Foto: Divulgação
Segundo informações apuradas pela Folha de S.Paulo, o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, virá ao Brasil para a posse de Jair Bolsonaro, em 1 de janeiro.
Orbán é conhecido por seu discurso ultranacionalista e chegou a ser alvo de censura da União Europeia por suas políticas anti-imigração.
Além do premiê húngaro, já estão confirmados para a cerimônia líderes sul-americanos como Sebastián Piñera, do Chile; o colombiano Iván Duque; e Mario Abdo Benítez, do Paraguai. Todos seguem uma linha mais à direita do espectro político.
Evo Morales, líder da Bolívia, ainda não confirmou presença. O presidente venezuelano Nicolás Maduro, o líder da Nicarágua Daniel Ortega e o presidente cubano Miguel Díaz-Canel não foram convidados para o evento.
O presidente da Argentina, Mauricio Macri, não virá para a cerimônia, mas deve se reunir com Bolsonaro ainda no mês de janeiro.
Entre os líderes europeus, deve vir ainda o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Souza, mas não o premiê, António Costa.
A Itália não enviará um chefe de Estado, mas sim o ministro da Agricultura, Gianmarco Centinaio.
Mesmo com a pretensão de Jair Bolsonaro de se alinhar mais firmemente com Washington, o presidente americano Donald Trump não virá para a posse. Em seu lugar, os EUA enviarão o secretário de Estado, Mike Pompeo.
Já está confirmada a presença do premiê israelense Benjamin Netanyahu, de quem Bolsonaro se aproximou desde sua campanha eleitoral.
Há ainda dirigentes africanos na lista cujos nomes não foram revelados pelo Itamaraty.
Já está confirmada a presença do premiê israelense Benjamin Netanyahu, de quem Bolsonaro se aproximou desde sua campanha eleitoral.
Há ainda dirigentes africanos na lista cujos nomes não foram revelados pelo Itamaraty.
Fonte: EXAME
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