Exploração mineral: por que investir em zinco?
Você sabia que o zinco teve uma das melhores performances entre os metais básicos nos últimos anos?
A curva de preços deste metal é crescente, praticamente sem inflexão, o que torna o zinco um dos mais interessantes metais do momento.
O que está por trás dessas altas contínuas?
Faz tempo que os exploradores minerais deixaram de prospectar os sulfetos de zinco. Na realidade o último boom de exploração ocorreu na década de 70 quando quase todas as empresas, a maioria majors, faziam grandes campanhas de sedimentos de corrente e de levantamentos aerogeofísicos.
Foi a última corrida aos metais básicos, rapidamente substituída pela do ouro, diamantes e do minério de ferro.
Os esforços de quase 50 anos atrás resultaram em inúmeras grandes descobertas minerais e, em apenas uma década, a oferta de zinco cresceu, os preços estabilizaram e o mundo voltou a normalidade.
Hoje estamos vendo a ponta do iceberg de uma nova realidade.
Muitas minas, algumas gigantescas como Century e Lisheen, foram fechadas. A exaustão de dezenas de jazimentos se somam aos cortes em custos de produções marginais o que terminou por colocar o zinco, de novo, entre as commodities muito valorizadas.
Hoje o preço do metal atinge US$2.765/t, quase 100% maior do que no início de 2016 (veja o gráfico).
O crescimento mundial aliado a uma produção menor e novos fechamentos de minas, faz do zinco uma aposta segura para os próximos anos.
Este metal, cuja produção anual está prevista para 13,2 milhões de toneladas em 2017, terá um desempenho superior ao cobre e ao chumbo.
É hora de tirar o martelo do armário e começar as campanhas de prospecção!
A curva de preços deste metal é crescente, praticamente sem inflexão, o que torna o zinco um dos mais interessantes metais do momento.
O que está por trás dessas altas contínuas?
Faz tempo que os exploradores minerais deixaram de prospectar os sulfetos de zinco. Na realidade o último boom de exploração ocorreu na década de 70 quando quase todas as empresas, a maioria majors, faziam grandes campanhas de sedimentos de corrente e de levantamentos aerogeofísicos.
Foi a última corrida aos metais básicos, rapidamente substituída pela do ouro, diamantes e do minério de ferro.
Os esforços de quase 50 anos atrás resultaram em inúmeras grandes descobertas minerais e, em apenas uma década, a oferta de zinco cresceu, os preços estabilizaram e o mundo voltou a normalidade.
Hoje estamos vendo a ponta do iceberg de uma nova realidade.
Muitas minas, algumas gigantescas como Century e Lisheen, foram fechadas. A exaustão de dezenas de jazimentos se somam aos cortes em custos de produções marginais o que terminou por colocar o zinco, de novo, entre as commodities muito valorizadas.
Hoje o preço do metal atinge US$2.765/t, quase 100% maior do que no início de 2016 (veja o gráfico).
O crescimento mundial aliado a uma produção menor e novos fechamentos de minas, faz do zinco uma aposta segura para os próximos anos.
Este metal, cuja produção anual está prevista para 13,2 milhões de toneladas em 2017, terá um desempenho superior ao cobre e ao chumbo.
É hora de tirar o martelo do armário e começar as campanhas de prospecção!
Fonte: Geologo.com
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