As 10 maiores pechinchas da Bolsa
Levantamento aponta os papéis da Bovespa com a menor relação preço/valor patrimonial
Está barato: múltiplo preço/valor patrimonial é usado para avaliar se ações estão "baratas" ou não
São Paulo — As empresas que aparecem nesta lista têm algo em comum: todas terminaram o ano de 2016 negociadas abaixo do seu valor patrimonial na Bolsa. Isso significa que os investidores estão pagando por suas ações menos do que elas valem, se for levado em consideração o patrimônio líquido da companhia.
Para saber se uma ação está “barata” é necessário observar o múltiplo preço/valor patrimonial (P/VPA). Se o resultado dessa relação for maior que um, a empresa pode estar “cara” na Bolsa. Da mesma forma, se o resultado for menor que um, a ação deve estar “barata”.
É preciso salientar que o indicador não deve ser o único considerado na escolha de um papel, uma vez que ele não incorpora, por exemplo, os bens intangíveis de uma empresa, como patentes ou softwares.
Veja abaixo as 10 ações da Bolsa mais baratas. Os números são de um levantamento produzido pela consultoria Economatica a pedido de EXAME.com.
1ª Usiminas (USIM5)
2ª Gerdau Metalurgia (GOAU4)
3ª Copel (CPLE6)
4ª Eletrobras (ELET3)
5ª Bradespar (BRAP4)
6ª Cyrela (CYRE3)
7ª Gerdau (GGBR4)
8ª Cemig (CMIG4)
9ª Petrobras (PETR4)
10ª BR Malls (BRML3)
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