Âmbar – A Pedra orgânica
O Âmbar é uma resina fóssil muito usada para a manufatura de objetos ornamentais. Embora não seja um mineral, às vezes é considerado e usado como uma gema.
Âmbar é um mineralóide de origem orgânica, heterogêneo na composição, que consiste de diversos corpos resinosos mais ou menos solúveis no álcool, éter e clorofórmio, associado com uma substância insolúvel betuminosa, derivado de resinas de árvores coníferas e plantas leguminosas que, enterradas durante milhões de anos, sofreram um processo de polimerização (Uma das formas de fossilização). É encontrado na forma de nódulos irregulares de coloração amarelo-parda, às vezes turva devido à inclusão de minúsculas bolhas de ar. Sua composição média é C10H16O. Aquecido pouco abaixo 300 °C, sofre uma decomposição que gera o “óleo do âmbar” deixando um resíduo marrom escuro ou negro chamado “amber colophony”, ou “amber pitch”. Quando dissolvido em óleo “turpentina” ou em óleo de linhaça, forma-se o verniz de âmbar ou laquê de âmbar.
Ao ser aquecido até a queima, libera um odor agradável (almiscarado), se funde em temperaturas entre 280 e 290 C. É insolúvel em água, porém se dissolve em éter e clorofórmio. Quando transparente, apresenta um índice de refração entre 1,53 e 1,55, sua dureza varia entre 2 e 3 (bem maior que outras resinas fósseis) e a massa específica varia 1,05 a 1,10.
Muitas peças encontradas contém além de espécimes vegetais em seu interior belamente preservados, também numerosos insetos, aranhas, anelídeos, crustáceos e outros organismos minúsculos que foram envoltos quando a exudação era fluídica.
Na maioria dos casos a estrutura orgânica desapareceu, deixando somente uma cavidade oca. Porém, pelos, penas, fragmentos de madeira, (com os tecidos bem-preservados pela impregnação da resina), flores e frutos foram encontrados ocasionalmente em perfeito estado.
Fonte: Joia br
Âmbar é um mineralóide de origem orgânica, heterogêneo na composição, que consiste de diversos corpos resinosos mais ou menos solúveis no álcool, éter e clorofórmio, associado com uma substância insolúvel betuminosa, derivado de resinas de árvores coníferas e plantas leguminosas que, enterradas durante milhões de anos, sofreram um processo de polimerização (Uma das formas de fossilização). É encontrado na forma de nódulos irregulares de coloração amarelo-parda, às vezes turva devido à inclusão de minúsculas bolhas de ar. Sua composição média é C10H16O. Aquecido pouco abaixo 300 °C, sofre uma decomposição que gera o “óleo do âmbar” deixando um resíduo marrom escuro ou negro chamado “amber colophony”, ou “amber pitch”. Quando dissolvido em óleo “turpentina” ou em óleo de linhaça, forma-se o verniz de âmbar ou laquê de âmbar.
Ao ser aquecido até a queima, libera um odor agradável (almiscarado), se funde em temperaturas entre 280 e 290 C. É insolúvel em água, porém se dissolve em éter e clorofórmio. Quando transparente, apresenta um índice de refração entre 1,53 e 1,55, sua dureza varia entre 2 e 3 (bem maior que outras resinas fósseis) e a massa específica varia 1,05 a 1,10.
Muitas peças encontradas contém além de espécimes vegetais em seu interior belamente preservados, também numerosos insetos, aranhas, anelídeos, crustáceos e outros organismos minúsculos que foram envoltos quando a exudação era fluídica.
Na maioria dos casos a estrutura orgânica desapareceu, deixando somente uma cavidade oca. Porém, pelos, penas, fragmentos de madeira, (com os tecidos bem-preservados pela impregnação da resina), flores e frutos foram encontrados ocasionalmente em perfeito estado.
Fonte: Joia br
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