas preciosas sofisticadas, que passam por um longo processo de refinamento, desde o momento que são tiradas da terra até chegarem às joalharias.
Carbono e Kimberlito
O carbono é um dos elementos mais comuns no mundo e institui-se como um dos quatro princípios básicos para a existência da vida. Os seres humanos contêm mais de 18 por cento de carbono no seu corpo, e o ar que respiramos apresenta traços desse elemento. Quando ocorre na natureza, o carbono existe em três formas básicas. O diamante, um cristal extremamente duro e claro, a grafite, um mineral preto e macio, com estrutura molecular menos compacta e por isso mais fraco, e a fulerite, um mineral feito de moléculas perfeitamente esféricas, constituído exactamente por 60 átomos de carbono.
A maioria dos diamantes que vemos hoje foram formados há milhões ou até biliões de anos. Poderosas erupções de magma trouxeram os diamantes até a superfície, criando chaminés de kimberlito. O nome foi escolhido em homenagem a Kimberly, África do Sul, onde estas chaminés foram encontradas pela primeira vez. A maior parte destas erupções ocorreu entre 1.100 milhões e 20 milhões de anos atrás.
O carbono é um dos elementos mais comuns no mundo e institui-se como um dos quatro princípios básicos para a existência da vida. Os seres humanos contêm mais de 18 por cento de carbono no seu corpo, e o ar que respiramos apresenta traços desse elemento. Quando ocorre na natureza, o carbono existe em três formas básicas. O diamante, um cristal extremamente duro e claro, a grafite, um mineral preto e macio, com estrutura molecular menos compacta e por isso mais fraco, e a fulerite, um mineral feito de moléculas perfeitamente esféricas, constituído exactamente por 60 átomos de carbono.
A maioria dos diamantes que vemos hoje foram formados há milhões ou até biliões de anos. Poderosas erupções de magma trouxeram os diamantes até a superfície, criando chaminés de kimberlito. O nome foi escolhido em homenagem a Kimberly, África do Sul, onde estas chaminés foram encontradas pela primeira vez. A maior parte destas erupções ocorreu entre 1.100 milhões e 20 milhões de anos atrás.
Exploração
A exploração dos diamantes executa-se de várias formas. Este material precioso é procurado a céu aberto, em minas, na costa, em rios ou no mar.
O 'ranking' dos países que mais diamantes produzem é liderado pelo Botswana, com 27, 9 por cento de uma produção que totaliza em todo o mundo 175 milhões de quilates, 35 mil quilos de diamantes e 11,5 biliões de dólares. Na lista segue-se a Federação Russa, com 22,3 por cento neste volume de negócios. Mais abaixo surge o Canadá (12,2 por cento), a África do Sul (12 por cento), Angola (9,8 por cento), Namíbia (7,8 por cento), Austrália (cinco por cento) e a República Democrática do Congo (3,7 por cento). No mundo evidenciam-se duas empresas na exploração de diamantes. A De Beers destaca-se com 44 por cento da totalidade dos diamantes resgatados da terra, ao passo que a Airosa encontra 22 por cento. Com algum destaque nesta lucrativa indústria sobressaem a BHP Billiton (oito por cento) e a Rio Tinto (seis por cento). Os restantes 23 por cento da exploração de diamantes estão entregues a outras empresas com menor escala a nível global.
A exploração dos diamantes executa-se de várias formas. Este material precioso é procurado a céu aberto, em minas, na costa, em rios ou no mar.
O 'ranking' dos países que mais diamantes produzem é liderado pelo Botswana, com 27, 9 por cento de uma produção que totaliza em todo o mundo 175 milhões de quilates, 35 mil quilos de diamantes e 11,5 biliões de dólares. Na lista segue-se a Federação Russa, com 22,3 por cento neste volume de negócios. Mais abaixo surge o Canadá (12,2 por cento), a África do Sul (12 por cento), Angola (9,8 por cento), Namíbia (7,8 por cento), Austrália (cinco por cento) e a República Democrática do Congo (3,7 por cento). No mundo evidenciam-se duas empresas na exploração de diamantes. A De Beers destaca-se com 44 por cento da totalidade dos diamantes resgatados da terra, ao passo que a Airosa encontra 22 por cento. Com algum destaque nesta lucrativa indústria sobressaem a BHP Billiton (oito por cento) e a Rio Tinto (seis por cento). Os restantes 23 por cento da exploração de diamantes estão entregues a outras empresas com menor escala a nível global.
Consumo
No que respeita ao consumo de joalharia de diamantes no mundo, os EUA lideram a lista com um destaque evidente sobre qualquer outro país. Muito devido à tradição do pedido de casamento exigir a oferta de um anel de diamante, os Estados Unidos atingem um consumo na ordem dos 28,7 biliões de dólares, num total de 56,9 biliões de dólares de referência. O Japão consome 8,4 biliões de dólares, logo seguido da Europa, com 7,8 biliões de dólares de consumo.
No que respeita ao consumo de joalharia de diamantes no mundo, os EUA lideram a lista com um destaque evidente sobre qualquer outro país. Muito devido à tradição do pedido de casamento exigir a oferta de um anel de diamante, os Estados Unidos atingem um consumo na ordem dos 28,7 biliões de dólares, num total de 56,9 biliões de dólares de referência. O Japão consome 8,4 biliões de dólares, logo seguido da Europa, com 7,8 biliões de dólares de consumo.
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