“Nesta fase, não sabemos se os termos do TCU poderiam ser negociados. Se não, isso é uma notícia negativa para os direcionadores de curto prazo da Petrobras (PETR3; PETR4). Se a data do leilão for postergada para 2019, o próximo governo poderá decidir não mantê-la, o que atrapalharia o acordo de Transferência de Direitos”, destaca o analista Vicente Falanga.
O banco ressalta que as ações da estatal precificam um resultado marginalmente positivo para a Transferência de Direitos este ano, o que poderia se tornar menos provável com esta notícia.
Fonte: MONEYTIMES
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