Diamantes podem ser derretidos?
Diamantes passam a ideia de eternidade graças à sua incrível resistência, o que colocou o material em um patamar de respeito e garantia de qualidade. Tanto é assim que esse tipo de pedra preciosa é associado à elegância e ao amor, sendo um clássico presente em anéis de noivado, depois de ter sido considerado eterno, há algumas décadas.
Esse tipo de material é considerado o mais resistente de todo o planeta e tentar derretê-lo é um desafio, mas alguns cientistas já fizeram essa experiência há alguns anos, você sabia? Para tal façanha, foi preciso contar com a ajuda de uma máquina conhecida como Máquina Z, o maior gerador de raios X do mundo, que fica no México. A ideia era derreter uma pedrinha minúscula por meio da pressão causada pela máquina — capaz de ser 10 milhões de vezes maior do que a natural, existente ao nível do mar.
Um dos responsáveis por manipular a máquina, Marcus Knudson, disse em declaração publicada no site Live Sciense que é extremamente difícil chegar a esse tipo de pressão. Para conseguir isso, a máquina produz um campo eletromagnético capaz de emitir ondas que viajam a 34 quilômetros por segundo.
Esse tipo de interação causa o que os cientistas chamam de fusão nuclear, evento que aumenta o peso do núcleo de alguns elementos, produzindo grandes quantidades de energia. A fusão nuclear ainda é um acontecimento estudado por cientistas. Até o momento, tem-se mais propriedade para falar a respeito da fissão nuclear, que, em vez de aumentar o tamanho do núcleo, divide-o em dois.
Essa manipulação é bastante potente e perigosa, mas promove uma quantidade absurda de energia capaz de fazer o que até pouco tempo atrás era considerado impossível: derreter um diamante.
Esse tipo de material é considerado o mais resistente de todo o planeta e tentar derretê-lo é um desafio, mas alguns cientistas já fizeram essa experiência há alguns anos, você sabia? Para tal façanha, foi preciso contar com a ajuda de uma máquina conhecida como Máquina Z, o maior gerador de raios X do mundo, que fica no México. A ideia era derreter uma pedrinha minúscula por meio da pressão causada pela máquina — capaz de ser 10 milhões de vezes maior do que a natural, existente ao nível do mar.
Uma questão de Física
Fonte da imagem: Reprodução/JunglekeyUm dos responsáveis por manipular a máquina, Marcus Knudson, disse em declaração publicada no site Live Sciense que é extremamente difícil chegar a esse tipo de pressão. Para conseguir isso, a máquina produz um campo eletromagnético capaz de emitir ondas que viajam a 34 quilômetros por segundo.
Esse tipo de interação causa o que os cientistas chamam de fusão nuclear, evento que aumenta o peso do núcleo de alguns elementos, produzindo grandes quantidades de energia. A fusão nuclear ainda é um acontecimento estudado por cientistas. Até o momento, tem-se mais propriedade para falar a respeito da fissão nuclear, que, em vez de aumentar o tamanho do núcleo, divide-o em dois.
Essa manipulação é bastante potente e perigosa, mas promove uma quantidade absurda de energia capaz de fazer o que até pouco tempo atrás era considerado impossível: derreter um diamante.
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