quarta-feira, 23 de agosto de 2017

MINERAÇÃO E MEIO AMBIENTE

MINERAÇÃO E MEIO AMBIENTE 

A mineração aparece constantemente no dia a dia das pessoas, desde artigos em vidro (areia) e cerâmica (argila) até a fabricação de remédios, joias, etc. Ela atua como base na maioria dos segmentos industriais, desempenhando um papel importante na economia, tanto como geradora de empregos (cerca de um milhão entre diretos e indiretos) e impostos, como no desenvolvimento de cidades e regiões....


Introdução
A exploração dos recursos minerais, exercida pelo homem desde a pré-história, é um processo muito importante para o desenvolvimento da sociedade em praticamente todos os seus setores. Entretanto, mesmo tendo grande importância para o país e para a sociedade em geral, essa atividade, devido aos grandes impactos ambientais que tem sido causa de muitos acidentes ao longo dos anos, tem uma imagem negativa para a maioria dos habitantes do país.

Mineração
Mineração é o termo utilizado para a extração e beneficiamento de minerais que se encontram em estado natural sólidos (carvão), líquidos (petróleo bruto) e gasosos (gás natural). Numa visão mais abrangente, inclui a exploração de minas subterrâneas e a céu aberto, pedreiras e poços, e todos os processos complementares para beneficiar e preparar minérios e outros materiais brutos para que sejam comercializados.
Alguns metais, como o ouro, a prata, o cobre e a platina encontram-se em estado puro. Porém, a grande maioria é encontrada apenas em combinações: óxidos, carbonatos, sulfetos etc., quase sempre misturados à substâncias estéreis. Os recursos minerais são bens não renováveis, portanto esgotam-se. Eles tendem à escassez à medida que é feita sua exploração.

Termos utilizados na área de mineração:
• Beneficiamento ou tratamento:processamento da substância mineral extraída, preparando-a para sua utilização industrial posterior.
• Estéril:termo usado para as substâncias minerais que não têm aproveitamento econômico.
• Bota-fora:local para deposição do estéril da mina e, às vezes, para o rejeito da usina de beneficiamento.
• Jazidas minerais:Massa individualizada de substância mineral ou fóssil, aflorando à superfície ou existente no interior da terra, em quantidades e teores que possibilitem seu aproveitamento em condições econômicas favoráveis.
• Mina:É a jazida mineral em fase da lavra, abrangendo a própria jazida e a instalação de extração, beneficiamento e apoio.
• Mineral:é toda substância natural formada por processos inorgânicos e que possui composição química definida.
• Minério:mineral ou associação de minerais que pode, sob condições econômicas favoráveis, ser utilizado como matéria prima para a extração de um ou mais metais.
• Rejeito:rochas ou minerais inaproveitáveis presentes no minério e que são separadas deste, total ou parcialmente, durante o beneficiamento.

Processos utilizados na extração de minérios
Modernamente, a mineração é uma atividade cara e complexa. Tem início com a localização de jazidas minerais cuja produção provável venha a compensar os custos de extração. Para calcular as reservas de uma jazida, ou seja, a quantidade de um minério disponível, faz-se mapas geológicos de superfície e subsolo, por meio de sondagens, galerias, poços, trincheiras etc., que mostrarão as condições geofísicas de uma dada região. A coleta das amostras (amostragem) permitirá a dosagem dos teores do elemento (ou elementos) e sua distribuição na superfície e em profundidade.
A seleção do método de lavra é um dos principais elementos em qualquer análise econômica de uma mina, essa seleção pode ser considerada tanto uma arte como uma ciência, afinal tem crucial importância, já que todo projeto é elaborado em torno da técnica escolhida, além dessa escolha ser muito difícil, pois existem vários fatores á serem considerados e a má seleção desse método tem efeitos negativos na viabilidade da mina.
É necessário levar em conta muitos critérios para a escolha do processo a ser utilizado:
• Condições de higiene e segurança são necessários para garantir a integridade física das pessoas que irão trabalhar no minério durante toda a vida útil da mina;
• A estabilidade política e econômica do país e da empresa também deve ser analisada, afinal os trabalhos de extração de minérios requerem muitos recursos;
• Características ambientais são muito importantes, pois os trabalhos de mineração resultam em grandes impactos ambientais;
• Os equipamentos que serão utilizados devem ser dimensionados em relação às entradas da mina e atingir a produtividade máxima reduzindo o custo unitário;
• As características físicas são as principais determinantes dos métodos que serão empregados entre elas o mergulho do corpo definidos como: suave médio e íngreme; a profundidade e a extensão do capeamento; a espessura do depósito e a sua forma classificados como estreito, intermediário, espesso e muito espesso; as águas superficiais e subterrâneas, quanto às formas de drenagem e bombeamento; considerações geotécnicas sobre o maciço rochoso relacionadas às propriedades de permeabilidade, deformabilidade e resistência; características da geologia estrutural que procurará determinar feições estruturais (falhas, dobras, diques etc.)

