O fósforo é um elemento de origem mineral que tem entre outras funções, extrema importância para a alimentação humana. Seu símbolo químico é “P” e deriva do grego “phosphorus” que significa “portador de luz”. Foi descoberto em 1669 por Hennig Brand sendo a primeira descoberta científica de um elemento químico. Possui números atômico e de massa 15 e 30,97 respectivamente e está localizado no grupo 15 ou grupo do Nitrogênio, sendo então este elemento um não-metal.
É um ametal mole, semitransparente, possui brilho no escuro, daí o termo fosforescente. Possui alta reatividade principalmente com o ar, apresentando elevada tendência de oxidação.
Suas variedades alotrópicas que são várias fazem com que este elemento assuma características que vão depender destes arranjos. As mais conhecidas são o fósforo branco, o fósforo vermelho e o fósforo negro. A forma mais estável entre essas três é o fósforo negro, sendo inclusive o mais raro. O branco é extremamente venenoso e inflamável, já o fósforo vermelho não é tóxico e é mais estável que o branco.
Sua maior incidência é nas rochas, sendo o 12º elemento mais abundante na superfície terrestre.
As suas aplicações podem ser as seguintes:
- Nos palitos de fósforo (lembrando que o fósforo está contido nas caixas e não no palito);
- Na composição de ligas metálicas;
- Na indústria de fertilizantes;
- Na composição dos cremes e géis dentais;
- Para prevenir corrosão;
- E em artigos de pirotecnia.
Além dessas aplicações de escala industrial, este elemento tem importância na nutrição humana sendo um elemento químico essencial para a formação do DNA e do RNA. Uma das formas de obtenção via alimentação é através do consumo de peixes. Porém o excesso de consumo também pode ser prejudicial, sendo importante orientação nutricional ou médica nessas situações.
Fonte: CPRM
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