sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

Petrobras tem ganhos de 3,32% e se destaca no último pregão do ano

Petrobras tem ganhos de 3,32% e se destaca no último pregão do ano

Investing.com Brasil - 28/12/2018 - 
Por Investing.com – As ações da Petrobras (PETR4) operam com importante alta de 3,32% a R$ 22,39, estando entre as maiores altas da sessão desta sexta-feira no Ibovespa, a última do ano. Mais cedo, o petróleo chegou a avançar mais de 2%, mas perdeu força e opera perto da estabilidade.
Em Nova York, o barril do tipo WTI é negociado em alta de 0,61%, ou US$ 0,27%, a US$ 44,88, enquanto o Brent, de Londres, recua 0,08%, ou US$ 0,04, a US$ 52,69.
Na noite de ontem, a estatal informou que a produção média de petróleo no Brasil caiu 1 por cento em novembro, ante o mês anterior, para 2,01 milhões de barris de petróleo por dia (bpd), principalmente devido a paradas para manutenção em plataformas, informou a petroleira em nota nesta quinta-feira.
No acumulado do ano até novembro, a produção média de petróleo da empresa no Brasil atingiu 2 milhões de barris de bpd, ante meta de 2,1 milhões de bpd traçada para 2018.
As paradas para manutenção que impactaram a produção em novembro, segundo a empresa, ocorreram na plataforma do tipo FPSO Cidade de Ilhabela, no campo de Sapinhoá, pré-sal da Bacia de Santos, e nas plataformas P-18 e P-37, no campo de Marlim, na Bacia de Campos.
A empresa citou, no entanto, que em novembro a plataforma P-75, segunda unidade instalada no importante campo de Buzios, entrou em operação no pré-sal da Bacia de Santos.
Diesel
A diretoria da Petrobras aprovou um mecanismo financeiro de proteção complementar à política de preços do diesel, semelhante ao utilizado na gasolina, que permitirá à companhia manter a cotação do produto estável nas refinarias por um período de até sete dias em momentos de elevada volatilidade.
O anúncio ocorre às vésperas do término da subvenção econômica oferecida pelo governo, previsto para 31 de dezembro. O subsídio foi tomado em meados do ano para atender a reivindicações de caminhoneiros, que fizeram paralisações históricas em maio justamente em razão da alta nos preços do diesel.


Fonte: MONEY  TIMES

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