Método de lavra
• A céu aberto: método de bancos em cava ou encostas dependente das condições topográficas do terreno.
• Subterrânea: lavra desenvolvida no subsolo em função de dois condicionantes, um é a geometria do corpo (inclinação e espessura) e o outro são as características de resistência e estabilidade dos maciços que constituem o minério e suas encaixantes.
As variações do método ocorrem sob a forma de abertura de poços, túneis e galerias nos maciços das encaixantes ou aplicação de métodos ou técnicas mais sofisticadas como: realce auto-portantes, câmaras e pilares, subníveis, VCR - Recuo por Crateras Verticais, suporte das encaixantes, recalque, corte e enchimento, e abatimento:
• Garimpagem manual: método onde o processo se dá pela lavagem do cascalho com equipamentos rudimentares e ferramentas manuais, podendo subdividir-se em:
- Garimpagem manual com o auxílio da ação de águas pluviais: as águas pluviais prestam-se a abertura de sulcos na superfície do terreno, desnudando a sobrecarga, quando o terreno apresenta uma topografia acidentada e rochas friáveis, colocando a mostra os níveis de cascalho e concentrando o material carreado pelas enxurradas, que será submetido a catação manual
- Garimpagem manual com o auxílio da ação de águas fluviais: o método consiste no desvio de pequenos córregos, os quais são direcionados ao garimpo do material estéril de áreas definidas aleatoriamente ou que tenham sido submetidas a trabalhos anteriores, concentrando o material transportado, submetido a peneiramento posteriormente.
- Garimpagem manual por catas: o método consiste na abertura de poços retangulares de dimensões variadas, para alcançar níveis minerais utilizando equipamentos como pá, picareta, enxadeco, enxada, peneiras e eventualmente, cuias e bateias, para concentrar o material que será posteriormente selecionado à mão.
• Garimpagem mecânica: assim como a garimpagem manual o método se utiliza de desmonte hidráulico e em seguida a seleção, porém dessa vez feita mecanicamente.
- Garimpagem mecânica por desmonte hidráulico: o método consiste no decapeamento do material por meio de um jato d'água em alta pressão levado por mangueiras, provocando um desmoronamento controlado e a movimentação por gravidade, sendo acumulado num ponto de concentração da polpa (sólido/líquido) formada.
- Garimpagem mecânica em leitos submersos com auxílio de mascarita, escafandro e chupadora: é feita basicamente por meio de mergulho. O mergulhador coleta o cascalho com ajuda de uma pá e coloca o material selecionado em um saco é usada também uma mangueira de sucção é monitorado pelo escafandrista, que transmite à superfície sinais codificado, através de uma corda amarrada à sua cintura.
Os trabalhos no leito ativo dos rios visam à detecção de eventuais acumulações cascalhíferas nas depressões do leito, utilizando-se de equipamentos no auxílio dos trabalhos submersos:
- A Mascarita: consiste numa simples máscara de mergulho, adaptada a uma mangueira, alimentadora de oxigênio por bombeamento a compressão.
- O Escafandro: é roupa especial, de mergulho para mineração.
- A Chupadora: consiste num sistema flutuante, onde são acopladas motor, bomba de sucção, compressor e caixa de seleção.
• Dragagem: este método consiste na utilização de dragas que trabalham nos leitos dos rios, onde a lavra é executada contracorrente e requer o represamento do curso d'água para proporcionar condições operacionais à draga. A grande vantagem desse método consiste em reunir quatro operações em uma única, ou seja: a draga desmonta, carrega o material, transporta e beneficia numa única operação. Geralmente são utilizadas as chamadas dragas de alcatruzes e de sucção.

