Valor do diamante Vs. Valor da alexandrita
Diamante e alexandrita são duas das pedras preciosas mais raras na Terra. Um diamante é criado devido a pressão e temperatura extremas aplicadas ao carvão no subterrâneo profundo. A alexandrita, que for nomeada em homenagem ao czar russo Alexander II em abril de 1834 quando foi descoberta em minas de esmeralda na região dos montes Urais, é ainda mais rara devido à combinação incomum de minerais que a forma. Tais minerais incluem titânio, ferro e crômio, que dão à alexandrita a qualidade rara de mudar de cor de acordo com a iluminação, indo do verde ao roxo.
Pedras naturais versus pedras sintéticas
A tecnoliga tornou possível que joalheiros criassem versões sintéticas tanto do diamante quanto da alexandrita, mas o verdadeiro valor está nas pedras naturais. A alexandrita natural é muito rara, e portanto extremamente valiosa. Até 1987, a única fonte de alexandrita estava na Rússia, até novos depósitos serem descobertos no Brasil.
Diamantes são muito mais predominantes, e a Botswana, a Rússia e o Canadá são responsáveis por mais de 18,000,000 quilates cada por ano.
Diamantes são muito mais predominantes, e a Botswana, a Rússia e o Canadá são responsáveis por mais de 18,000,000 quilates cada por ano.
Clareza
A clareza descreve a ausência ou presença de defeitos numa pedra, que são chamadas de inclusões. Inclusões são causadas por vários motivos, como um cristal na pedra, ou linhas que podem ser granuladas ou macias. Diamantes e alexandritas são avaliadas quase na mesma escala. Os diamantes mais caros podem ser denominanos perfeitos. São criados a partir de um mineral, o carbono. Se tiverem inclusões, significa que possuem algum grau de defeitos.
Como gemas coloridas sempre são uma combinação de mais de um elemento, defeitos estarão presentes. Existem escalas para avaliar essas imperfeições e como elas atingirão o valor das pedras. A que mais tiver defeitos ainda é valiosa, principalmente se for uma alexandrita.
Como gemas coloridas sempre são uma combinação de mais de um elemento, defeitos estarão presentes. Existem escalas para avaliar essas imperfeições e como elas atingirão o valor das pedras. A que mais tiver defeitos ainda é valiosa, principalmente se for uma alexandrita.
Corte
O corte costumava ser o formato da pedra, mas joalheiros hoje avaliam as proporções em geral e como o corte realça o seu brilho. As pedras podem ser cortadas em uma variedade de tamanhos, mas seu valor será maior quanto mais facetas tiverem. O corte é aproximadamente 30% do valor de uma pedra, então o prejuízo de um corte ruim pode acabar saindo caro.
O formato de uma pedra pode ser qualquer coisa desde um corte em forma de quadrado, pêra ou coração, dependendo de sua natureza e das facetas que a pessoa que a cortar estiver tentando exibir com seu trabalho. Quanto mais complexo for o corte de um diamante ou uma alexandrita, mais caro será.
O formato de uma pedra pode ser qualquer coisa desde um corte em forma de quadrado, pêra ou coração, dependendo de sua natureza e das facetas que a pessoa que a cortar estiver tentando exibir com seu trabalho. Quanto mais complexo for o corte de um diamante ou uma alexandrita, mais caro será.
Quilates
Quilate é um termo utilizado para expressar o peso de um diamante, sendo que um quilate equivale a 200 miligramas de peso em si - aproximadamente o mesmo peso de um clip de papel pequeno. Qualquer alexandrita acima de um quilate é extremamente rara e será muito mais valiosa que um diamante do mesmo tamanho.
Cor
Diamantes verdes são raros se comparados à pedras sem cor ou diamantes em outras cores. Eles são comparáveis em termos de beleza, mas não possuem a propriedade da alexandrita de mudar de cor dependendo da iluminação. Diamantes roxos também são caros, embora também não mudem de cor.
A alexandrita é avaliada de acordo com as condições de ambas as suas cores. Ao se discutir sua cor principal em luz natural, o verde, matiz e saturação são analisadas. Esses termos se referem a quão verde ela será, tanto com traços de amarelo ou azul, e quão profunda a coloração da pedra parece ser, de verde quase transparente ao tom mais profundo. A mesma avaliação será utilizada para a sua cor secundária, que pode variar de um cinza lavanda para vermelho ou até mesmo marrom, tendo o roxo como a dor mais desejável. A saturação pode variar do roxo pálido ao violeta profundo.
Fonte: DNPM
A alexandrita é avaliada de acordo com as condições de ambas as suas cores. Ao se discutir sua cor principal em luz natural, o verde, matiz e saturação são analisadas. Esses termos se referem a quão verde ela será, tanto com traços de amarelo ou azul, e quão profunda a coloração da pedra parece ser, de verde quase transparente ao tom mais profundo. A mesma avaliação será utilizada para a sua cor secundária, que pode variar de um cinza lavanda para vermelho ou até mesmo marrom, tendo o roxo como a dor mais desejável. A saturação pode variar do roxo pálido ao violeta profundo.
Fonte: DNPM
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