CPRM pesquisa diamantes no mar
Partiu do porto do Rio de Janeiro no início do ano a expedição do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) para pesquisar a ocorrência de diamantes na Plataforma Continental Jurídica Brasileira. As pesquisas serão realizadas na foz do Rio Jequitinhonha, na Bahia. O estudo faz parte do Programa Geologia do Brasil, e tem como objetivo identificar a presença de diamantes que foram trazidos pelos rios Jequitinhonha e Pardo, e que se depositaram em áreas marinhas. No Brasil, este é o primeiro estudo que busca localizar diamantes no mar.
Estudantes de graduação e pós-graduação de Brasília, Pará e Rio Grande do Sul participam da expedição dando suporte técnico-científico nos levantamentos geofísicos e geológicos. A ideia é formar novos pesquisadores, que no futuro irão atuar em pesquisas no mar. Segundo Kaiser Gonçalves, chefe da Divisão de Geologia Marinha da CPRM, serão coletadas amostras de rochas e sedimentos em mais de 100 pontos para estudo.
A campanha tem previsão de 30 dias e será realizada em duas etapas. Na primeira fase, os pesquisadores irão utilizar modernos equipamentos para realizar o levantamento geofísico do leito marinho para elaboração de mapas que visam detalhar e identificar a formação do fundo do mar. Na segunda fase, serão realizadas coletas de amostras geológicas. “Vamos tentar encontrar feições em que se possa haver ocorrência de diamante, associadas ou não a depósitos primários ou secundários”, explica o geólogo Eugenio Frazão, gerente do projeto.
O levantamento geofísico está sendo realizado a bordo do navio GSO - Marechal Rondon, da empresa brasileira Geodata Serviços Offshore, contratado pela CPRM. A embarcação é equipada com equipamentos modernos que permitem determinar o perfil do fundo do mar e do subsolo marinho com construção de mapas detalhados, identificando sua formação e estruturas.
Equipe de pesquisadores durante embarque no Rio de Janeiro, no navio Marechal Rondon
Estudantes de graduação e pós-graduação de Brasília, Pará e Rio Grande do Sul participam da expedição dando suporte técnico-científico nos levantamentos geofísicos e geológicos. A ideia é formar novos pesquisadores, que no futuro irão atuar em pesquisas no mar. Segundo Kaiser Gonçalves, chefe da Divisão de Geologia Marinha da CPRM, serão coletadas amostras de rochas e sedimentos em mais de 100 pontos para estudo.
A campanha tem previsão de 30 dias e será realizada em duas etapas. Na primeira fase, os pesquisadores irão utilizar modernos equipamentos para realizar o levantamento geofísico do leito marinho para elaboração de mapas que visam detalhar e identificar a formação do fundo do mar. Na segunda fase, serão realizadas coletas de amostras geológicas. “Vamos tentar encontrar feições em que se possa haver ocorrência de diamante, associadas ou não a depósitos primários ou secundários”, explica o geólogo Eugenio Frazão, gerente do projeto.
O levantamento geofísico está sendo realizado a bordo do navio GSO - Marechal Rondon, da empresa brasileira Geodata Serviços Offshore, contratado pela CPRM. A embarcação é equipada com equipamentos modernos que permitem determinar o perfil do fundo do mar e do subsolo marinho com construção de mapas detalhados, identificando sua formação e estruturas.
Equipe de pesquisadores durante embarque no Rio de Janeiro, no navio Marechal Rondon
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