Desastres causados por UFOS
Desastres com UFO's
O primeiro desses casos, inexplicável para os cientistas, ocorreu em 1908, na região de Tunguska, na Sibéria. Naquele ano, na manhã gelada de 30 de junho, algo descomunal caiu do céu, causando uma explosão semelhante a uma bomba de hidrogênio -- que só seria inventada pelos seres humanos quarenta anos mais tarde.
Um fazendeiro da região, Semenov, viu o céu se iluminar e ouviu ao longe uma explosão sem tamanho. Um calor sufocante o atingiu, ele desmaiou e, ao acordar, descobriu que sua casa havia desaparecido. Este calor matou tudo em torno do local da explosão, árvores e animais, e secou os rios, até um raio de 32 quilômetros. Ainda assim, não havia nenhum sinal do meteoro que, acreditava-se, tinha causado tudo aquilo.
Anos depois, toda a região em torno ainda permanecia altamente radioativa, embora a radiação nem tivesse sido manipulada pelos homens. Para alguns ufólogos, não existe nenhuma explicação para esse acidente a não ser a causa extraterrestre: um UFO movido a energia nuclear foi o causador daquele imenso desastre. Somente a partir dos anos 50 é que os pesquisadores começam a discutir a informação de que algumas naves extraterrenas já haviam caído no planeta e que alguns governos do mundo até escondiam os restos mortais de seres desconhecidos.
O caso mais famoso e discutido é do acidente com um UFO, em 1953, no Arizona, Estados Unidos. A nave se espatifou contra o solo do deserto e seus tripulantes morreram, sendo mais tarde levados para a Base Aérea de Wright-Patterson, no estado de Ohio. Leonard Stringfield, um pesquisador americano, teve acesso a algumas informações sobre o caso e entrevistou um militar que acompanhou todo o processo. Foi este militar quem deu ao mundo ufológico todas as informações sobre esse acidente fantástico.
Segundo essa fonte, os humanóides mortos no desastre tinham pouco mais de um metro de altura, olhos redondos e sem pupilas, cabeça maior que a humana, boca sem lábios, pescoço fino e quase inexistente. Os seres não tinham cabelos nem qualquer pêlo no corpo, os braços eram longos e caíam quase até a altura dos joelhos. As mãos tinham quatro dedos, não tinham polegar e existia uma espécie de membrana entre os dedos. As pernas eram curtas e finas e os pés não tinham dedos. A cor dos seres era algo cinza e a pele parecia a de um réptil. Não tinham, aparentemente, órgão de reprodução e eram inteiramente semelhantes entre si. Os seres tinham ainda um líquido incolor circulando no corpo, e não foi possível descobrir se alimentavam de água. Tanto neste quanto nos outros casos, jamais foi notada qualquer espécie de alimento nos corpos dos seres -- como se não precisassem se alimentar com formas sólidas.
Estes seres foram mantidos desde então sob uma grande camada de gelo, de maneira a manter intactos os seus corpos, em centros oficiais altamente secretos, longe dos olhos da opinião pública, assim como os restos da possível nave extraterrena. Desde os anos 50, no entanto, pesquisadores de todo o mundo tentam inutilmente uma resposta oficial por parte do governo americano sobre a alegada queda -- não apenas uma, mas cerca de 30 -- de naves extraterrenas sobre o solo da Terra.
Aparentemente, segundo a conclusão dos ufólogos, os ufos são tratados como altíssimo segredo militar, que tentam trazer para seus países a tecnologia das naves extraterrenas.
A explicação é óbvia: o país que desenvolver primeiro a tecnologia das naves estaria em um nível superior aos demais, fato que interessa bastante à mentalidade dominadora dos governos, em todo o mundo.
O primeiro desses casos, inexplicável para os cientistas, ocorreu em 1908, na região de Tunguska, na Sibéria. Naquele ano, na manhã gelada de 30 de junho, algo descomunal caiu do céu, causando uma explosão semelhante a uma bomba de hidrogênio -- que só seria inventada pelos seres humanos quarenta anos mais tarde.
Um fazendeiro da região, Semenov, viu o céu se iluminar e ouviu ao longe uma explosão sem tamanho. Um calor sufocante o atingiu, ele desmaiou e, ao acordar, descobriu que sua casa havia desaparecido. Este calor matou tudo em torno do local da explosão, árvores e animais, e secou os rios, até um raio de 32 quilômetros. Ainda assim, não havia nenhum sinal do meteoro que, acreditava-se, tinha causado tudo aquilo.
Anos depois, toda a região em torno ainda permanecia altamente radioativa, embora a radiação nem tivesse sido manipulada pelos homens. Para alguns ufólogos, não existe nenhuma explicação para esse acidente a não ser a causa extraterrestre: um UFO movido a energia nuclear foi o causador daquele imenso desastre. Somente a partir dos anos 50 é que os pesquisadores começam a discutir a informação de que algumas naves extraterrenas já haviam caído no planeta e que alguns governos do mundo até escondiam os restos mortais de seres desconhecidos.
O caso mais famoso e discutido é do acidente com um UFO, em 1953, no Arizona, Estados Unidos. A nave se espatifou contra o solo do deserto e seus tripulantes morreram, sendo mais tarde levados para a Base Aérea de Wright-Patterson, no estado de Ohio. Leonard Stringfield, um pesquisador americano, teve acesso a algumas informações sobre o caso e entrevistou um militar que acompanhou todo o processo. Foi este militar quem deu ao mundo ufológico todas as informações sobre esse acidente fantástico.
Segundo essa fonte, os humanóides mortos no desastre tinham pouco mais de um metro de altura, olhos redondos e sem pupilas, cabeça maior que a humana, boca sem lábios, pescoço fino e quase inexistente. Os seres não tinham cabelos nem qualquer pêlo no corpo, os braços eram longos e caíam quase até a altura dos joelhos. As mãos tinham quatro dedos, não tinham polegar e existia uma espécie de membrana entre os dedos. As pernas eram curtas e finas e os pés não tinham dedos. A cor dos seres era algo cinza e a pele parecia a de um réptil. Não tinham, aparentemente, órgão de reprodução e eram inteiramente semelhantes entre si. Os seres tinham ainda um líquido incolor circulando no corpo, e não foi possível descobrir se alimentavam de água. Tanto neste quanto nos outros casos, jamais foi notada qualquer espécie de alimento nos corpos dos seres -- como se não precisassem se alimentar com formas sólidas.
Estes seres foram mantidos desde então sob uma grande camada de gelo, de maneira a manter intactos os seus corpos, em centros oficiais altamente secretos, longe dos olhos da opinião pública, assim como os restos da possível nave extraterrena. Desde os anos 50, no entanto, pesquisadores de todo o mundo tentam inutilmente uma resposta oficial por parte do governo americano sobre a alegada queda -- não apenas uma, mas cerca de 30 -- de naves extraterrenas sobre o solo da Terra.
Aparentemente, segundo a conclusão dos ufólogos, os ufos são tratados como altíssimo segredo militar, que tentam trazer para seus países a tecnologia das naves extraterrenas.
A explicação é óbvia: o país que desenvolver primeiro a tecnologia das naves estaria em um nível superior aos demais, fato que interessa bastante à mentalidade dominadora dos governos, em todo o mundo.
Fonte: O Tempo
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