Diamante de mais de 700 quilates é encontrado em Serra Leoa
Um diamante de 706 quilates foi encontrado em Serra Leoa, anunciou nesta quinta-feira a presidência, prometendo um “processo de comercialização transparente”, em um país marcado pelo tráfico dos chamados “diamantes de sangue” durante a guerra civil (1991-2002).
O diamante foi encontrado na província de Kono, leste do país, por um pastor, Emmanuel Momoh, que procura ocasionalmente diamantes. A pedra foi apresentada na quarta-feira ao chefe de Estado, Ernest Bai Koroma, por um chefe tribal da região, segundo um comunicado da presidência.
Segundo o comunicado, o presidente Koroma agradeceu pelo diamente não ter sido vendido em contrabando fora do país e garantiu que “o processo de comercialização será transparente”.
A polêmica sobre os “diamantes de sangue”, essas pedras preciosas que serviram para financiar conflitos na África, como em Angola e em Serra Leoa, resultou em 2000 em um regime de certificação das pedras, chamado Kimberley, apoiado pela ONU e que reúne 75 países.
O regime de Kimberley enumera as condições a serem cumpridas por um país para que seus diamantes possam ser exportados legalmente.
O diamante descoberto em Serra Leoa, uma vez certificado por especialistas, será um dos maiores já registrados. Seu valor ainda não foi estimado.
Em 2015, foi extraído da mina de Karowe, em Botsuana, o maior diamante encontrado em cem anos, de 1.111 quilates.
O maior diamante do mundo é o Cullinan, de 3.106 quilates, encontrado na África do Sul em 1905.
Este diamante foi dividido em várias pedras enormes, as principais delas foram usadas para adornar o cetro real britânico e a coroa imperial, que fazem parte das joias da Coroa Britânica.
O diamante foi encontrado na província de Kono, leste do país, por um pastor, Emmanuel Momoh, que procura ocasionalmente diamantes. A pedra foi apresentada na quarta-feira ao chefe de Estado, Ernest Bai Koroma, por um chefe tribal da região, segundo um comunicado da presidência.
Segundo o comunicado, o presidente Koroma agradeceu pelo diamente não ter sido vendido em contrabando fora do país e garantiu que “o processo de comercialização será transparente”.
A polêmica sobre os “diamantes de sangue”, essas pedras preciosas que serviram para financiar conflitos na África, como em Angola e em Serra Leoa, resultou em 2000 em um regime de certificação das pedras, chamado Kimberley, apoiado pela ONU e que reúne 75 países.
O regime de Kimberley enumera as condições a serem cumpridas por um país para que seus diamantes possam ser exportados legalmente.
O diamante descoberto em Serra Leoa, uma vez certificado por especialistas, será um dos maiores já registrados. Seu valor ainda não foi estimado.
Em 2015, foi extraído da mina de Karowe, em Botsuana, o maior diamante encontrado em cem anos, de 1.111 quilates.
O maior diamante do mundo é o Cullinan, de 3.106 quilates, encontrado na África do Sul em 1905.
Este diamante foi dividido em várias pedras enormes, as principais delas foram usadas para adornar o cetro real britânico e a coroa imperial, que fazem parte das joias da Coroa Britânica.
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