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Além de suas contribuiçôes à ciência, Stephen Hawking também gostava de falar sobre temas que faziam parte da natureza humana.Em 2016, durante uma palestra na Royal Institution, em Londres, o estudioso decidiu deixar um recado às pessoas que sofrem de depressão, fazendo uma poética comparação entre a doença mental e buracos negros:
“A mensagem dessa palestra é que buracos negros não são tão negros quanto parecem. Eles não são as prisões eternas que nós pensávamos. As coisas podem escapar para fora dos buracos negros e possivelmente até para outro universo. Então, se você se sentir dentro de um, não desista – há uma maneira de escapar!”
O próprio Hawking é um exemplo de fuga do buraco negro. Aos 21 anos, ele recebeu o diagnóstico de uma esclerose lateral amiotrófica e foi aconselhado por médicos de que teria apenas mais três anos de vida.
No entanto, apesar de ser vítima da síndrome rara que iria paralisar os músculos de seu corpo, o britânico não desistiu de seus estudos e chegou até os 76 anos com uma mente flexível, ágil e brilhante.
Sua filha, Lucy Hawking, percebia essa vontade de viver em seu pai – e revelou isso à mesma plateia do Royal Institution, em 2016: “Ele têm um desejo invejável de continuar e uma capacidade de usar toda sua energia e foco mental para atingir esse objetivo. Não apenas para atingir o propósito de sobrevivência, mas para transcender a produção de seu extraordinário trabalho – escrever livros, dar palestras e inspirar outras pessoas com doenças neurodegenerativas e outras deficiências”.
Além de suas contribuiçôes à ciência, Stephen Hawking também gostava de falar sobre temas que faziam parte da natureza humana.Em 2016, durante uma palestra na Royal Institution, em Londres, o estudioso decidiu deixar um recado às pessoas que sofrem de depressão, fazendo uma poética comparação entre a doença mental e buracos negros:
“A mensagem dessa palestra é que buracos negros não são tão negros quanto parecem. Eles não são as prisões eternas que nós pensávamos. As coisas podem escapar para fora dos buracos negros e possivelmente até para outro universo. Então, se você se sentir dentro de um, não desista – há uma maneira de escapar!”
O próprio Hawking é um exemplo de fuga do buraco negro. Aos 21 anos, ele recebeu o diagnóstico de uma esclerose lateral amiotrófica e foi aconselhado por médicos de que teria apenas mais três anos de vida.
No entanto, apesar de ser vítima da síndrome rara que iria paralisar os músculos de seu corpo, o britânico não desistiu de seus estudos e chegou até os 76 anos com uma mente flexível, ágil e brilhante.
Sua filha, Lucy Hawking, percebia essa vontade de viver em seu pai – e revelou isso à mesma plateia do Royal Institution, em 2016: “Ele têm um desejo invejável de continuar e uma capacidade de usar toda sua energia e foco mental para atingir esse objetivo. Não apenas para atingir o propósito de sobrevivência, mas para transcender a produção de seu extraordinário trabalho – escrever livros, dar palestras e inspirar outras pessoas com doenças neurodegenerativas e outras deficiências”.
Fonte: Galileu
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