quinta-feira, 7 de março de 2019

BTG aponta: a cada quatro investidores, três esperam Ibovespa além dos 100 mil pontos

BTG aponta: a cada quatro investidores, três esperam Ibovespa além dos 100 mil pontos





Ações3 horas atrás (07.03.2019 14:33)

BTG aponta: a cada quatro investidores, três esperam Ibovespa além dos 100 mil pontosBTG aponta: a cada quatro investidores, três esperam Ibovespa além dos 100 mil pontos
O BTG Pactual realizou conferência na última semana, com a participação de cerca de 3.700 investidores, nacionais e estrangeiros, além de autoridades e executivos de mais de 130 empresas.
Em pesquisa realizada durante o evento, o otimismo predomina: 73% dos respondentes acreditam que o Ibovespa superará o patamar dos 100 mil pontos até o final do ano, com 29% projetando nível acima dos 110 mil pontos. Do outro lado, somente 8% preveem queda para abaixo dos 90 mil pontos até o fim de 2019.
Em relação a taxa de câmbio, 90% projetam que o real terminará o ano em patamar abaixo de R$ 3,75 frente ao dólar, com 35% projetando valorização ainda maior, ficando aquém dos R$ 3,50. Por sua vez, 77 % projetam crescimento entre 2% e 3% no PIB de 2019. Já 45% enxergam corte adicional na Selic ainda neste ano.
Diante do impasse em torno da Reforma da Previdência, 71% dos respondentes acreditam que poderá haver aprovação no Congresso no segundo semestre de 2019, com inclusive 25% projetando que a matéria passará em Brasília ainda no segundo trimestre.
Depois de passada a Reforma da Previdência, 61% dos respondentes projetam que a próxima pauta do governo será a reforma trabalhista. Já para 27%, o governo focará nas privatizações.
Ressaltando o otimismo com a renda variável, aproximadamente 86% dos investidores consultados pelo banco acreditam que o mercado acionário será a classe de ativos com maior retorno em 2019.
Por fim, 83% responderam que os maiores riscos externos são os seguintes: (i) recessão global (35%); (ii) desaceleração na economia chinesa (25%) e (iii) aumento da guerra comercial entre os países (23%).


Por Money Times

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