Carregamento e transporte
O carregamento do material extraído dos filões ou camadas da mina se faz através de poços e galerias, em vagonetes que são depois içados até a superfície. A ventilação é muito importante para proporcionar uma atmosfera respirável, fazer a exaustão de gases venenosos ou explosivos e proporcionar ar fresco nas minas de temperatura elevada. Os gases nocivos se geram, em algumas minas de metal, tanto pela ação da água acidulada sobre a rocha quanto pelos explosivos utilizados no desmonte. Da mesma forma, é preciso remover, nas minas de urânio, a radioatividade.

Impactos ambientais causados pela mineração
A mineração a céu aberto causa diversos impactos para o meio ambiente. Destrói completamente a área da jazida, as bacias de rejeito e as áreas usadas para depósito estéril. Tais impactos provocam danos e desequilíbrio na água, no solo, no ar, no subsolo e na paisagem como um todo, e são perceptíveis por toda população, visto que as áreas destruídas nunca voltarão a ser como antes.
O impacto causado pode ser intenso e extenso. Por exemplo, quanto a intensidade, o impacto da mineração de argila depende da topografia original, da característica e do volume de material que foi extraído, do método utilizado, do quanto foi aproveitado, etc. Quanto à extensão, destaca-se a erosão do material da superfície pela chuva, que acaba poluindo recursos hídricos e refletindo na bacia onde a mina se localiza. Esses impactos, além de prejudicar os proprietários, afetam todo o ambiente circunvizinho.
Os danos também podem ser diretos e indiretos. Os diretos alteram características físicas, químicas e biológicas do ambiente, que resultam num forte impacto visual, já que fauna, flora, relevo e solo são totalmente modificados. Os indiretos são mudanças na diversidade de espécies, na ciclagem de nutrientes, instabilidade do ecossistema, alteração no nível do lençol freático e no volume de água da superfície. As alterações na topografia podem causar mudanças na direção das águas de escoamento superficial, fazendo com que áreas que antes eram atingidas pela erosão tornem-se áreas de deposição e vice-versa. Contaminações químicas do solo decorrentes do derramamento de óleos e graxas das máquinas que operam na área também ocorrem com frequência.

