Após anos pessimista, BTG eleva ação da Vale para compra
O BTG Pactual elevou a recomendação para as ações da Vale (BOV:VALE3) de neutra para compra, mostra um relatório enviado a clientes na noite desta segunda-feira (27). O preço-alvo para a ADR (American Depositary Receipt) negociada em Nova York saltou de US$ 9 para US$ 14. O valor corresponde a um potencial de valorização de aproximadamente 28%.
“Nos últimos dois anos, estivemos pessimistas sobre a direção dos preços do minério de ferro e a consequente baixa convicção em recomendar a Vale”, explicam os analistas Leonardo Correa e Gerard Roure.
Agora, no entanto, o BTG Pactual considera que a cadeia saudável do aço e a disciplina do crescimento da oferta do minério de ferro, há condição para que a commodity continue a surpreender para o lado positivo.
Ao lado disso, o banco estima que os riscos sistêmicos vindos da China também parecem ser menos um problema agora, com uma melhor dinâmica da dívida trazendo algum conforto.
Dado a melhora do lado dos custos da Vale, a alocação de capital e a recuperação dos preços dos metais, os analistas veem as ações atrativas em qualquer cenário acima de US$ 55 para a tonelada do minério de ferro. “Desalavancagem e potencial de dividendos ainda não estão precificados. Esta é uma atualização tardia, mas uma merecida, dado o nível de redução de risco”, admitem Correa e Roure.
Fonte: Money Times
Jornal ADVFN
Agora, no entanto, o BTG Pactual considera que a cadeia saudável do aço e a disciplina do crescimento da oferta do minério de ferro, há condição para que a commodity continue a surpreender para o lado positivo.
Ao lado disso, o banco estima que os riscos sistêmicos vindos da China também parecem ser menos um problema agora, com uma melhor dinâmica da dívida trazendo algum conforto.
Dado a melhora do lado dos custos da Vale, a alocação de capital e a recuperação dos preços dos metais, os analistas veem as ações atrativas em qualquer cenário acima de US$ 55 para a tonelada do minério de ferro. “Desalavancagem e potencial de dividendos ainda não estão precificados. Esta é uma atualização tardia, mas uma merecida, dado o nível de redução de risco”, admitem Correa e Roure.
Fonte: Money Times
Jornal ADVFN
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