Como os minerais são identificados?
A identificação de minerais é feita através da observação de diversas propriedades físicas, avaliadas com aparelhos e instrumentos que podem ser muito simples ou bastante sofisticados.
O fato de seu mineral estar úmido e deixar a mesa molhada é um indício de que se trata de algum sal, como halita, carnallita ou taquidrita, minerais que são muito higroscópicos. A carnallita pode ser avermelhada e tem gosto amargo, que pode ser sentido colocando-se a ponta da língua sobre o mineral. A halita é o sal que se usa para cozinhar. Pode formar cristais de vários centímetros de comprimento, é incolor, tem brilho graxo (parece ser gordurosa) e o sabor salgado típico que todos conhecemos. A taquidrita é amarela e, como os outros dois, é deliqüescente, absorvendo facilmente umidade do ar. Se seu mineral provém de Sergipe ou Alagoas, é mais provável ainda que se trate de um desses sais. A lâmpada de luz ultravioleta permite ver se o mineral tem ou não fluorescência e fosforescência.
Essas propriedades são importantes em alguns minerais (calcita, franklinita, opala, etc.), mas há outras bem mais úteis.
Dureza – é a resistência que o mineral oferece quando se tenta riscá-lo com um objeto ou outro mineral de dureza conhecida. Varia de 1 (talco) a 10 (diamante), quando se usa a Escala de Mohs. O mineral que é riscado por um canivete, por exemplo, tem dureza inferior a 5,0. Se for riscado pela unha, tem dureza abaixo de 2,0. Se ele riscar o quartzo, tem dureza maior que 7,0. A maioria das pedras preciosas tem dureza 7,0 ou maior.
Cor – alguns minerais têm cor variável, mas outros têm sempre a mesma cor, e isso ajuda muito na sua identificação. A pirita é sempre amarela e a malaquita, sempre verde. Já o quartzo pode ser incolor (o cristal-de-rocha), amarelo, laranja, vermelho (citrino), preto (morion), azul, roxo (ametista), rosa, cinza, branco, etc.
Brilho – também é importante. As pedras preciosas costumam ter brilho vítreo (como o do vidro), mas algumas tem brilho adamantino, que é bem mais intenso (ex.: diamante e rutilo). Alguns têm brilho metálico ( ex.: minerais opacos como pirita, galena, hematita, magnetita, etc.). Brilhos menos comuns são o sedoso (crisotilo, alunogênio); resinoso (esfalerita), nacarado (estilbita, apofilita), graxo (nefelina). Um mesmo mineral pode ter dois brilhos diferentes, no mesmo cristal.Pergunte a um Geólogo Divisão de Documentação Técnica – DIDOTE
Transparência – minerais de brilho metálico costumam ser opacos; a maioria das gemas são transparentes (ametista, citrino, quartzo enfumaçado, cristal-de-rocha, etc.), ou pelo menos translúcidas (quartzo rosa, ágata).
Essas propriedades são importantes em alguns minerais (calcita, franklinita, opala, etc.), mas há outras bem mais úteis.
Dureza – é a resistência que o mineral oferece quando se tenta riscá-lo com um objeto ou outro mineral de dureza conhecida. Varia de 1 (talco) a 10 (diamante), quando se usa a Escala de Mohs. O mineral que é riscado por um canivete, por exemplo, tem dureza inferior a 5,0. Se for riscado pela unha, tem dureza abaixo de 2,0. Se ele riscar o quartzo, tem dureza maior que 7,0. A maioria das pedras preciosas tem dureza 7,0 ou maior.
Cor – alguns minerais têm cor variável, mas outros têm sempre a mesma cor, e isso ajuda muito na sua identificação. A pirita é sempre amarela e a malaquita, sempre verde. Já o quartzo pode ser incolor (o cristal-de-rocha), amarelo, laranja, vermelho (citrino), preto (morion), azul, roxo (ametista), rosa, cinza, branco, etc.
Brilho – também é importante. As pedras preciosas costumam ter brilho vítreo (como o do vidro), mas algumas tem brilho adamantino, que é bem mais intenso (ex.: diamante e rutilo). Alguns têm brilho metálico ( ex.: minerais opacos como pirita, galena, hematita, magnetita, etc.). Brilhos menos comuns são o sedoso (crisotilo, alunogênio); resinoso (esfalerita), nacarado (estilbita, apofilita), graxo (nefelina). Um mesmo mineral pode ter dois brilhos diferentes, no mesmo cristal.Pergunte a um Geólogo Divisão de Documentação Técnica – DIDOTE
Transparência – minerais de brilho metálico costumam ser opacos; a maioria das gemas são transparentes (ametista, citrino, quartzo enfumaçado, cristal-de-rocha, etc.), ou pelo menos translúcidas (quartzo rosa, ágata).
Densidade – há minerais muito leves e outros muito pesados. Os escuros e de brilho metálico costumam ser pesados. Os claros e transparentes costumam ser leves (o diamante, porém, é relativamente pesado).
Forma dos Cristais – alguns minerais costumam aparecer na forma de cristais bem formados. Ex.: pirita (cubos e outras formas), quartzo, berilo (prismas com seis faces verticais), granadas (grãos de 12, 24 ou 36 faces). Outros raramente formam belos cristais: rodonita, rodocrosita, opala, ouro, etc.
Clivagem – é a tendência que têm alguns minerais de quebrar sempre em determinadas direções. Ex.: mica, topázio (uma direção), calcita (três direções).
Fonte: CPRM
Forma dos Cristais – alguns minerais costumam aparecer na forma de cristais bem formados. Ex.: pirita (cubos e outras formas), quartzo, berilo (prismas com seis faces verticais), granadas (grãos de 12, 24 ou 36 faces). Outros raramente formam belos cristais: rodonita, rodocrosita, opala, ouro, etc.
Clivagem – é a tendência que têm alguns minerais de quebrar sempre em determinadas direções. Ex.: mica, topázio (uma direção), calcita (três direções).
Fonte: CPRM
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