Principais danos causados pela mineração
• Degradação da Paisagem. Como se pode perceber, a partir do que já foi falado, o maior impacto causado pela atividade mineraria é a degradação visual da paisagem. Tais mudanças são prejudiciais, mas têm de ser aceitas, já que a mineração é imprescindível para a sociedade.
• Ruídos e vibrações Como muitas extrações de minérios são feitas com a utilização de explosivos, há a existência de ruídos, que prejudicam a sociedade. A onda de choque gerada por eles apresenta comportamentos distintos, que dependem da distância e do tipo de material.
• Tráfego de veículos O tráfego intenso de veículos pesados, carregados de minério, causa uma série de transtornos à comunidade: poeira, emissão de ruídos e frequente deterioração do sistema viário da região.
• Poeira e Gases Um dos maiores transtornos sofridos pelos habitantes próximos e/ou os que trabalham diretamente em mineração, relaciona-se com a poeira. Esta pode ter origem tanto nos trabalhos de perfuração da rocha como nas etapas de beneficiamento e de transporte da produção. Estes resíduos podem ser solúveis, ou particulares que ficam em suspensão como lama e poeira. A contribuição da mineração para a poluição do ar é principalmente por poeira. A poluição por gases é pouco significativa, em geral se restringe à emissão dos motores das máquinas e veículos usados na lavra e beneficiamento do minério.
• Contaminação das Águas A maior parte das minerações no Brasil provoca poluição por lama. A poluição por compostos químicos solúveis é mais restrita. As minerações de ferro, calcário, granito, areia, argila, bauxita, manganês, cassiterita, diamante e várias outras, provocam em geral poluição das águas apenas por lama. O controle tem que ser feito através de barragens para contenção e sedimentação destas lamas. As barragens são muitas vezes os investimentos mais pesados em controle ambiental realizado pelas empresas de mineração. Muitas minerações provocam também poluição de natureza química, por efluentes que se dissolvem na água usada no tratamento do minério ou na água que passa pela área de mineração. As minerações de ouro podem apresentar problemas mais complexos de contaminação das águas, por usarem cianetos altamente tóxicos no tratamento do minério.
• Rejeito e Estéril Quando destinados à recuperação das áreas, os rejeitos não são um problema muito sério. Porém, quando esses depósitos ficam muito volumosos, tornam-se instáveis e sujeitos a escorregamentos localizados. Em períodos de chuvas, devem ser removidos para áreas mais baixas continuamente, e em muitos casos, para cursos de água. A repetição intensa desse processo provoca gradativamente o assoreamento dos cursos de água.
A repetição contínua do processo provoca o transporte considerável desse material, ocasionando gradativamente o assoreamento dos cursos de água. O problema pode ser minimizado através do adequado armazenamento do material estéril e sua posterior utilização para reaterro de áreas já mineradas.
Impactos causados pela extração dos minérios
• Mineração de Carvão Como é realizada a céu aberto e geralmente abrange grandes áreas, causa grande poluição da água e do ar, sendo necessário um sistema rígido de recuperação da área depois de minerada. Por exemplo, na região carbonífera de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, há a poluição hídrica causada pela drenagem ácida, que decorre da infiltração da água da chuva com resíduos tóxicos gerados nas atividades de lavra e beneficiamento, que alcançam os corpos hídricos e tornam as águas impróprias para qualquer uso, já que alteram seu pH, aumentam os valores de ferro e sulfato e destroem a fauna e a flora.
• Mineração de Ouro Como exemplo, pode-se citar o Quadrilátero Ferrífero em Minas Gerais, onde há grande presença do elemento tóxico arsênio, decorrente desse tipo de mineração. Em Nova Lima e Passagem de Mariana, funcionaram, por várias décadas, fábricas de óxido de arsênio, aproveitado como subproduto do minério. Os rejeitos de minério ricos em arsênio foram estocados às margens de riachos ou lançados diretamente nas drenagens, provocando grande comprometimento ambiental do solo e água.
• Chumbo, Zinco e Prata Como exemplo, existem as minas de chumbo, zinco e prata do Vale da Ribeira, que estiveram ativas durante longo período do século XX, especialmente nas décadas de 70 e 80. Os materiais resultantes dos processos de metalurgia e refino do minério de chumbo foram estocados nas margens do rio Ribeira. As últimas minas e a refinaria encerraram suas atividades em novembro de 1995.
• Agregados para construção civil (areia, argila e brita) Os danos causados pela extração desses materiais são muito grandes, pois degradam ambientes de delicado equilíbrio ecológico, como dunas e manguezais e alteram canais naturais de rios e aspectos da paisagem. No geral as cavas são utilizadas como depósitos da construção civil e até como lixões.
• Garimpos É uma extração rudimentar, e provoca principalmente a contaminação de recursos hídricos. Porém, diversos impactos ocorrem e já ocorreram devido a essa atividade. Dentre eles estão: desmatamentos, queimadas, alteração nos aspectos qualitativos e no regime hidrológico dos cursos de água, desencadeamento dos processos erosivos, turgidez das águas, morte da ictiofauna, poluição química provocada pelo mercúrio metálico na biosfera e na atmosfera. No Brasil, existem diversas áreas onde já houve atividade garimpeira, localizadas nos estados de Minas Gerais e Bahia.

