CNI quer estimular investimentos dos Emirados Árabes no Brasil
O cenário econômico positivo, com a inflação em baixa e a previsão de crescimento econômico do Produto Interno Bruto (PIB) de 0,7% apontam para um cenário positivo para investimentos no país. A avaliação é do presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, para quem o momento é favorável a investimentos dos Emirados Árabes no Brasil.
“A inflação e os juros brasileiros estão em trajetória de queda, criando um ambiente oportuno para novos investimentos, sobretudo na produção e na comercialização de bens e serviços”, disse hoje (17) Andrade, ao participar, em Abu Dhabi, do 1º Encontro Brasil-Emirados Árabes Unidos. “há uma grande quantidade de recursos disponíveis na economia mundial e as commodities estão com preços elevados. Por outro, há indicadores de que a recessão está ficando para trás e a economia vai retomar a trajetória positiva”, acrescentou.
O cenário econômico brasileiro aponta para uma estimativa de inflação em 3,2%, próxima do limite inferior da meta. Já a taxa básica de juros (Selic) chegará em dezembro a 7% ao ano. No seminário, realizado em parceria com a Embaixada do Brasil nos Emirados Árabes, foram apresentadas oportunidades de negócios bilaterais e traçado um panorama do atual cenário econômico.
A CNI defende uma agenda internacional para a indústria, que inclui a melhoria no ambiente de negócios no Brasil, a defesa de acordos destinados a evitar a dupla tributação e para facilitar o aumento dos investimentos no país. “Os investidores aqui presentes, assim como os governos dos dois países, podem contar com o apoio da CNI para negociar e concluir esses acordos fundamentais para as nossas relações bilaterais”, disse Andrade.
O diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI, Carlos Abijaodi, disse que o empresariado árabe ainda desconhece as potencialidades de investimento no Brasil. “Tivemos aqui representantes muito importantes dos Emirados Árabes, são empresários que realmente anseiam por conhecer o Brasil, que ainda é desconhecido para eles”, disse Abijaodi. “Nós realmente precisamos sair do Brasil e vir trazer uma mensagem de que o país tem potencial, oferece condições para um bom investimento e tem oportunidades tanto para projetos pequenos como para grandes projetos de investimento, como as concessões e privatizações”.
Para o diretor de escritórios internacionais da Câmara de Comércio de Dubai, Omar Khan, o encontro favorece o contato direto entre o empresariado dos dois países, o que ajuda o ambiente de negócios. “O encontro foi um excelente começo, e nós precisamos continuar a estreitar essa relação entre o Brasil e os Emirados Árabes”, afirmou.
O cenário econômico brasileiro aponta para uma estimativa de inflação em 3,2%, próxima do limite inferior da meta. Já a taxa básica de juros (Selic) chegará em dezembro a 7% ao ano. No seminário, realizado em parceria com a Embaixada do Brasil nos Emirados Árabes, foram apresentadas oportunidades de negócios bilaterais e traçado um panorama do atual cenário econômico.
A CNI defende uma agenda internacional para a indústria, que inclui a melhoria no ambiente de negócios no Brasil, a defesa de acordos destinados a evitar a dupla tributação e para facilitar o aumento dos investimentos no país. “Os investidores aqui presentes, assim como os governos dos dois países, podem contar com o apoio da CNI para negociar e concluir esses acordos fundamentais para as nossas relações bilaterais”, disse Andrade.
O diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI, Carlos Abijaodi, disse que o empresariado árabe ainda desconhece as potencialidades de investimento no Brasil. “Tivemos aqui representantes muito importantes dos Emirados Árabes, são empresários que realmente anseiam por conhecer o Brasil, que ainda é desconhecido para eles”, disse Abijaodi. “Nós realmente precisamos sair do Brasil e vir trazer uma mensagem de que o país tem potencial, oferece condições para um bom investimento e tem oportunidades tanto para projetos pequenos como para grandes projetos de investimento, como as concessões e privatizações”.
Para o diretor de escritórios internacionais da Câmara de Comércio de Dubai, Omar Khan, o encontro favorece o contato direto entre o empresariado dos dois países, o que ajuda o ambiente de negócios. “O encontro foi um excelente começo, e nós precisamos continuar a estreitar essa relação entre o Brasil e os Emirados Árabes”, afirmou.
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