Alexandrita - A pedra que muda de cor
A extraordinária capacidade de mudança de cor dessa pedra a torna especialmente procurada.
Na luz do sol, a Alexandrita parece azul esverdeada, mas sob a luz incandescente torna-se vermelha-púrpura.
O grau de mudança de cor varia de pedra para pedra, mas as mais valiosas são as pedras mais claras que demonstram uma mudança de cor completa.
Embora alguns grandes exemplares da pedra tenham sido encontrados, a maioria está abaixo de um quilate.
O valor de uma Alexandrita de um quilate pode chegar a 15.000 dólares, mas uma pedra maior do que um quilate pode custar até 70.000 dólares por quilate!.
Fonte: CPRM
Data de 1975 a primeira ocorrência de alexandrita no Brasil, no local denominado Córrego do Fogo, Município de Malacacheta – MG.
ResponderExcluirO sitiante Nargito Mendes Néri, genro do Fazendeiro João Rodrigues dos Santos, posseiro da terra, foi o primeiro que a encontrou.
Desde então, os córregos da região vem sendo trabalhados por garimpeiros a procura dessa gema rara..
Fato curioso que nos foi contado pelo pedrista Kalil Alawar. Ele nos disse que estava em Israel e fora informado sobre alexandrita e caso fosse descoberto no Brasil, seria de grande valor. Poucos anos depois, isto aconteceu.
Quando estivemos na área, na época de sua descoberta, fomos interpelados por um garoto que nos queria vender a pedra. Então dissemos a ele que aquilo não era alexandrita e ele falou que provaria que era alexandrita. Pegou uma lanterna e jogou o facho de luz na pedra, e ela de verde passou para vermelha, que é uma das característica da alexandrita, ou seja, na luz natural ela é de cor verde e na luz artificial torna-se vermelha.
Obs: Esta narração foi resultado de nossa visita ao Garimpo, em 1975 (Romario Ribeiro).
Dr.Romario, o sr. é uma enciclopédia gemológica.Imagine se o sr. escrever um livro, vai ser sucesso de vendas. Abraços
ExcluirQue estória incrível sr. Romario. O sr. não aproveitou a sua jornafa no auge do garimpo e comprou algumas pedras raras e caras?
ResponderExcluirNa época já era Engenheiro de Minas do DNPM, portanto, funcionário público federal, impossibilitado de usar o cargo em proveito próprio.
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