Preservação ambiental
Ultimamente, o setor de mineração tem avançado em termos de gestão ambiental. Das 100 maiores empresas, 25% possuem unidades certificadas pela ISSO 14.001. Embora a certificação não seja um atestado de que a empresa não polui, ela demonstra que a empresa adota sistemas de preservação e se compromete a resolver os problemas causados por ela ao meio ambiente. Entre as técnicas utilizadas para a preservação ambiental estão a disposição e contenção de rejeitos, recuperação das áreas mineradas, reutilização de mais de 70% da água utilizada nos processos de extração, ações de educação ambiental e de conscientização das comunidades, plantio de árvores e preservação de áreas permanentes. As medidas de recuperação servem para corrigir impactos ambientais negativos ocorridos em determinada atividade mineira, e exigem soluções especiais para cada caso.

As principais áreas onde medidas de recuperação podem ser aplicadas são:
• Áreas lavradas: As medidas usualmente empregadas são: retaludamento, revegetação e instalação de sistemas de drenagem em frentes de lavra desativadas. A camada de solo superficial orgânico pode ser retirada, estocada e reutilizada para as superfícies lavradas ou de depósitos de estéreis e rejeitos. A camada de solo de alteração pode ser retirada, estocada e reutilizada na construção de diques, aterros ou barragens de terra, remodelamento de superfícies topográficas e paisagens, contenção ou retenção de blocos rochosos instáveis e redimensionamento de cargas de detonação em rochas.
• Áreas de disposição de resíduos sólidos: As medidas usualmente empregadas são: revegetação dos taludes de barragens (neste caso somente com herbáceas) e depósitos de estéreis ou rejeitos, redimensionamento e reforço de barragens de rejeito (com a compactação e sistemas de drenagens no topo), instalação de caixas de sedimentação ou novas bacias de decantação de rejeitos, redimensionamento ou construção de extravazores ou vertedouros em barragens de rejeito, tratamento de efluentes (por exemplo: líquidos ou sólidos em suspensão) das bacias de decantação de rejeitos, tratamento de águas lixiviadas em pilhas de rejeitos ou estéreis, tratamento de águas subterrâneas contaminadas.
• Áreas de infraestrutura e circunvizinhas: As medidas possíveis são: captação e desvio de águas pluviais, captação e reutilização das águas utilizadas no processo produtivo, coleta (filtros, caixas de brita, etc.) e tratamento de resíduos (esgotos, óleos, graxas), dragagem de sedimentos em depósitos de assoreamento, implantação de barreiras vegetais, execução de reparos em áreas circunvizinhas afetadas pelas atividades de mineração, entre outras.

Estratégias de desativação
As estratégias de desativação de uma mineração são classificadas em:
• Corretiva: visa consertar um problema já identificado e diagnosticado. É um reconhecimento do mesmo, quando se planeja e sistematiza as intervenções necessárias para identificar os locais poluídos antes que causem danos ambientais significativos.
• Estratégia preventiva objetiva: quando algum empreendimento é desativado, visa eliminar passivos ambientais e evitar que problemas como a contaminação de solos e aquíferos se repitam após o encerramento. Ela depende de um plano de desativação e recuperação das áreas degradadas.
• Estratégia proativa: evita a acumulação de passivos ambientais durante a operação da mina e minimiza os impactos ambientais causados por ela. Prevê uma utilização temporária do solo pensando em novos usos. Planeja medidas de preservação durante a fase de operação da mina e também planeja seu fechamento e as medidas que deverão ser tomadas quando desativada.

Fonte : Terra

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